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Sobre Quando Reencarnei Como um Slime – Vol. 04 – Cap. 06.3 – Conquistando o Labirinto

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Depois de queimar o colosso elemental, um sorriso maligno se formou em meu rosto. Heh-heh-heh-heh. Acho que naquele momento eu que estava na vantagem.

— Beleza, então. Venham para fora! A menos que queiram ser reduzidos a cinzas. Eu sei onde vocês estão se escondendo!

Eu não sabia, na verdade. Eu tinha uma ideia geral, mas por serem vozes telepáticas a localização exata era difícil de saber. Se eles caíssem no meu blefe e saíssem voluntariamente, me pouparia muitos problemas.

— Sim! Sim, sim, sim!! Fui humildemente chamado!!

O que saiu voando era uma garotinha fofa parecia uma boneca dobrável com asas de libélula presas em suas costas. Não era como um anão, estava mais para um duende em contos de fada. Seu cabelo, uma mistura de verde com mechas douradas e pretas, estava trançado, e ela usava um vestido largo com padrões brancos e verdes sobre um fundo preto. Era uma roupa bem chamativa, cheia de babados extravagantes e coisas do gênero, e era aberta na parte de trás para dar lugar às asas. Atrás dessa fada havia outras, embora vestidas com muito mais simplicidade.

— Ta-daaaaaaaaaa! Comtemplem, porque eu sou a Mazzh… Ahem!

Parecia que ela estava tropeçando nas palavras de um roteiro. Posso zoar ela por isso? Acho que elas estão tão acostumadas com a fala telepática que suas cordas vocais estão com falta de prática.

— …Você está bem?

Ela acenou com a mão para evitar a pergunta.

— Contemple, pois eu sou a majestosa Ramiris do Labirinto, uma dos Dez Grandes Lordes Demônios!! Curvem-se… Hum, ante a mim!!

Então ela inclinou a cabeça para mim, como se fosse a dona do mundo. Eu não tinha ideia de como ela continuava conseguindo me irritar tanto assim. Acho que alguém aqui precisa tomar um golpe de caratê.

— Oww! O que foi isso? Você me assustou!!

Ela se esquivou. Droga.

(Isso significa, não é? Não é?)

(Podemos bater nele? Podemos bater nele?)

(Mas, mas, mas, mas ele derrotou nosso colosso elemental!)

(Não podemos. Não podemos. Ele vai nos matar!)

Oh, calem a boca.

— Além disso, você está trapaceando! Por que o Controle Espiritual não funciona em você?! Não vejo alguém tão desligado quanto você há anos!!

Eles com certeza estavam querendo me deixar muito chateado. Minha resistência inconsciente ao Controle Espiritual ou o que quer que seja, pode ter sido o porquê de eles terem ficado com tanta raiva.

Mas esse não era o único motivo. Tive a sensação de que eles queriam muito me enganar sobre alguma coisa. Nunca que essa pequena duende era um lorde demônio. Por que eles estavam contando uma mentira tão óbvia para tentar me enganar? Ou eles ainda estavam zombando de mim?

— Se é para mentir na minha cara, você realmente deveria inventar uma história melhor. Como uma pequena criancinha como você pode ser um lorde demônio?

— Eu não sou criança! Você realmente é rude. E o que eu seria exatamente, se não uma Lorde Demônio?

— Hã? Você é idiota? Eu tenho uma verdadeira Lorde Demônio como amiga, sabe. O nome dela é Millim. É por isso que sei que você está mentindo. Você é tão fraca que nem tem como comparar as duas.

— Você é tão estúpido! Estúpido, estúpido, estúpido!! Um grande homenzinho estúpido!

Ramiris teve que fazer uma pausa para recuperar o fôlego depois de toda aquela gritaria. Então, ela continuou.

— Escute, você, — ela rosnou. — Você tem ideia de como eles chamam a Millim? Eles a chamam de Lorde Demônio mais ridícula do universo. Ela tenta resolver todos os problemas que encontra com os punhos. É muito rude comparar alguém assim com uma pessoa tão doce quanto eu, não acha? Porque se você não entender isso, vamos ter problema, senhor! Além disso, você não é meio lelé da cuca? Tipo, que merda de ataque foi esse? Foi bizarro! E perigoso também! Não é preciso combinar um monte de habilidades especiais para criar algo assim? Eu gostaria que você não fosse tão imprudente, cara!

Ela se preocupava com a periculosidade da Chama do Inferno. Eu gostaria que ela parasse de ser tão descuidada comigo, na verdade.

— Então, você realmente conhece Millim?

— Uh-hum! Acabamos de nos tornar amigos recentemente.

— … Oh. Bem… pera aí. Você é, hmm, aquele slime que se tornou o novo líder da Floresta de Jura?!

— Sim, mas como você sabe sobre isso?

— Ahhh, eu sabia!! Ela me visitou pela primeira vez em algum tempo para se gabar do seu novo amigo, e então eu fiquei rindo dela…

Ramiris me lançou um olhar surpreso, batendo suas asas com ritmo no ar. Então ela não estava mentindo. Ela é realmente uma Lorde Demônio…?

— Bem, que bom que minha reputação me precede. Sou Rimuru, amigo de Millim. E estou aqui porque tenho um pedido.

— Oh, tudo bem. Acho que você realmente é um conhecido de Millim, então vou acreditar em você. Então pare de me olhar tão desconfiado! Eu sou uma lorde demônio, estou falando sério!

Acho que ela percebeu que eu não acreditei nela. Ah, bem. Ela parece inofensiva. Acho melhor acreditar em sua história por enquanto. Decidi relaxar e ouvi-la com minha mente calma.

Por alguma razão, era eu quem oferecia chá e comida. Ela já estava me chamando de convidado fazia um tempo, sendo assim não deveria ser o contrário? Que seja. As crianças rapidamente fizeram amizade com as fadas, saboreando alguns biscoitos juntos em uma cena que eu só poderia descrever como agradável.

O objetivo de Ramiris era tentar nos assustar com aquela grande estátua. Assim que aproveitassem o espetáculo e rissem o suficiente, elas se apresentariam para oferecer ajuda, conquistando nosso profundo respeito e gratidão. Ela alegou que elas não tinham a intenção de nos matar ou machucar.

Todos aqueles rumores de que aventureiros e viajantes que nunca voltaram começaram porque elas geralmente os guiavam por uma saída conectada a alguma terra distante.

— Talvez eles estejam apenas demorando para chegar em casa? Ela observou com indiferença.

Esta foi a razão pela qual ela choramingou tanto sobre eu destruir seu colosso elemental. Na verdade, mais vaporizado do que destruído. Claro, não dava para consertá-lo agora. De qualquer forma, ela realmente merecia isso.

— Dahh, — disse ela repetidamente, — depois de passarmos todo aquele tempo mexendo naquele brinquedo que eu consegui, finalmente o deixamos perfeito, e agora…

Bem, desculpe. Era uma situação de vida ou morte.

— Além disso, sabe, aquela coisa era bem complexa! Tinha elementais da terra controlando seu peso, elementais da água trabalhando em todas as articulações, elementais do fogo alimentando os motores e elementais do vento ajustando seu calor interno. Era uma grande festa de elementais! Todos os principais nomes da engenharia espiritual trabalharam nisso, também…

Ela não parava de falar sobre esse assunto maldito. Talvez eu não devesse ter o destruído completamente, afinal, quase fiquei pensando nisso. Mas então eu estaria sendo muito bonzinho com ela. No entanto, engenharia espiritual…? Fiquei curioso sobre isso. Talvez esteja relacionado com os soldados mágicos que Kaijin falou?

— Era como o projeto de armadura mágica em que os anões estavam trabalhando com os elfos?

Ding-ding-ding-dong! Estou impressionada que você saiba disso! Mas foi um projeto falho porque eles não puderam fazer o núcleo mágico do espírito que servia como coração. Não tem como você simplesmente fazer isso de puro aço e esperar que ele resista à força de um elemental. Então, graças a eles usarem um monte de peças de má qualidade, a coisa ficou furiosa e quebrou. Aí eles só jogaram fora o que restou, então eu o trouxe de volta para casa e o concertei! Acho que você pode até me considerar um gênio, hein? Não era ótimo?

Era, embora eu não ligasse para sua ostentação.

Pensando nisso, a engenharia espiritual era baseada no poder dos espíritos elementais, então fazia sentido que uma fada tão intimamente familiarizada com os poderes elementais pudesse entender melhor o golem.

Ouvir Ramiri me deu uma ideia geral daquele projeto de soldado de armadura mágica; aparentemente, a intenção era de produzir de alguma forma os chamados “golens decisivos”, impulsionados por poderes elementais e controlados por uma pessoa normal. Uma espécie de arma definitiva neste mundo, pode-se dizer.

Muito doida essa coisa que o Rei Gazem estava tentando fazer. Magículas percorriam seu corpo de cima para baixo como vasos sanguíneos, funcionando da mesma forma que a pressão do óleo em um carro para colocá-lo em movimento. Seu peso também podia ser controlado por magia, possibilitando o voo; pelo menos na teoria.

Independentemente se o projeto falhou ou não, os anões estavam realmente tão interessados em aumentar suas forças armadas…? Bem, talvez sim, na verdade. Devia ser apenas outro modo de conduzir as coisas. Em vez de depender de invocados como suas nações rivais, eles estavam usando sua supremacia tecnológica para criar um aspirante a robô mortal. Isso fazia sentido e mostrou mais uma vez quão grande e letal era a ameaça da magia neste mundo.

Mesmo assim, ela teve sucesso onde Kaijn e sua equipe falharam, resolvendo do seu próprio jeito. Ela parecia uma idiota, mas essa lorde demônio Rimiris pode realmente ser alguém muito especial. Ela transformou a teoria que só estava no papel em realidade. Podia até não ser controlado pessoalmente, mas mesmo tendo que receber ordens para fazer algo, era uma máquina completa.

— Tudo bem, tenho que admitir. Aquele golem era muito impressionante. E é por isso que tenho um pedido a você!

— Hã? Por que diabos eu te ouviria…?

Sentindo que ela estava prestes a recusar meu pedido, eu a interrompi conjurando um pouco de Chama Negra em minha mão direita.

— …Eu… estou interessada em te ouvir, eu acho, com certeza!

Isso aí. Boa garota.

— Obrigado. Obrigado. Não vou pedir que você faça isso de graça também. Se me ajudar, posso mandar um novo golem para você!

— Fale rápido!

Ela com certeza era inconsistente. Foi só colocar a isca certa em seu caminho para fazê-la mudar completamente de ideia. O que era ótimo. Agora eu poderia finalmente achar o que eu queria.

Expliquei a situação das crianças para ela. Toda a história, sem esconder nada. As crianças ouviram calmamente.

— É por isso que estamos aqui. Queremos ir para a Habitação dos espíritos que fica em algum lugar daqui.

— Ah-haaaaaa. — Ramiris, suspirou, observando as crianças enquanto as fadas as perseguiam.

— Essas crianças passaram por muita coisa, hein?

— Passaram mesmo. — Aproximei-me para mudar o ponto de vista. — É por isso que quero levá-los à Rainha Espírito. Precisamos ter alguns elementais de alto nível ao nosso lado.

— Oh, eu não tinha te contado? Eu sou a Rainha Espírito! Eu sou ela!

— Quê?

Isso foi bastante repentino.

— Não estou com humor para piadas…

— Que rude! Não é nenhuma piada! É a verdade!

Então, essa fada que se autodenominava lorde demônio também afirmava ser a rainha de todos os elementais?

— Hum, olha, por que uma Lorde Demônio está trabalhando como a Rainha Espírito?

— É literalmente o contráriiiiooo! Eu, a Rainha Espírito, fui para o lado negro e fui rebaixada a lorde demônio!!

Essa era a história dela? Realmente não dava para esperar muito dessa criança estúpida, mas se ela afirmava ser a Rainha Espírito, eu tinha que ouvi-la.

— Nesse caso, — eu continuei, me perguntando se estava tudo bem fazer isso, — eu quero convocar alguns elementais de alto nível. Pode me ajudar com isso?

— Hmm, ok, ok. Isso me lembra de outra pessoa que veio aqui e passou pelo julgamento… Oh! Leon! Era o Leon! E então, ele teve a coragem de se tornar um Lorde Demônio também. Você consegue acreditar? Um ex-humano fazendo isso? Eu poderia nocauteá-lo com um soco só, pode acreditar! Fácil, fácil! Não daria nem para o cheiro.

Isso era obviamente uma mentira. Dava para perceber só de olhar como ela desviava o olhar enquanto falava. Mas chega de Ramiris. Vamos voltar para o Leon por um segundo? Ela não respondeu exatamente a minha pergunta, mas eu também não poderia deixar o assunto mudar.

Mantendo a calma, pedi a ela mais detalhes, e ela me falou que: Leon, como uma criança humana, fez uma visita. Por alguma razão, o Controle Espiritual de Ramiris não funcionou nele; na verdade, ele quase escravizou ela, o que a fez entrar em pânico. Ela era talentosa em magia ilusória elemental, mas nada disso conseguiu enganar Leon. Então, sem opções, ela ouviu a história dele.

— E tipo, você era assim também, se minha magia ilusória não funcionar, estou ferrada, sabe? Eu não tenho mais nada para usar nas pessoas. Isso significa que a doce, indefesa e velha eu, não tem nada com que se defender. É por isso que fiz aquele colosso elemental para ganhar um pouco mais de força extra, entendeu agora? E eu aqui pensando que poderia me vingar de todos aqueles lordes demônios maldosos que riram de mim…

Aqui vamos nós de novo.

— Já disse, posso fazer outro para você!

— Hee-hee-hee! Estou ansiosa para isso!

Nada como uma pequena isca para levar essa garota simplória de volta ao assunto.

— De qualquer forma, acabei ajudando Leon um pouco.

Totalmente derrotada, certeza de que esse Lorde não-Demônio Leon a forçou a cooperar. Ele aparentemente estava procurando informações sobre algo e pediu a ela que convocasse um antigo elemental de alto nível que saberia sobre isso. Então, surpreendentemente, ele firmou um pacto com o espírito.

Aquilo me assustou demais! Aquele era um elemental da luz, praticamente meu braço direito por aqui, e simplesmente se aproximou de Leon. Ele o reconheceu como seu mestre e foi direto para seu corpo.

Não tendo outra escolha, Ramiris oficialmente nomeou Leon um Herói e ofereceu a ele a proteção divina dos espíritos.

— Espere um segundo, por que alguém que foi nomeado um herói se tornou um lorde demônio?

— Quem sabe? Talvez ele tenha caído no lado negro também. Seguindo meus passos, sabe?

Eu duvidava disso, mas não falei para ela. Ramiris aparentemente não tinha muita ideia de como Leon se tornou um Lorde Demônio; eu teria que perguntar a ele pessoalmente sobre isso. Neste mundo, entretanto… Heróis podem se tornar Lordes Demônios tão simples assim? Os heróis daqui estavam presos ao destino, recebendo poderes surpreendentes em troca… De qualquer forma, me preocupou que Leon talvez fosse um inimigo mais formidável do que eu esperava.

Se pararmos para pensar um pouco, é mais provável que seja eu que me ferre quando nos encontrarmos. Talvez eu tenha tido sorte de descobrir sobre esse outro lado dele aqui. Melhor eu me preparar para qualquer imprevisto sobre ele. Eu não posso baixar minha guarda.

A história de Rimiris continuou. Ela esperava que fosse a última vez que ela veria Leon, mas não foi o caso. Mesmo com o conhecimento do elemental de alto nível, o homem ainda não encontrou nenhuma das pistas que precisava. Isso o irritou tanto, que por despeito, ele voltou aqui e pegou um elemental de fogo de alto nível.

— Aquele jovem cara de pau estava sendo tão irracional. Ele queria que eu convocasse uma certa pessoa de outro mundo. Ele sabe que eu não posso fazer isso. Tipo, tem um limite para o quão estúpida uma pessoa consegue ser. Então ele me olhou como se estivesse prestes a chorar. Na verdade, ele chorou! Sim, não é mentira dizer que ele chorou. Ele não era apenas um bebê chorão, mas também egocêntrico! Que idiota!

Se lembrar disso estava deixando Rimiris agitada. Deve ter sido frustrante para ela, mas para mim, parecia mais que ela estava sendo uma péssima perdedora. Millim também era difícil de lidar, mas pelo menos exalava uma presença real como uma lorde demônio. No começo, pelo menos.

Mas esta fada tem certeza de que pode falar disso tudo? Se certas pessoas ouvirem suas reclamações, elas podem fazê-la sumir do mapa, não? Se eu descobrisse que as pessoas estão falando sobre mim dessa maneira, poderia facilmente vaporizá-las.

— Ei, você está pensando em algo muito maldoso agora, não está?

— Eu? Nunca. De jeito nenhum.

Seus olhos duvidaram de mim, mas ela era muito tonta para ver através do meu estratagema. No entanto, eu podia ver por que ela estava em alerta. Eu pedi para convocar alguns elementais de alto nível, e ela com certeza estava preocupada em repetir os mesmos erros do passado.

— Bem, eu prometo que não farei nada parecido com o que ele te fez, então não precisa se preocupar.

— Sério? Você promete?

— Prometo.

Essa foi a chave de ouro que finalmente fez ela concordar em ajudar. Eu não estava livre de preocupações, mas decidi apenas acreditar nela por enquanto.

— Beleza. Você poderia nos levar a Habitação dos Espíritos, então?

Ramiris me encarou com seriedade e pensando muito no assunto. Então, ela voou em direção às crianças, olhando atentamente em seus rostos. Eu não tinha ideia de que ela poderia se expressar dessa maneira; com afeto real e não demoníaco.

— Hmm. Como você sabe, eu sou uma lorde demônio, mas também uma guia para o sagrado. Eu sou uma fada que mora no labirinto, e fui a Rainha Espírito. Meu trabalho é incutir a proteção dos espíritos em Heróis, assim como fiz com Leon. Eu sempre sou justa com as pessoas. Porque eu, eu mesma, sou aquela que mantém o equilíbrio neste mundo!!

Os outros elementais voaram alegremente no ar. Luz abençoada banhou a câmara. Foi uma série de eventos muito solenes e divinos. Sua estupidez se foi e foi substituída por dignidade verdadeira.

Ramiris se virou para cada um de nós e sorriu.

 — Tudo bem. Vou ajudá-los com a convocação! Vamos ver se conseguimos alguns lindos para vocês. — Ela declarou.

 

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Ela começou me dando um curso intensivo sobre elementais, me ajudando a entender mais sobre o que eles eram.

Os espíritos de nível superior tinham consciência; invocá-los com sucesso dependia mais de seus próprios caprichos. Uma maneira de contornar isso, no entanto, era sugar alguma energia de um dos maiores elementais para criar um novo elemental de alto nível com ela.

— Então, já que não dá para chamar um, você pode simplesmente mandar fazer um?

Ramiris confirmou acenando com a cabeça. O nascimento de um novo espírito, como ela disse, elimina muitas incógnitas da equação. Ela pensou que seria capaz de fazer isso antes que ficássemos sem tempo.

Não seria fácil. Havia também a questão da compatibilidade com cada uma das crianças. Idealmente, seria melhor encontrar elementais que se oferecessem para se juntar a seus corpos…, mas no nosso caso não era possível, precisávamos fazer o que era preciso ser feito.

Eu olhei para as crianças com o olhar firme e perguntei:

— Vocês estão bem com isso?

— Sim!

Foi uma pergunta estúpida. Agora, só teríamos que tentar e acreditar.

 


 

Tradução: Another

Revisão: ZhX

 

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