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O Mago da Morte – Vol. 2 – Cap. 32 – Uma jornada de autodescobrimento e evolução

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Vandalieu estava em seu terceiro dia de descanso, mas os Titãs mortos-vivos estavam ocupados com trabalho, com se estivessem compensando todo o tempo que passaram ociosos até agora.

— Lenhadores, cortem as árvoreeeesss!1É uma piada do japonês, pois ” lenhadores” é 木こり/kikori, 木/ki é “arvore” e “cortar” é 切る/kiru. Basicamente são muitas silabas com o som K. (Nota da Gringa) (Titã)

— GYIIIH! (Ent2Ents são monstros “Arvore”, muito comuns em jogos e literaturas de fantasia, parece que surgiram em senhor dos anéis. Eles são mais o menos assim: https://pl.pinterest.com/mjollnirforge/ent-monsters-from-forest/ Nesse caso acho que eles são tipo arvores com rosto fixadas na terra mesmo, não essas com pernas. Mostrar menos)

Segurando seus machados com ambas as mãos, eles os balançaram nos troncos grossos das árvores. E então as árvores… os Ents, os monstros em que elas haviam se transformado, gritaram.

Os titãs não notaram os Ents balançando seus galhos como um ato final de resistência, e no fim, eles pararam de se mover.

— Chefe! O que nós devemos fazer com essas árvores? (Titã)

— Coloquem onde estamos juntando a madeira! O Santo Filho está descansando agora! (Titã)

— Entendidooo!  (Titã)

Os Titãs Mortos-Vivos cortavam os Ents em galhos menores e os carregavam até o local onde estavam armazenando a madeira. Aqueles Titãs tinham sido [Lenhadores] quando eram vivos, então mesmo que agora fossem feitos apenas de ossos e carne podre, eles trabalhavam em um ritmo acelerado.

— Nós temos que nos apressar e exterminar todos os outros monstros em Talosheim! (Titã)

— Isso, desde que o Santo Filho está conosco agora! (Titã)

— Aaah, eu quero terminar isso logo e ir para a sauna! (Titã)

Eles estavam trabalhando para limpar as outras áreas de Talosheim, que foi cercada pela floresta do ninho do diabo, e então deixada em ruínas. Vandalieu, o Santo Filho, havia os pedido para que reparassem as construções de Talosheim e restaurassem ao seu estado original.

— Vamos mostrar a ele como trabalhamos! (Titã)

Com os antigos lenhadores guiando o caminho, os Titãs derrotaram os monstros, que os atacavam defendendo seu território, um após o outro, e derrubavam as árvores conforme avançavam.

Antes dos Titãs descobrirem o túnel para o território do Duque Hartner no reino de Orbaume, Talosheim tinha sido uma cidade-estado isolada do resto do mundo, por conta do alcance da Cordilheira Limite.

A população da capital real era 5 mil, e havia três pequenas vilas com um número de habitantes na casa das centenas.  Além de aventureiros capazes como o [Rei da Espada] Borkus e a ordem de cavaleiros liderados pela [Santa] Jeena, não tinham militares especializados ou especialistas em batalhas.

Todos os soldados, incluindo os guardas reais,  cumpriam essa função como uma ocupação secundária, eles normalmente trabalhavam como mineradores ou pescadores.

Ao descobrir isso, qualquer um pensaria que mesmo sendo um país de Titãs, que nascem com uma grande força física e resistência, sua força militar era baixa. Mas na realidade era diferente.

Toda a indústria de Talosheim dependia dos Ninhos do Diabo e das Masmorras, além da sua agricultura.

Lenhadores colhiam madeira ao derrubar Ents, Treants, e Altos Treants nos Ninhos do Diabo e Masmorras.

Pescadores caçavam monstros aquáticos usando tridentes.

Até mesmo os mineradores coletavam metais das jazidas nos Ninhos do Diabo e Masmorras, que eram infestados de monstros, então eles tinham que enfrentar todos os monstros pelo caminho sozinhos.

A grande maioria da população de Talosheim, eram lutadores com habilidades relacionadas ao combate.

Mesmo os fazendeiros que deveriam ser uma exceção, possuíam força suficiente para matar qualquer fera selvagem que ameaçasse suas colheitas com as mãos nuas. Eles não eram brincadeira.

— Por que caralhos a nação-escudo Mirg comprou uma briga contra um reino como esse? — Vandalieu e os Ghouls pensaram após conhecer mais sobre Talosheim.

No final das contas, mais de 90% dos 5 mil civis de Talosheim eram combatentes capazes de matar um soldado do exército de Mirg com apenas um movimento. Esse tipo de inimigo estaria esperando por eles em uma fortaleza resistente.

Era claro como o dia que qualquer cidade que tentasse capturar Talosheim teriam muito mais perdas do que os Titãs.

Talosheim tinha alguns magos proficientes que utilizavam a magia única dos Titãs, já que eles tinham pouca afinidade com vários atributos mágicos, mas mesmo o exército da nação escudo Mirg sendo largamente composto de cavaleiros e soldados, eles não tinham muitos magos também.

A nação-escudo Mirg e o império por trás dele parecia ter despachado suas tropas apenas olhando a aparência externa de Talosheim. Eles certamente não fizeram nenhuma análise detalhada sobre a cidade. Como resultado, apesar de Mirg ter sido vitoriosa, ela sofreu historicamente muitas perdas, incluindo a lança mágica que era um tesouro nacional.

Era uma história deprimente, mas independente dos acontecimentos passados, os Titãs mortos-vivos continuavam a eliminar os monstros não mortos-vivos de Talosheim.

Nesse meio tempo, Vandalieu estava nas ruínas da Guilda dos Aventureiros lendo um livro. O acervo da igreja da Vida e uma pequena parte da Guilda dos Magos haviam sido ambos incendiados ou pilhados, mas os do palácio foram deixados. Mesmo agora, duzentos anos depois, havia muitos livros intactos.

A igreja foi provavelmente incendiada pelos motivos religiosos por trás da guerra, e apesar da Guilda dos Magos ser pequena, tinha a chance da guilda ter feito suas próprias pesquisas, então os arquivos foram todos saqueados. Mas não existiam motivos para destruir os arquivos da Guilda de Aventureiros. Bem, isso pode ter acontecido simplesmente por conta da nação-escudo Mirg ter sido forçada a recuar antes que pudesse fazê-lo.

E um dos Titãs Mortos-Vivos disse a Vandalieu que deveria ter um livro nesse acervo sobre os dampiros.

Por sinal, um item mágico foi deixado na Guilda dos Aventureiros que era capaz de emitir cartões de registro para entrar na guilda, mas não podia ser ativado. Pelo o que parecia, somente algum funcionário da guilda podia usá-lo.

Se Vandalieu conseguisse se registrar aqui, ele poderia se tornar um aventureiro enquanto mantinha o seu título, habilidade e capacidade de mana escondidos, mas a vida não era fácil.

Mas investigar os detalhes sobre sua própria raça era mais importante.

— Eu posso finalmente aprender algumas coisas sobre mim. (Vandalieu)

Vandalieu não sabia nada sobre si além do fato que ele nasceu de um subordinado do Vampiro Valen e da Elfa Negra Darcia. Ele sempre quis  descobrir mais sobre si mesmo se tivesse a chance.

Primeiro, ele queria descobrir qual era a sua expectativa de vida, então ele poderia saber o quanto poderia viver. O permitindo planejar sua vida.

Não seria muito legal se sua expectativa de vida fosse menor do que a de um humano, seria um grande problema. Ele podia estender seu tempo de vida, usando [Reverter Envelhecimento], mas se os Dampiros acabassem sendo criaturas que vivessem sem envelhecer e então de repente morressem quando alcançassem 13 anos, isso seria problemático. Não era algo desejável, mas Vandalieu gostaria de saber, se fosse o caso.

— Eu realmente consigo ler isso. (Vandalieu)

Os olhos de Vandalieu seguiam o texto enquanto sentia o cheiro de papel velho. Ele aprendeu que os Dampiros tinham a característica especial de herdar as qualidades de ambos os pais.

A forma da hereditariedade aparentemente ficava ainda mais forte quando os pais pertenciam a raças criadas por vida.

— Então isso significa que eu tenho um pouco de talento com combate desarmado e arqueria, assim como meus pais. (Vandalieu)

Era possível que Vandalieu tivesse aptidão com arquearia como Darcia e as técnicas de combate desarmado de Valen que usava suas garras. Contudo, era improvável que ele fosse capaz de usar magia espiritual, como ele não tinha afinidade com outro atributo mágico.

Isso seria sempre verdadeiro, a menos que espíritos de atributo morte, que nunca tinham existido anteriormente, de repente começassem a surgir. Os lêmures eram familiares criados usando a mana de Vandalieu, eles não contavam como espíritos.

— Hmm? Poderia ser que… eu tenha herdado a resistência do meu pai contra o sol também? Nesse caso, eu não ficaria bem se fizesse a estrutura do meu corpo mais como a de um vampiro, usando [Chupar Sangue] para beber mais sangue?

Um Dampiro ao nascer não tem nenhuma das fraquezas dos Vampiros, mas o uso dessa habilidade tornava a constituição deles mais como a de seu pai vampiro. Como custo do poder, eles também adquirem a fraqueza dos vampiros.

Contudo, o pai de Vandalieu era um homem conhecido por sua resistência ao sol. E aparentemente subordinados de vampiros possuíam apenas habilidades de vampiros relacionadas ao corpo, mas eles também não tinham nenhuma das outras fraquezas dos vampiros.

Isso significava que Vandalieu podia conseguir o poder de um vampiro sem o risco inerente de ser um.

— Certo, eu vou beber muito sangue de agora em diante. (Vandalieu)

Até agora, ele tinha sucumbido à tentação de beber sangue de monstros sempre que seus corpos derramavam sangue. Não havia uma razão em particular para resistir a isso, e se isso o deixasse mais forte, não tinha nenhum motivo real para hesitar em beber.

Se ele se tornasse capaz de lutar com suas garras como seu pai, sua mais provavelmente ficaria feliz também.

— E o principal, o tempo de vida é… dependente da raça daquele dos pais que não é um vampiro? (Vandalieu)

Isso era o que estava escrito. A vida dos Dampiros variava muito a partir de seus pais, e seu tempo de vida também dependia da parte não-vampiro.

Se fosse um humano com tempo de vida de 100 anos, o dampiro viveria de 300 a 500 anos, se fosse um Anão com um tempo de vida de 200 anos, o Dampiro viveria entre 600 e 100 anos, se fosse um elfo com tempo de vida de 500 anos, o Dampiro viveria de 1500 a 2000 anos.

Em geral, parecia que a média seria entre 3 a 5 vezes o tempo de vida da raça não-vampira.

Inclusive, todos esses valores foram deduzidos a partir de pesquisas no passado usando magia do atributo vida para investigar múltiplas espécimes de Dampiros. A autenticidade da informação era um pouco questionável, Contudo, aparentemente Vandalieu poderia viver por um longo tempo… a menos que fosse morto.

— Agora que penso sobre isso, quanto vive um Elfo Negro?

Vandalieu queria perguntar a Darcia, mas ela estava dormindo dentro do fragmento de osso. Ele vagou pelos arquivos, procurando se poderia haver um livro escrito sobre elfos negros, e felizmente ele conseguou encontrar o que procurava.

Cerca de um terço tinha se tornado ilegível, mas ele conseguiu encontrar a parte da informação que buscava.

— Elfos Negros surgiram como uma raça que a deusa Vida esperava que fosse mais forte que os elfos, então todas as suas habilidades eram superiores as dos elfos negros. Assim como seu tempo de vida era grande. Eles podem viver por milhares de anos em contraste aos 500 anos dos elfos.

…. No pior dos casos, Vandalieu viveria três mil anos, no melhor, cinco mil. Enquanto ele sobrevivesse, ele podia se tornar uma testemunha da história.

— Um período de tempo tão longo quanto o Cristianismo… eu não consigo imaginar isso.

Seu senso de tempo era o mesmo de quando ele era um humano, então ele imaginava que seria difícil viver por tanto tempo. Pelo menos, parecia que demoraria algum tempo até que ele passasse pelo 4° tempo de vida prometido a ele por Rodcorte.

— Eu imagino o que o deus estava pensando quando me reencarnou como um dampiro? Bem, ele me amaldiçoou para que eu cometesse suícidio em desespero. Tenho certeza que ele não pensou em coisas como o tempo de vida.

De fato, se ele não fosse capaz de usar a magia do atributo morte, ele estaria acabado no momento em que Darcia morreu. Ele não teria que ir tão longe em algo como suícido, ele simplesmente morreria de fome.

Mesmo no livro, estava escrito que a maioria dos dampiros morriam antes de alcançar o tempo de vida médio. Considerando isso, Vandalieu podia imaginar o porquê de o reencarnar como um dampiro.

— Agora, será que tem algum livro sobre aventureiros?

O ramo da Guilda de Aventureiros de Talosheim foi supostamente criado pela Guilda de Aventureiros do Reino Orbaume, então o sistema usado por Talosheim deveria ser similar em sua maior parte.

Os documentos ali eram de 200 anos atrás, mas como muitas raças como os anões e titãs viviam por mais de 200 anos, as coisas deveriam em sua maioria terem se mantido, além de pequenos detalhes… Se o sistema tivesse mudado drasticamente dentro de 200 anos, Vandalieu apenas se consideraria azarado.

— Aqui está… Parece ser a igual a como funciona na Guilda da nação-escudo Mirg.

O sistema e as regras não eram muito diferentes do que ele tinha escutado de Kachia e dos espíritos dos aventureiros que ele tinha matado. Era como se as guildas funcionassem iguais mesmo em lugares diferentes.

Tinham duas diferenças. A primeira era o tratamento das raças criadas por vida, e a outra era em relação à escola de treinamento para aventureiros.

Na Guilda do Reino Orbaume, algumas das raças criadas por vida, como Elfos Negros e Titãs, eram tratadas como pessoas. Contudo, as raças criadas quando Vida procriou com monstros, como Lâmias3Na mitologia Grega, Lamia era uma Rainha da Líbia que se tornou um demônio devorador de crianças. Existem vários contos delas, mas nas histórias normalmente ela é representada como monstro, metade mulher e metade cobra., Scyllas4Koru: Deixa, deu preguiça de continuar, kkk. Dilsinxyz: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk vagabundo Dilsinxyz: Algo entre uma sereia e um monstro marinho(kraken) https://pt.wikipedia.org/wiki/Cila, Arachnes5Koru: Arachnes são monstros metade mulheres e metade aranha. É originado da mitologia grega, onde a Aracne, após um conflito com Atena, foi transformada em metade aranha. https://pt.wikipedia.org/wiki/Aracne, Demônios, Onis6Koru: são os demônios da mitologia japonesa. e notavelmente, Vampiros, eram geralmente considerados monstros.

Pois essas raças normalmente ofereciam perigo aos humanos ou tinham um longo histórico de conflito contra reinos humanos.

Apesar disso, alguns clãs amigáveis dessas raças também existiam, e era proibido prejudicar membros de clãs que a nação havia declarado como aliados.

— Hmm, mesmo que eles sejam inimigos do Império de Amid, a forma como eles tratam as raças criadas por vida não é exatamente o contrário, huh.

Considerando que o Reino Orbaume mantinha relações comerciais com Talosheim, era difícil imaginar que a deusa Vida fosse vista de uma forma negativa. E a relação do Reino Orbaume com outras raças pode ter mudado em 200 anos.

Por enquanto, Vandalieu decidiu que ele perguntaria sobre essas coisas assim que ele entrasse na sociedade humana.

— A próxima coisa é sobre a escola de treinamento para aventureiros… eu nunca imaginei voltar para a escola em outro mundo.

Nas Guildas do Reino de Orbaume, haviam instituições educacionais que treinavam aventureiros, apesar das mesmas instituições não existirem na Guilda de Aventureiros do Império de Amid e suas nações.

Era por isso que o Reino Orbaume tinha mais aventureiros, mais ninhos do diabo e masmorras onde eles trabalhavam.

É claro, o fato de que ser um aventureiro é uma ocupação perigosa era a mesma no Reino de Orbaume. Se um aventureiro inexperiente saisse imprudentemente em uma aventura e morresse, a responsabilidade não seria do Reino ou da Guilda.

Pessoas que se tornavam aventureiros eram aquelas com grande confiança em suas habilidades ou aquelas muito pobres… órfãos, aqueles que perderam seus trabalhos ainda jovens, que tinham 3 ou 4 filhos para criar, ou famílias de mercadores que não tinham chance de dar continuidade nos negócios, esse tipo de pessoas. Apesar disso ser cruel de se dizer, eles eram o tipo de pessoas que a sociedade não sofreria uma grande perda se morressem.

Contudo, em um passado distante, a vasta maioria dos aventureiros recém-registrados morriam em menos de um ano de registro, e muitos paravam antes de alcançar  classe D ou maior.

Isso seria problemático se a Guilda de Aventureiros construísse uma reputação negativa a partir dessas estatísticas e o número de aventureiros capazes parasse de crescer. Se os pobres não vissem esperança em se tornar aventureiros e decidissem seguir para o crime ao invés disso, também seria um grande problema para a nação.

Além disso, se não houvessem pessoas suficientes para lidar com as populações de monstros nos ninhos do diabo, não só haveria uma escassez de materiais valiosos de monstros, como a população de monstros poderia aumentar muito, colocando em risco a segurança da nação.

Então a nação provia fundos para as escolas de treinamento de aventureiros serem estabelecidas. A ideia era dá-los pelo menos um certo nível de conhecimento, treinar suas habilidades de combate e reduzir a taxa de mortes entre os novos aventureiros.

Esse experimento foi um grande sucesso. A taxa de aventureiros recém-registrados morrendo dentro de um ano caiu 80% e a taxa de aventureiros no rank D- e acima aumentou em muitas vezes.

Além disso, a nação podia usar esses aventureiros excepcionais em escoltas especiais e contrato de magos particulares. Só coisas boas vieram de estabelecer essas escolas de treinamento.

Após ler até ali, Vandalieu olhou ergueu a cabeça.

— Eu acho que sou uma pessoa ruim por achar que isso soa um pouco suspeito.

Ele podia entender a taxa de mortes no primeiro ano ter diminuído, mas em relação às do segundo ano? E quanto a taxa de aventureiros alcançando o rank D- ou acima aumentou?

Em primeiro lugar, por que não foram dados números específicos nas informações?

— Bem, tanto faz.

O motivo pelo qual Vandalieu queria se tornar um aventureiro não era por conta de seus ideais ou por um sonho. Era meramente uma forma segura de assegurar sua posição na sociedade, e ele podia até mesmo ganhar dinheiro fazendo o que ele tinha feito até agora… Caçar monstros e bandidos.

Mais importante, era a ocupação mais fácil para ele criar uma reputação.

Então Vandalieu ignorou o lado ruim da Guilda dos Aventureiros que ele estava começando a ver, e abaixou seu olhar mais uma vez para ler o que estava escrito sobre o sistema de treinamento da escola de aventureiros.

As escolas eram baseadas em crédito, e alguém poderia participar de um a três anos. Enquanto ganhasse o número mínimo de créditos necessários e tivesse a permissão do diretor, ele ou ela poderiam se graduar a qualquer momento.

Não havia nenhum requerimento em particular para se inscrever nas escolas. Apenas as taxas de entrada deveriam ser pagas. Tinha até mesmo um sistema de pagamentos diferente para aqueles que não podiam pagar essas taxas com antecedência, onde eles pagariam após a graduação.

E a coisa mais importante para Vandalieu era como a escola lidava com os jovens.

— Contudo, os jovens não podem avançar para o rank F- ou mais, se eles não tiverem se graduado em uma escola de treinamento para aventureiros.

Na Guilda dos Aventureiros, os aventureiros eram separados em categorias baseadas em suas habilidades e conquistas passadas. O menor, rank G-, eram os iniciantes que tinham apenas seus cartões de registro. Eles podiam aceitar apenas missões não relacionadas ao combate na cidade… o que seria algo como o trabalho braçal no Japão. Mesmo que o pagamento fosse pior do que no Japão.

Missões que possivelmente incluíam combate, mesmo se fossem as missões como as de coletar plantas medicinais fora da cidade, podiam ser aceitas apenas pelos rank F- e acima.

— Basicamente, se eu quiser crescer e ganhar mais dinheiro e fama, eu tenho que me inscrever na escola de treinamento de aventureiros, desde que eu sou menor de idade.

— Como Vandalieu tinha atualmente quase três anos de idade, ele era, obviamente, um menor de idade. Ele tinha decidido que apenas iria para o Reino de Orbaume depois de obter o dispositivo de ressurreição do Castelo Real de Talosheim e reviver Darcia, mas ele não tinha intenção de levar mais que 10 anos para fazer isso.

Portanto, ele definitivamente ainda seria um menor de idade quando ele se registrasse na Guilda dos Aventureiros.

— Escola… eu me pergunto se posso viver uma vida escolar dessa vez?

Ele não tinha confiança para dizer que podia.

Durante sua infância na terra, mesmo com seu tio o forçando a fazer educação obrigatória, e quando ele estava prestes a entrar no ensino médio, seu tio o pressionou dizendo. — Você só está permitido a escolher colégios públicos. E se você falhar no exame, então vá e trabalhe. — Mas mesmo assim, Vandalieu conseguiu fazer o ensino médio.

Contudo, por conta de seu ambiente familiar quando estava no primário, ele era incapaz de convidar amigos para brincar e ele não podia nem mesmo ir para casa dos outros, pois tinha medo de apanhar do tio. E ele não conseguia fazer nenhum amigo em primeiro lugar, por causa do seu estranho comportamento devido ao seu estado emocional anormal.

Além disso, seus professores também não gostavam muito dele e apesar de que suas notas fossem normais, tinham a ideia dele ser uma criança problemática. Nada mudou mesmo quando ele entrou no ensino fundamental, e nesse momento ele já era capaz de se rebelar contra seu tio até certo ponto, ele tinha desistido de uma “Vida escolar, radiante e agradável”.

Ele seria capaz de fazer amigos na escola? Ele ainda não tinha confiança que conseguia interagir bem com alguém além dos mortos vivos ou os Ghouls.

— Eu atraio atenção como um usuário de uma magia de tipo recém-descoberto, e se tornar alguém em que os colegas admiram… Não, eu não consigo imaginar isso.

Ele podia apenas imaginar sua magia o deixando alienado e isolado futuramente.

— … Eu estou bem em ficar sozinho. Não é como se fossem acontecer eventos chamativos, e desde que é um sistema baseado em créditos, se eu não achar agradável, eu posso simplesmente conseguir o número mínimo de créditos e me graduar logo.

E então tudo o que ele precisaria fazer era conseguir o dinheiro e fama ao caçar monstros em masmorras com Sam e os outros Mortos Vivos, certo? Ele tinha muitos amigos. Ele era o Rei Ghoul, no final das contas.

Na verdade, ele não era um pouco bem sucedido socialmente?

Erguendo a muralha defensiva em seu coração, ele fechou o livro. Ah, ele realmente não queria ir para a escola.

Quando ele decidiu ir brincar com o Homem Esqueleto e os outros para se distrair de seu modo depressivo, colocou o livro de volta em seu lugar, outro livro chamou sua atenção por acaso.

— Um estudo sobre Mortos-Vivos?

 Vandalieu pegou o livro e decidiu continuar a ler.

Os Mortos-Vivos criados por Vandalieu, incluindo o Homem Esqueleto, brincavam e treinavam perto de Sam quando não estavam lutando.

Eles tinham praticado uns contra os outros, desviavam de pedras lançadas neles pelo Macaco Esqueleto e aproveitavam as exibições acrobáticas do Pássaro Esqueleto.

— Juuuh… (Homem Esqueleto)

Vandalieu chamou o Homem Esqueleto, que tinha ficado para trás de seus companheiros, como o único que não foi capaz de passar do Rank 3.

— Eu encontrei uma forma que pode te deixar mais forte hoje, então eu estou pensando em tentar isso. (Vandalieu)

— Juuh…? (Homem Esqueleto)

Com um arco em suas costas, uma espada em sua cintura e protegido por uma armadura de couro e um escudo, o Homem Esqueleto parecia um cavaleiro esqueleto esplêndido, mas os espíritos que habitavam os seus ossos eram os dos ratos.

Talvez por conta disso, as técnicas de esgrima e escudo do Homem Esqueleto ainda estavam no nível 1 e ele parecia incapaz de evoluí-las. Depois de ler o livro, Vandalieu pensou que isso poderia ser o motivo pelo qual ele ainda estava no rank 3 mesmo tendo alcançado o nível 100.

— Haviam algumas condições que precisavam ser alcançadas para poder criar um morto-vivo poderoso. A mais comum delas era que os espíritos que habitassem o corpo combinassem com ele propriamente dito, ou pelo menos tivessem uma boa afinidade com ele.

Em Lambda, tinham casos em que mesmo depois de reanimar um corpo morto para a criação de um morto-vivo, o espírito que habitava o corpo não era o do dono original do corpo.

O corpo não apenas poderia ser habitado por outro espírito, mas era comum que fosse habitado por espíritos de animais menores que humanos. Mas nesses casos, geralmente seria um morto-vivo fraco de rank 1 ou 2.

Um espírito humano possuindo o cadáver de uma besta não ganharia de repente os reflexos e instintos de luta. Na verdade, seria preciso todo o seu esforço tentando se mover em um corpo com estrutura óssea diferente.

E se a besta possuísse partes do corpo que um humano tem… como um rabo, asas ou uma segunda cabeça, o espírito do humano teria muito com o que lidar.

Era a mesma coisa quando o espírito de um animal possuía um corpo humano. Eles não conseguiriam usar as mãos corretamente a menos que fossem animais muito inteligentes, e espíritos de animais quadrúpedes teriam dificuldades para andar sob duas pernas. Usar ferramentas estaria fora de questão.

Talvez seria mais fácil imaginar isso como colocar o cérebro de um humano em uma fera, e colocar o cérebro de uma fera em um humano.

Considerando isso, aqueles espíritos de ratos dentro do Homem Esqueleto poderiam ser considerados excepcionalmente habilidosos. Não seria exagero os chamar de gênios entre os ratos.

Os ratos usam suas patas da frente habilmente, mas mesmo assim, ser capaz de usar um arco e flecha, uma espada e um escudo era impressionante. Os espíritos dos ratos eram claramente mais inteligentes do que o Goblin comum.

Mas infelizmente, esse era o limite de suas habilidades. Bem, desde que eles eram espíritos, eles poderiam provavelmente ultrapassar seus limites depois de centenas de anos, mas Vandalieu não estava disposto a esperar tanto tempo.

Então Vandalieu pensou — Desde que o Homem Esqueleto era o corpo de um humano com o cérebro de um rato, se eu adicionasse um espírito de um humano nele, não resolveria o problema?

Ele cuidadosamente selecionaria espíritos humanos cujos corpos tinham morrido há muito tempo, aquelas almas vazias não teriam nenhuma personalidade, emoções ou memórias. Felizmente, este lugar era um campo de batalha histórico e era simples reunir tais espíritos

— Então agora, eu vou adicionar mais espíritos. (Vandalieu)

Juuh… Juuoooh… (Homem Esqueleto)7Nota da gringa: Juuh seria a forma como os japoneses representam o barulho que os ratos fazem.

Quando Vandalieu inseriu os fragmentos dos espíritos, o corpo do Homem Esqueleto absorveu mais e mais, como uma esponja sugando água.

O Homem Esqueleto não parecia estar sofrendo. Na verdade, sua mandíbula tremia com prazer, o fogo em suas órbitas oculares cintilavam, então Vandalieu colocou ainda mais.

Grrr? ( Lobo Esqueleto)

Geeeeh… (Pássaro Esqueleto)

Enquanto o lobo esqueleto e o pássaro esqueleto assistiam seu companheiro com curiosidade, mais espíritos possuíam os ossos humanos dos quais o corpo do homem esqueleto era feito.

E então algo de repente aconteceu.

— Hmm?! (Vandalieu)

Algo pareceu encaixar no lugar. Era a sensação das peças de um quebra-cabeça sendo jogadas aleatoriamente em uma caixa e coincidentemente se conectando para completar o desafio.

JUUUUUH… Ah, meu senhor… meu senhor… (Homem Esqueleto)

O corpo do homem esqueleto não passou por mudanças óbvias como começar a brilhar ou liberar uma presença ameaçadora. Sua aparência ainda era a de um soldado esqueleto, mas de alguma maneira, os ruídos maçantes e semelhantes a ratos que ele fazia foram substituídos por palavras.

— Isso poderia ser, o seu aumento de Rank? (Vandalieu)

A inteligência de alguns monstros aumentavam drasticamente quando seus ranks aumentavam. Embora haja muitos casos em que os aventureiros erroneamente atribuem isso a ser o resultado da experiência adquirida pelos monstros de subir de nível ou se tornarem mais inteligentes a partir do estudo. Mas há monstros que de repente se tornam capazes de usar magia ou falar palavras depois de subir de nível.

Muitos desses eram mortos-vivos.

O motivo disso era que as almas que habitam os corpos se acostumam e se recobram das suas memórias e técnicas.

— Juuh, meu senhor. (Homem Esqueleto)

O homem esqueleto soltou um guincho de rato antes de uma resposta afirmativa à pergunta de Vandalieu conforme ele assentiu.

— Por conta de seu trabalho divino, meu senhor, meu Rank subiu e eu me tornei um Cavaleiro Esqueleto de Rank 4, Juuh.

Ele falou em um tom rico, fluído e barítono. Que seria terrível se ele gritasse. O guincho no final da frase foi um pouco decepcionante, entretanto.

Mas de onde veio sua forma de falar? Seus movimentos eram inesperadamente refinados… Talvez tivessem alguns cavaleiros da nação-escudo Mirg dentre os fragmentos de espíritos que Vandalieu colocou nele.

A intenção de Vandalieu era selecionar cuidadosamente almas vazias, então o homem esqueleto não seria tomado por alguma malícia ou rancor, mas era possível que as memórias foram restauradas quando ele fundiu os espíritos no corpo do homem esqueleto.

E parecia que o [Atributo Morte (Charme)] estava funcionando efetivamente, mas se ele se comportar como um cavaleiro da nação-escudo Mirg, isso pode causar problemas com Borkus e os outros titãs mortos-vivos de Talosheim.

— Bem, então você adquiriu de volta as memórias de sua vida passada? (Vandalieu)

Quando Vandalieu perguntou para confirmar, o Homem Esqueleto acenou em resposta — Juuh, eu me recordo.

— Aconteceu quando eu retornava para minha família para alimentá-los. Aquilo me atacou e me pegou de surpresa. Incapaz de utilizar minhas técnicas, eu fui atormentado, usado como um brinquedo e então aquilo me abandonou sem nem mesmo me finalizar. Ele já estava satisfeito depois de matar a minha família, me atormentar não foi nada além de “diversão”. Aquele gato demoníaco! JUOOOOOOOH! (Homem Esqueleto)

— … Hmm, gatos fazem esse tipo de coisa, não fazem? (Vandalieu)

A ideia de que os humanos são os únicos que tiram vidas desnecessariamente. Ao ouvir a história do Homem Esqueleto, Vandalieu aprendeu que essa ideia era apenas uma fantasia.

Deixando isso de lado, parecia que os fragmentos dos espíritos tinham apenas afetado o tom de voz do homem esqueleto. Parecia que ele não tinha memórias da nação-escudo Mirg, então não havia nada para se preocupar.

A propósito, Vandalieu gostava de ambos, gatos e cachorros, e ter o seu próprio animal de estimação um dia era um dos seus sonhos.

— Mas não mate gatos desnecessariamente. (Vandalieu)

— Juuh, certamente, meu senhor. (Homem Esqueleto)

Era bom que o homem esqueleto fosse tão obediente. Um futuro exterminador em massa de gatos domésticos no Reino de Orbaume foi evitado. Apesar de que Vandalieu não tinha certeza se haviam gatos e cachorros domesticados em Lambda.

A maior parte do dia passou em seguida, então Vandalieu passou algum tempo brincando com o homem esqueleto e os outros mortos-vivos. Ele se divertiu, jogando ossos de monstros para o lobo esqueleto e o urso esqueleto para competirem e trazerem de volta, agarrando nas pernas do Pássaro Esqueleto para voar vagarosamente pelo céu e sendo arrumado pelo Macaco Esqueleto.

—  JUOOOOOH! (Homem Esqueleto)

Saria e Rita, que tinham retornado de uma caçada, provavelmente… inclinaram a cabeça em confusão ao ver o Homem Esqueleto correndo a toda velocidade, esbravejando um grito de guerra. Apesar de que ele não podia demonstrar isso fisicamente.

Jovem mestre, por que o homem esqueleto está correndo? (Saria)

Algum tipo de treinamento… Não pode ser algo assim, certo? (Rita)

A função cardiopulmonar do Homem Esqueleto não aumentaria correndo.

— Ah, eu tive a ideia de construir isso e ele parece ter gostado. (Vandalieu)

Por que? (Saria)

— Os espíritos de ratos que são a base do Homem Esqueleto provavelmente, provavelmente tinham alguns traços de hamsters. (Vandalieu)

— Hamis… ter, é um tipo de comida? 8Koru: Inicialmente estava: “Hamis… ter, é uma estrela?” Pois no japonês a ultima parte de hamister é スター/sutaa, que soa como “estrela” (Comentário da Gringa) Então eu alterei um pouco a fala dela para manter o sentido e ficar conciso com o português.(Rita)

Dentro de uma roda de hamster, que Vandalieu tinha pensado em construir usando [Transmutar em Golem]  com um pouco de madeira, Homem Esqueleto dava outra volta conforme corria contente.

 

Nome: Homem Esqueleto

Rank: 4

Raça: Cavaleiro Esqueleto

Nível: 1

Habilidades Passivas:

  • Visão Negra
  • Força Super-Humana: Nível 2
  • Forma de Espírito: Nível 1 (NOVO!)

Atributos Aprimorados:

  • Lealdade: Nível 1 (NOVO!)

Habilidades Ativas:

  • Esgrima: Nível 2 (SUBIU DE NÍVEL!)
  • Técnica de Escudo: Nível 2 (SUBIU DE NÍVEL!)
  • Arquearia: Nível 2 (SUBIU DE NÍVEL!)
  • Passos Silenciosos: Nível 1
  • Coordenação: Nível 1
  • Liderança: Nível 1 (NOVO!)

 

O Rank do Homem Esqueleto aumentou depois da adição de novos espíritos. Normalmente, Cavaleiros Esqueletos são criados a partir de cavaleiros que se tornaram mortos-vivos depois de morrer. A base do Homem Esqueleto é feita de espíritos de ratos, mas de fato ele “Jurou sua lealdade a uma pessoa específica” e é um fato também que os novos espíritos adicionados a ele incluíam alguns cavaleiros, que fez com que ele se tornasse um Cavaleiro Esqueleto.

Apesar de sua aparência exterior ser a mesma, seus atributos e inteligência tiveram um aumento significativo, e embora ele não pudesse subir o nível de algumas habilidades anteriormente, não importava quanta experiência ele tivesse ganho, mas agora ele pode.

Além disso, ele recebeu a função passiva de um Cavaleiro [Atributo Aprimorado: Lealdade.] Esta habilidade aumenta os Valores de Atributo do portador, desde que o portador obedeça aos comandos da pessoa que ele ou ela jurou servir (geralmente um Lorde), no caso do Homem de Esqueleto, o seu senhor é Vandalieu.

Os Cavaleiros Esqueleto muitas vezes possuíam habilidades do tipo marcial e habilidades de comando em um nível elevado, e podiam se tornar um General Esqueleto Rank 5 ou um Lorde Esqueleto Rank 6 comandando subordinados. Mas nos casos em que eles servem (antes ou depois da morte) alguém que governa uma nação inteira, como um rei ou imperador, eles se tornam mortos-vivos com títulos ligados a seus nomes, como Barão Esqueleto.


 

Tradução: Koru

Revisão: Dilsinxyz

 

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