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Sobre Quando Reencarnei Como um Slime – Vol. 03 – Cap. 03.5 – A Congregação

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Fuze teve a gentileza de trabalhar com um amigo seu, o Barão de Veryard, para acertar as coisas com o rei de Blumund. Enquanto ele fazia isso, resolvi o tipo exato de rumores que precisávamos espalhar pelas nações locais, ajustando os pequenos detalhes para combinar com o enredo que eu criei. Logo, estávamos em contato com cada Guilda Livre da área.

Em troca, ofereci tratamento preferencial a Fuze para alguns dos comerciantes vindos de Blumund. Qualquer comerciante afiliado à Guilda Livre teria permissão para ficar em Rimuru, capital da Federação Jura-Tempest. Por enquanto, não estávamos cobrando nenhuma tarifa, isso poderia ser discutido entre nós, uma vez que eles confiassem em nós o suficiente e abríssemos uma diplomacia um pouco mais formal. Não tinha ideia do que deveríamos cobrar de qualquer maneira. Eu não sou um político; não consigo calcular coisas assim. Posso ter agido todo régio e magnânimo sobre isso, mas sério, eu estava suando por dentro.

Isso significava que qualquer comerciante que trabalhasse com a guilda de Blumund faria um bom negócio até que eu resolvesse tudo isso e parte dessa consideração voltaria para o bolso de Fuze.

Porém, quanto tempo levaria para Blumund confiar em nós como nação? Não muito tempo, talvez, ou talvez nunca, mesmo depois de várias décadas. Eu estava preparado para esperá-los e, enquanto isso, poderia pelo menos me preparar para estabelecer alguns laços oficiais.

Precisamos construir essa confiança primeiro, mas, ao mesmo tempo, precisamos descobrir quanto de um imposto seria apropriado. Teria que ser mais barato do que Farmus, é claro, e seria importante aumentar nossas amenidades e espalhar a palavra sobre nosso histórico de segurança. Ainda não tínhamos terminado nossas estradas comerciais, então qualquer tarifa provavelmente poderia esperar até que tudo estivesse resolvido.

Ainda havia muito trabalho a fazer, mas pelo menos as coisas estavam acertadas entre nós e Fuze. E Blumund era um país pequeno, a ascensão de uma nação com rotas comerciais e um líder amigável que as oferecia tinha um significado importante. Se pudéssemos incluir a segurança garantida em toda a região no bolo, Blumund poderia lucrar muito com isso. Isso se eles pudessem confiar em nós o suficiente para nos comprometermos, claro.

Agora, vamos deixar Fuze levar essa oferta para casa e voltar com um relatório mais detalhado. Eu não sabia como seria, mas esperava que as coisas fossem em uma direção mais positiva de agora em diante.

Quanto a Yohm e sua banda, eles ficariam aqui por um tempo.

Se ele ia ser nosso campeão matador de Lordes Orcs, ele precisava ter uma aparência adequada. Hakuro provavelmente o estava treinando duro naquele momento.

O homem tinha uma quantidade decente de talento natural, mas não força suficiente para se tornar uma lenda. Apenas dar a ele uma arma grande e longa para carregar o transformou em um homem diferente, mas precisaríamos mais do que isso. Em vez de apenas confiar em sua força física e instintos para a batalha, Hakuro pensou que ele precisaria ter controle sobre algumas artes também.

Equipá-lo não foi um problema. Acontece que tínhamos em mãos matérias-primas de uma aranha-cavaleira recentemente espancada e imaginei que poderíamos usá-las para dar a ele a melhor arma e armadura que ele já viu. Até que isso fosse resolvido, seu treinamento se concentraria mais em seu corpo e mente.

Na batalha, haviam três coisas que importavam: velocidade, ataque e defesa. Isso se aplicava mesmo se você trouxesse magia para a mistura, que sempre poderia ser contra-atacada com defesa mágica, resistência espiritual. A Guilda Livre baseou suas classificações no agregado desses três elementos, o que significa que simplesmente encontrar algumas armas e armaduras melhores seria o suficiente para aumentar sua classificação.

Nessa forma de pensar, os materiais que usamos no equipamento concluído eram de primeira linha. Aranhas-cavaleira, no final das contas, não eram tão terrivelmente rápidas. Pode parecer o contrário, considerando como eles podem atacar com várias pernas ao mesmo tempo, mas mantenha o bom senso e ficará claro que elas não estão se movendo com muita agilidade. Isso era claro, considerando como Kabal e Gobta no rank B conseguiram mais do que se defender, eu estava começando a considerar Gobta como um A-, mas que seja.

A aranha-cavaleira ganhou seu próprio A- principalmente graças ao seu exoesqueleto. Sua força veio de quão incrivelmente sólido ele era, assim como sua habilidade de infligir sérios danos até mesmo ao roçar seus oponentes. O que significava…

— Uau, Rimuru… Você tem certeza que está tudo bem eu ter um equipamento como este, amigo?

Yohm pareceu sinceramente tocado ao ver sua nova armadura feita de exoesqueleto. Era um terno completo, manchado em três cores diferentes: um marrom escuro como base, com um padrão único de verde e vermelho no topo. Quase parecia uma obra de arte. Eu chamei de Exo-Armadura.

Ele ficou surpreso de novo quando pegou a peça do peitoral.

— Cara. Também é bem leve…

Claro que era. Comparada com uma armadura normal, que exigia uma cota de malha e era revestida de metal em todas as áreas mais vulneráveis, uma armadura completa era incrivelmente pesada. Elas o defenderiam bem, mas às custas de toda a mobilidade, então normalmente você nunca as via em ação.

Esta Exo-Armor, por sua vez, não usava metal, o que a tornava relativamente mais leve que o aço, a chave para sua vantagem de peso. Fio de aço pegajoso revestido por dentro em uma formação de malha, mantendo o usuário protegido contra calor ou frio. O próprio exoesqueleto ostentava defesa superior contra magia e ataque físico e, com o reforço de fio, facilmente dispensava magias comuns e ataques corpo a corpo, algo que já havíamos comprovado em nossos experimentos.

Em suma, oferecia mais durabilidade do que a cota de malha completa com um terço do peso. Eu não poderia dizer como era a sensação de um monstro cuja força muscular superava a de qualquer humano, mas para Yohm, era a melhor armadura do mundo.

— Sim. Garm colocou seu coração e alma nisso. Ele se gabou de que teria um preço mais alto do que qualquer equipamento Único se o colocássemos no mercado.

— M-mais do que um Único?!

— Algo como, o tipo de coisa que um aventureiro gasta dez anos ou mais economizando? Como estamos falando desse alto nível, amigo?!

A notícia foi um grande choque para Yohm.

Assim como os aventureiros eram classificados, as armas e armaduras receberam suas próprias classificações.

O tipo de coisa que você encontraria regularmente nas lojas era Normal. Se tivesse um desempenho um pouco melhor ou tivesse efeitos mágicos aplicados, era classificado como Especial, valendo muito, mas ainda relativamente acessível para o consumidor médio. Em um mundo como este, onde a morte sempre estava à espreita, você queria o melhor equipamento que pudesse pagar, então a maioria dos aventureiros pega a estrada com uma gama completa de equipamentos especiais.

No entanto, mesmo esse material ainda não era nada comparado a um trabalho de primeira classe, feito por um mestre da forja e com preço como tal. O tipo de arma ou armadura de estatística quebrada que aumentava a posição do usuário no momento em que ele a agarrava. Esse tipo de coisa de primeira série era classificado como Raro, e acumular um conjunto completo de equipamentos Raros era uma espécie de símbolo de status nos círculos de aventureiros. Qualquer pessoa que conseguisse o feito era reverenciada e respeitada como uma pessoa que poderia realizar o trabalho. A armadura feita por Garm era composta de peças raras e foi por isso que Kabal e seu bando ficaram tão felizes em recebê-la.

E no topo, havia um nível até mesmo acima deste nível mais alto, equipamento com desempenho de quebrar o mundo. Peças primorosas feitas por antigos mestres apenas com os melhores materiais, sem levar em conta questões como custo de produção e lucro. Eles eram chamados de Únicos. Os armeiros nas grandes cidades decoravam as paredes de suas lojas com isso para fins publicitários; a nobreza os guardaria com carinho como herança de família. Eles eram os melhores dos melhores e não haviam muitas dessas peças por aí, apenas aumentando seu valor de raridade.

Por exemplo, esses tipos de itens únicos foram equipados por todos os membros dos amigos pessoais de Gazel, junto com seus Cavaleiros Pégasus. O orgulho de uma nação de artesãos, pode-se dizer. Dinheiro e materiais não eram problema com seu equipamento de alto calibre, aprimorando ainda mais seu poder de guerra mundial. Inferno, não me admira que eles sejam tão fortes, pensei comigo mesmo quando soube disso.

Aumentar seus talentos com armas e armaduras era uma forma como os humanos lidavam com monstros, da qual eu não tinha reclamação, mas devia ser horrível para os monstros derrubados por um equipamento tão poderoso.

Conclui-se que queríamos jogar o mesmo jogo com nossas próprias armas.

Com base nisso, novamente, o choque de Yohm era compreensível. A espada larga que ele empunhava estava toda arranhada, até mesmo lascada em alguns lugares; não era mais útil. Kurobe preparou outra arma em seu lugar e era outra obra-prima.

Esta era uma Matadora de Dragões, um tipo de espada larga que podia resistir a criaturas mágicas de grande porte. Não tinha uma curva, ao contrário das espadas de batalha maiores que os ogros magos tinham; era mais uma lâmina de dois gumes no estilo ocidental. Uma das pontas era afiada para brilhar, dedicada a cortar e picotar, enquanto a outra era solidamente reforçada, tornando-a mais como uma arma de esmagamento.

Dada a abordagem de luta sem escudo de Yohm, imaginei que ele acharia isso mais fácil de manusear do que sua última arma. A maneira como ele olhou para a Matadora de Dragões em suas mãos e murmurou “Olhe para esta coisa…” sugeria que ele estava feliz com isso. Bom.

Como uma criação de Kurobe, a Matadora de Dragões era outra peça única. Com a técnica certa, ele tinha o poder de cortar até o exoesqueleto de uma aranha-cavaleira. Se você me perguntar, essas duas peças sozinhas fizeram o poder de Yohm aumentar para o rank A-.

Parecia um pouco como trapaça, confiar em equipamentos para aumentar sua força, mas eu deixei passar. Você precisava de técnica para tirar o máximo proveito disso de qualquer maneira.

Yohm, para seu crédito, tinha ficado forte o suficiente para ser realmente digno de possuir essas coisas. Não tinha dado nada a ele, exceto comida e um lugar para dormir, e ele não tinha queixas disso. Eu o ouvi gritar de dor e chamar Hakuro de demônio e todos os tipos de outras coisas coloridas, mas nada sobre meu tratamento, pelo menos.

Afinal, ele estava sob contrato para trabalhar comigo e eu dei a ele um equipamento muito bacana, então achei que estava bem.

Se eu puder ser honesto por um momento, quase hesitei em deixá-lo ficar com tudo isso. Itens Únicos eram uma raridade neste mundo e eu não tinha certeza se queria que os nossos caíssem nas mãos de estranhos. No final das contas, porém, decidi que se ele tivesse um equipamento de nível de campeão, isso tornaria minha história ainda mais convincente.

Ele estava treinando forte nesta cidade, seus talentos agora melhoraram visivelmente. Ele não parecia deslocado em sua Exo-Armadura. Um pouco mais de trabalho nele e ninguém jamais duvidaria nem por um momento que Yohm matou o Lorde Orc.

 

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Os dias de treinamento continuaram para Yohm.

Sua arma e armadura estavam completas, mas decidi que seu bando deveria se equipar também. Precisaria investir um pouco neles se quisesse que me ajudassem mais tarde. Hakuro iria martelar todos eles também, então isso deveria ajudá-los em suas habilidades. Além disso, daria ainda mais peso à história desse grande campeão e seu forte grupo de apoiadores.

Claro, eles estavam atrás de mais do que apenas um bom equipamento. Aparentemente, eles também estavam curtindo a vida aqui na cidade. Eu não me importei nem um pouco. Eles estavam trabalhando duro para mim.

O que eu tinha a oferecer a eles era uma armadura de escamas tingida de verde brilhante, a versão completa da peça de teste que dei a Kabal. Para os ladrões equipados com isqueiros e semelhantes em sua tripulação, mandei construir alguns conjuntos de armaduras de couro duro de cor vermelha. Ambas as cores combinavam bem com a própria Exo-Armadura de Yohm.

— Você… Você está dando essa armadura incrível para mim?

Esta armadura não oferecia muito contra ataques corpo a corpo, mas era bastante resistente à magia. Tudo que eu queria era que Rommel não parecesse deslocado como o mago pessoal do campeão, mas estou feliz que ele aparentemente gostou tanto disso. Além disso, isso era tudo que eu podia fazer por ele. Magia não é algo que você pode “treinar” seu corpo em comparação à maneira que Yohm treinou com Hakuro; o resto caberia ao próprio Rommel.

Também entreguei a ele uma cópia do nosso cristal de comunicação. Seria uma pena se não pudéssemos manter contato e, felizmente para nós, ele também era um usuário de magia. Isso deve tornar as coisas mais fáceis.

Depois de preparar e apresentar esse equipamento, pedi que Rommel voltasse para Blumund. Lá, eu queria que ele espalhasse a história (e exagerasse um pouco) sobre como o poderoso Yohm e seus homens deram ao Lorde Orc uma chicotada rápida e fatal. Ele disse que também não tinha interesse em morar lá novamente, como ele disse, ser o mago do conde significava apenas receber todos os tipos de tarefas potencialmente letais. Assim que recebesse seu pagamento, prometeu ficar com Yohm de agora em diante.

Este conde, Nidol Migam, com certeza não parecia muito bom. Ele colocava sua fortuna pessoal acima da de seu povo, era ganancioso e tratava mal sua própria equipe. Considerando os altos impostos que cobrou dos camponeses locais, ele certamente não dedicou muito dinheiro à segurança territorial. Visto que ele lidou com os problemas apenas depois que eles surgiram assim, não é de admirar que seu povo confiasse tanto na Guilda Livre.

— Ele é o pior bastardo que você já conheceu. Eh, não que sejamos anjos, mas ele leva o prêmio! — Yohm praticamente cuspiu em mim.

O típico nobre perverso e ganancioso era familiar nas histórias que li, mas quando um estava afetando ativamente sua vida real, nada poderia ser mais deprimente.

Mas, na verdade, isso era bom para mim. Eu poderia fazer com que Yohm voltasse para casa um campeão, alguém que protegesse toda Migam. Ele ia de vila em vila, permitindo que os moradores evitassem toda a burocracia da guilda. Ele não trabalharia de graça, é claro, a vila simplesmente enviaria sua papelada completa para matança de monstros à guilda e ele poderia ser pago pelo conde mais tarde. De jeito nenhum ele, nem ninguém, iria querer servir Nidol de graça.

O arranjo beneficiaria a nós dois, mas seu maior mérito era aumentar a reputação de Yohm como campeão. Ele ganharia os agradecimentos de quem salvasse e as histórias de sua força e sinceridade se espalhariam por todo o país. Isso, por sua vez, aumentaria a reputação dos monstros que o apoiavam, ou seja, nós.

Praticar seu comércio pelas aldeias não seria fácil, mas manter sua base de operações aqui, em Rimuru, simplificaria muitas coisas. Um cristal de comunicação poderia ser ativado por qualquer um dos xamãs que cada aldeia tivesse pelo menos um ou dois, então decidi passar um monte de cópias de cristais por aí. Eu poderia basicamente duplicá-los de graça, graças ao apoio do Grande Sábio. Era apenas uma questão de processar as pedras mágicas dos monstros e cristalizá-las com uma pureza alta o suficiente. Eu mantive isso em segredo, já que se essa história circulasse parecia que iria voltar para me morder.

Esses cristais sempre poderiam ser roubados, é claro, e não havia muito que eu pudesse fazer a respeito. Esse era o problema de cada aldeia e eu não via necessidade de cuidar tanto assim deles. Seria parte de suas vidas normais enfrentar, para que pudessem lidar com isso por si mesmos.

Então, recebendo feedback de Rigurd e dos ogros magos, nós gradualmente resolvemos os detalhes por trás da Operação: Torne Yohm um Campeão. Podemos ter feito um contrato, mas ele não era exatamente meu subordinado, aparentemente, estávamos trabalhando em cooperação um com o outro. O que foi ótimo, porque significava que eu não precisava pagar a ele um salário. Sério, ainda não tínhamos nenhuma moeda externa, então, se for pensar bem, eu que deveria estar cobrando o aluguel dele.

Não adianta ser tão mesquinho, no entanto. Foi por isso que dei a ele hospedagem e alimentação de graça.

Outra motivação minha, falando desta cidade, era que eu queria anunciar este lugar. Eu tinha ouvido falar sobre como as pessoas que enfrentam dificuldades em seus vilarejos locais vão para a cidade grande para tentar ganhar a vida. Por que não vir aqui? Eu não esperava que humanos e monstros estivessem de braços dados durante a noite, mas novamente, eu estava pensando em longo prazo.

Várias semanas depois, todo o equipamento de Yohm estava pronto. Finalmente tínhamos seus cavalos e seus cristais de comunicação. No entanto, reunir 31 unicórnios selvagens foi uma grande provação. Bestas mágicas B+, cada uma delas. Fortes.

Mas esse não era o bando fora da lei de antes. Hakuro treinou Yohm e seus homens até o ponto em que eles estavam quase irreconhecíveis de algumas semanas atrás. Nenhum deles iria desmaiar mais ao ver uma criatura mágica. Você podia contar com esses caras agora e com seus novos equipamentos, eles tinham o ar de bravos guerreiros experientes em batalha. Mais do que dignos de acompanhar um campeão.

— Bem, tem sido divertido, amigo. Por enquanto, é um adeus, Rimuru!

E com isso, Yohm partiu, prometendo usar esta cidade como base para suas atividades futuras.

 


 

Tradução: Nero

Revisão: Taiyo

 

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