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Sobre Quando Reencarnei Como um Slime – Vol. 04 – Cap. 03.2 – Para Terras Humanas

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De acordo com o relatório de Gobta, o trio de Kabal estava indo para a cidade, provavelmente chegando em dois ou três dias. Eles supostamente estavam com mais do que um pouco de ciúmes de Gobta, que só cavalgava em seu lobo estelar e usava o Movimento das Sombras para voltar rapidamente à cidade. Elen aparentemente tinha a magia elemental Portal de Distorção, mas só era prático para saltos de emergência de curto alcance; uma distância muito longa exigia uma grande quantidade de energia do catalisador para funcionar.

Os próprios pontos de distorção de Vester não precisavam de nada disso porque eram feitos de magiaço incrivelmente valioso. Talvez pudéssemos dar um a Elen para deixar esse incômodo de lado, mas eram tão grandes e pesados que a entrega exigiria um grande esforço. Usar um catalisador era a solução mais fácil de empregar e, dada a escolha, um aventureiro escolheria o método rápido e sujo quase todas as vezes.

Mas, de qualquer forma, Rigurd estava lidando com meus preparativos de viagem, então, no momento, decidi deixar Vester e Gabil saberem sobre os termos do meu contrato com o Rei Gazel.

Eu tinha revisado os documentos que Gazel me deu enquanto estava no vagão lobo que me levou de volta para casa. Incluía o nome dos anões que atualmente trabalham como médicos e as condições mínimas exigidas para sua aceitação. Examinei tudo e ponderei se estava disposto a assinar, discutindo esses assuntos com Kaijin ao longo do caminho. Ao fazer isso, em minha mente cheguei a uma conclusão: agora queria a opinião de Vester e Gabil, já que seriam eles que trabalhariam com os caras.

Vester era tão dedicado à sua pesquisa que recusou a oportunidade de voltar para casa. Ou ela está indo muito bem ou muito mal, pensei enquanto me teletransportava para a caverna.

Gabil me cumprimentou do outro lado.

— Ah, Senhor Rimuru! — gritou ele. — Estávamos esperando por você, este lugar é realmente maravilhoso.

Ele me guiou até Vester, que estava no meio do trabalho, mas se levantou assim que me notou.

— É bom ver você de novo, Vester. Fico feliz que esteja indo bem, mas… é minha imaginação ou você emagreceu? Você está comendo direito? Ou dormindo?

— Estou muito bem, senhor. A comida aqui é muito boa, e nossos menus estão aumentando mais a cada dia, então estou comendo muito bem. Quanto ao meu horário de sono… bem, sim, meu trabalho pode estar afetando isso, mas ainda tenho um colchão aqui que posso usar. E, além disso, é muito bom dormir apenas o mínimo necessário!

Então, não dormiu quase nada. Deixá-lo trabalhar até a morte não seria motivo de risada. Por mais que eu gostasse, as coisas poderiam piorar. Mas ele pareceu gostar tanto que eu simplesmente fiquei o alertando para agir com moderação. Se ele não prestasse atenção aos meus avisos, eu sempre poderia começar a pegar mais pesado. Ao contrário de Kaijin, que tinha que supervisionar e dirigir quase tudo em seu trabalho, Vester era dedicado puramente à sua pesquisa, algo que tenho certeza de que era como o paraíso para ele.

— Então, como as coisas estão indo? Conseguiu estabilizar o processo de extração?

— Oh, agora está perfeito, Senhor Rimuru. — Ele sorriu. — O problema realmente acabou sendo a interação com as partículas na atmosfera. Realizar a extração em um ambiente de vácuo agora nos permite produzir Poções Completas consistentemente. Devemos ser capazes de produzir medicamentos em quantidades regulares.

— E como está o cultivo de hipokute?

— Está correndo sem problemas, senhor! — gorjeou Gabil. — Estou me esforçando diligentemente para cultivá-las!

— Ele definitivamente está. Neste ponto, o Senhor Gabil já é um especialista em produtos farmacêuticos.

Portanto, agora tínhamos uma fábrica em nossas mãos.

No início, eu pediria a Kurobe para usar sua habilidade única, Pesquisador, para produzir uma tonelada de cópias de poções para nós. No entanto, isso apresentava problemas para o futuro. Contar com uma habilidade especial como essa criaria um elo fraco que seria quebrado caso perdêssemos a pessoa em questão. Precisávamos de um ambiente que permitisse um trabalho contínuo. Desenvolver uma equipe adequada futuramente nos tornaria mais poderosos como país. Essa era a intenção por trás de forjar um pacto com o Reino dos Anões.

— Excelente. Então, após as discussões com o Rei Gazel, acho que veremos mais algumas pessoas aqui em breve.

— Oh…?

— Céus…

Gabil e Vester engoliram em seco enquanto esperavam que eu continuasse.

— Primeiro, quero que vocês dois deem uma olhada nisto.

Entreguei a eles a lista de médicos, junto com suas condições.

— Hoh. — Vester ficou maravilhado ao ler. — Vejo Johann e Marchet nesta lista. Com estas demandas, não vejo problema em empregar todos eles…

Seus olhos, queimando com paixão, voltaram-se para mim.

— São todos talentosos?

— São todos funcionários que eu gostaria que me ajudassem. Se eu puder treiná-los aqui e agora, também posso ter pelo menos um treinando a próxima geração de pesquisadores.

— E você confia nestas pessoas?

— Claro. Confio com meu orgulho como anão!

Ele certamente agiu com orgulho. Eu queria saber se essas pessoas viveriam de acordo com a confiança necessária para trabalhar em um lugar como este e, a julgar pela reação de Vester, valia a pena arriscar. Estes médicos já eram dignos de ajudá-lo, ele disse, e já estava pensando assim como eu, sobre como este laboratório se desenvolveria no futuro.

— E você, Gabil? Acha que pode trabalhar com estas novas pessoas?

— Wah ha ha ha ha! Não se preocupe, senhor! Treinei meus subordinados para serem a melhor unidade de guarda que você já viu. Se o Senhor Vester pode atestar por eles, eu dificilmente poderia pensar em uma equipe melhor para contar e trabalhar!

Gabil não se importava com mais pessoas ao redor, o que significava que havia uma única resposta.

— Excelente! Neste caso, vou aceitar estas condições e trazer todos estes médicos anões para cá. Vester, sei que disse que está satisfeito com a capacidade deste pessoal, mas ainda assim gostaria que você examinasse o documento novamente, de forma detalhada, se não se importar. Gabil, informe os outros dragonatos e certifique-se de que esta caverna seja segura para todos eles!

— Agora mesmo, Senhor Rimuru!

— Sim, meu senhor! Eu, Gabil, sacrificarei cada osso em meu corpo para servi-lo!

— Oh! Também, Gabil…? Se fizer um bom trabalho vou te indicar para a minha equipe executiva. Espero que dê o seu melhor.

— Ah… Eu, um executivo…? No seu gabinete?!

— Hm, sim. E isso se aplica mesmo se Abil decidir recebê-lo de volta e nomeá-lo chefe dos homens-lagarto. Você agora é um dos meus, e gostaria de tratá-lo como tal. Isso te incomoda?

— Não, nem um pouco, senhor! Nada sobre isso me incomodaria! Eu… estou tão feliz por… sniff

Gabil ficou tão emocionado que começou a soluçar, derramando um fluxo constante de lágrimas másculas.

— Maravilhoso, Senhor Gabil, realmente maravilhoso — disse Vester, dando um tapinha em seu ombro.

— Uau. Não tirem conclusões precipitadas. Esta situação só acontecerá se o acordo for bem-sucedido. Não tratem como se já fosse realidade, ou então isso vai explodir na nossa cara. Quero ver um esforço sério, entenderam?

— Sim, senhor! Nunca estive tão inspirado!!

Gabil conseguiu se acalmar o suficiente para soltar as palavras. O que era bom, porque se íamos levar nossos negócios de poções de recuperação (uma das novas especialidades de Tempest) para o próximo nível, eu precisava dele com a cabeça fria.

 

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Mais tarde Vester me contou os detalhes.

No ritmo atual de fabricação, poderíamos produzir uma única dose de Poção Completa, o medicamento de cura da mais alta qualidade existente, em um dia inteiro de trabalho. Isso incluía colher as ervas hipokute, conjurar magicamente uma área de vácuo e operar o equipamento de extração. Era um trabalho que ia da manhã até a noite, seguido por outras dez horas para que as essências das ervas fossem totalmente extraídas das poções. Demorava esse tanto por causa das fusões de magículas necessárias na solução; não havia como acelerar o processo.

Todos esses procedimentos aconteciam instantaneamente quando eu fazia no meu próprio corpo, mas ressaltar isso não ajudaria em nada. Aparentemente, Kurobe poderia usar suas próprias habilidades para fazer uma em cerca de três horas, mas como falei antes, não era para Kurobe se envolver, eu queria que ele se concentrasse na produção de armas. Mas, voltando ao tópico principal.

Uma Poção Completa poderia ser diluída para criar uma centena de Poções Inferiores. Estávamos usando a água de um lago subterrâneo com infusão de magículas, então era uma coisa bem poderosa. Esta diluição funciona por meio de uma magia conhecida como Construção de Membrana, que era o trabalho de Vester, mas aparentemente Gabil decidiu aprender e também ajudar. Eles então dividiram as tarefas igualmente entre si. Os dragonatos colhiam as ervas hipukute, Vester as misturava e Gabil as diluía em cem doses cada.

Em outras palavras, agora poderíamos potencialmente fabricar cem Poções Inferiores por dia. Fazendo uma comparação, uma Poção Completa poderia ser diluída para produzir vinte Poções Superiores, aquelas produzidas no Reino dos Anões.

Mas o que isso significa exatamente? Aqui está um breve resumo:

Poção Completa: Equivalente a poção de cura feita por mim mesmo. De fato, uma cura para tudo, capaz de qualquer coisa, inclusive reconstruir partes do corpo decepadas.

Poção Superior: Cura totalmente até ferimentos graves. Não consegue regenerar membros.

Poção Inferior: Cura ferimentos até certo ponto.

 

Por “partes do corpo”, estou falando de membros em tamanho real e coisas assim, o que deve dar uma ideia do quão potentes são. As magículas dentro das poções criam membros temporários; então, com o tempo, a carne e o sangue voltariam a crescer, exatamente como antes.

Isso tudo é ótimo, mas me levou a refletir. Que tipos de poções devemos produzir? Só podíamos fazer uma Poção Completa por dia, o que significava que vinte Poções Superiores e cem Poções Inferiores era o nosso limite de produção. No entanto, com a ajuda daqueles médicos pesquisadores, parece que poderíamos aumentar nossa produção em três vezes. Mas leva algum tempo para cultivar hipokute, então não havia necessidade de acelerar as etapas.

— Tudo bem. Assim que tivermos um processo de fabricação estável, vamos guardar uma única Poção Completa, por segurança. Depois disso, faremos cem Poções Inferiores para cumprir os termos do contrato com o Rei Gazel. Então, passaremos um dia fazendo vinte Poções Superiores, essa será uma espécie de especialidade de Tempest e nos ajudará a alcançar uma clientela mais ampla. O que estou sugerindo é que sigamos um ciclo criando um pouco de cada tipo de poção por vez. Isso soa viável para você?

— Hmm. Imagino que sim, Senhor Rimuru, assim que Johann e seus companheiros chegarem, devo ser capaz de me dedicar inteiramente a supervisionar a produção.

Se pudéssemos fazer isso acontecer, eu diria que seria o suficiente. No futuro será importante ter Vester servindo como professor para nossos futuros funcionários, tenho certeza de que ele cumprirá seu papel porque gostaria de empurrar todo o trabalho duro para os novatos, para se concentrar em sua pesquisa novamente. Se quiséssemos facilitar nosso trabalho, primeiro precisaríamos ter uma equipe totalmente treinada sob seu comando.

— Parece ótimo, então. Espero que vocês dois trabalhem duro!

— Sim, senhor!

— Prometo que vou!

Com essas promessas firmes, me despedi.

 

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Agora nosso objetivo estava definido.

Por enquanto, peguei dez amostras de cada tipo de poção do nosso estoque e as coloquei em meu estômago. Achei que seria legal mostrar para todos os comerciantes pelos quais passasse, especialmente se quisesse transformá-las em produtos de marca registrada de Tempest. No entanto, seria melhor falar com Kaijin para descobrir o quanto eu deveria cobrar por elas.

O dinheiro neste mundo assumia principalmente forma de moeda ou peças de metal. Não havia notas de papel, o papel tinha acabado de se tornar uma mercadoria e ainda era muito caro. Fiquei surpreso em saber que a moeda que circulava nas Nações Orientais era na verdade cunhada no Reino dos Anões, o que não fazia o menor sentido para mim, mas as coisas eram assim. O senso comum no meu antigo mundo era de que o valor de uma moeda era diretamente proporcional ao poder da nação que a criava, e essa regra também se aplicava neste. Algumas das nações independentes a oeste cunhavam sua própria moeda, mas a cunhagem dos anões e sua qualidade garantida fizeram com que a moeda deles fosse tratada como o padrão oficial na maior parte da região.

Em outras palavras, era uma moeda muito valorizada, a moeda de uma superpotência. Se quisesse usar outro dinheiro de uma terra menor e menos poderosa, estaria sujeito a um exame minucioso de um cambista, com taxas altas é claro. O dinheiro que eu tinha eram as moedas de ouro que Kaido me deu, então pelo menos não teria que me preocupar com isso.

A economia deste mundo ainda estava em seus estágios iniciais, em que o dinheiro realmente não era nada além de um substituto para a troca. Não havia ninguém emitindo títulos de governo, contratos financeiros ou algum sistema que ajudasse a conseguir a confiança das pessoas na moeda. Tudo se baseava em trocas de escambo, para o bem ou para o mal. E só era possível nas Nações Ocidentais por causa de um sistema regulatório administrado por uma organização chamada Conselho. Mas tudo isso estava começando a ficar difícil demais para eu conseguir entender, e não era como se me envolvesse de alguma forma, então resolvi deixar para me preocupar com isso mais tarde.

            Em geral, havia três tipos de moeda em circulação: bronze, prata e ouro. Na minha concepção, uma moeda de bronze equivalia a cerca de dez centavos. Qualquer valor abaixo de um centavo era considerado pouco troco. Seu uso dependia da moeda de cada nação, individualmente, mas duvido que teria que lidar muito com algo assim. Uma moeda de prata equivalia a cem moedas de bronze, o que as tornava uma espécie de nota de dez dólares. Duas dessas moedas eram o preço comum para uma noite em uma pousada de uma vila rural. Poderia até parecer ótimo, mas não se podia esperar a qualidade de um hotel moderno da Terra ou até mesmo uma refeição quente. Na verdade, duas moedas de prata podiam até ser consideradas caras.

Por fim, as moedas de ouro podiam ser trocadas por cem moedas de prata, o que as tornava equivalente a cerca de mil dólares. Este mundo valorizava o ouro, o que significava que o metal tinha um valor inerente em si mesmo, então isso fazia sentido. Alguns camponeses poderiam passar a vida inteira sem conseguir uma única moeda de ouro, o que tornava fácil avaliar de que tipo de prosperidade econômica grande parte do povo gozava.

Falando em coisas que talvez nunca visse, também existia algo chamado de moedas de ouro estelar, ou apenas estelares, abreviando. Eram produzidas a partir de um processo especializado por um anão e instiladas com um suprimento comprimido de magículas, dando-lhes um valor artístico, além do monetário. Uma delas valia cem moedas de ouro, tornando-as principalmente usadas para grandes transações comerciais e pagamentos entre Estado-Nação. O que fazia sentido, já que valia cem mil dólares, e era mais como um certificado de segurança.

Mesmo na noite extravagante na boate dos anões, algum tempo atrás, ainda me restaram quinze moedas de ouro, em outras palavras, cerca de quinze mil dólares, o que significava que eu estava carregando uma fortuna por aí. Mas não tenho certeza se quero pensar no que aquela noite me custou…

Resumindo: cem de bronze é igual a uma de prata; cem de prata é igual a uma de ouro. Bem fácil de memorizar. Então, por quanto vender essas poções? A principal referência que eu tinha eram as Poções Inferiores agora à venda no Reino dos Anões, que custavam três moedas de prata cada. Mais do que eu pensei! Isso podia ser o salário de um dia inteiro para alguém. No entanto, o principal ativo de um aventureiro era sua saúde física. Era muito mais sábio desembolsar uma porção dos ganhos do que arriscar perder alguns dias ou semanas de salário devido a um ferimento.

            Tentar economizar em medicamentos de cura em um trabalho de matar monstros, onde a vida está constantemente em jogo, seria uma tolice. Mesmo se tivesse um feiticeiro que pudesse usar magia de cura, ainda precisava cuidar de si mesmo, o atraso do tempo de conjuração da magia poderia facilmente significar a ruína. Alguns feiticeiros eram melhores do que os outros, é claro, mas, de qualquer forma, ter uma poção de emergência em mãos era mais rápido e muito mais confiável.

Com isso em mente, era hora de pensar na Poção Superior. O nível de cura que ela fornecia estava em uma escala muito além das Poções Inferiores, o que fazia completo sentido, visto que tinham cinco vezes mais extrato de hipukute. Considerando isso, precisavam ser pelo menos cinco vezes mais caras, ou não valeria a pena produzi-las.

— Escute, Chefe — disse Kaijin quando perguntei a ele sobre isso —, essas coisas seriam um roubo, mesmo com o quíntuplo do preço. Eu diria pelo menos vinte moedas de prata. Este não é um brinquedo que um idiota em sua primeira missão compraria. Você teria como clientela os aventureiros pelo menos de classificação B. Não tenha medo de cobrar a mais por um produto de qualidade. Também podemos tentar vender por vinte e cinco, talvez.

Tudo bem. Justo. Era um medicamento muito bom e eu não queria ficar sobrecarregado com pedidos, de qualquer maneira. Vinte e cinco moedas de prata também parecia um preço justo, afinal eu não estava administrando uma instituição de caridade.

Já havíamos decidido fornecer Poções Inferiores ao Rei Gazel por duas moedas de prata cada. Um estoque de cem valeria duas moedas de ouro, então era o equivalente a estarmos ganhando cerca de dois mil dólares por dia…? Eles também seriam clientes regulares e parecia uma remuneração decente pelos esforços de Gabil e da equipe. Melhor guardar as maiores margens de lucro para as Poções Superiores exclusivas de Tempest, pensei. Seria bom vendê-las no atacado por vinte de prata, sendo equivalente a quatro de ouro por dia; e vinte e cinco de prata seriam cinco de ouro. Mas esse lucro dependia das minhas habilidades de negociação no futuro.

— Tudo bem. Vou aumentar os preços no início para obter o máximo de lucro possível. E, no futuro, quando nossa operação for dez, vinte, cem vezes maior, darei o meu melhor para garantir que a nossa tesouraria lucre ao máximo com essas vendas!

— Esse é o espírito, Chefe!

Agora eu estava pronto para ir.

 


 

Tradução: Another

Revisão: ZhX

 

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