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O Começo Depois do Fim – Cap. 279 – Mais o que fazer (POV Ellie – Capítulo 7)

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Um boi estava berrando nas proximidades. Um pássaro distante gritou com raiva, nossa batalha provavelmente perturbou sua paz. Meu próprio coração batia forte contra minhas costelas, mas podia ouvir o de Tessia e o Curtis também, o que parecia errado de alguma forma, quase como uma invasão de privacidade.

Por baixo desses ruídos, havia algo mais. Uma voz fina e temerosa sussurrou uma prece aos Vritra.

Girei, uma flecha já na minha corda, e a soltei logo depois do quadril de Curtis. Minha flecha acertou em cheio um jovem soldado Alacryano que havia se escondido, fingindo-se de morto, atrás de uma das rodas do carrinho. Ele estava preparando um feitiço destinado às costas de Curtis.

Tessia e Curtis se viraram, condensando mana em preparação para seus feitiços, mas o soldado estava morto.

Curtis se virou para mim e bagunçou o cabelo, parecendo um pouco envergonhado.

— Obrigado. — disse calmamente.

Tessia encontrou meus olhos e acenou com a cabeça bruscamente.

Nesse momento, a maioria dos outros membros de nossa força de ataque, aqueles que sobreviveram, estavam saindo das árvores.

— Teremos a certeza de comemorar mais tarde. — disse Tessia, sua voz claramente carregada quando lançou um olhar duro para seus soldados. — Por enquanto, vamos libertar essas pessoas!

Assim, todos começaram a se mover, rompendo as fechaduras, soltando os prisioneiros e quebrando suas algemas.

Tessia hesitou antes de se afastar para supervisionar seus soldados.

— Você está bem?

— Estou bem. — disse, deixando minha vontade da besta desaparecer. Por um momento, foi como se alguém tivesse pressionado um cobertor sobre minha cabeça, mas meus sentidos se ajustaram rapidamente. — Os ataques deles nem chegaram perto.

Tessia abriu seu sorriso caloroso, saudou-me e disse.

— Lutou bem… soldada.

Devolvi a saudação desajeitadamente e Tessia marchou para longe.

Boo me acariciou e me inclinei para frente e pressionei minha testa na dele.

— Parece que estamos chegando mais perto, não estamos? Amigão… — disse com um suspiro antes de meu olhar vagar dele para o jovem Alacryano que eu acabara de matar.

Tentei olhar para longe, distanciar-me internamente como vinha fazendo até agora.

Mas não consegui. Continuei encarando o homem, que parecia apenas alguns anos mais velho do que eu… Da idade do Arthur.

Mas foi quando seu corpo estava sendo carregado por nossos soldados que os vi. Os olhos vazios e sem vida que ainda estavam abertos em choque.

Desviei meu olhar, tropeçando no chão no processo. Rastejei até a árvore mais próxima que pude encontrar e vomitei minha última refeição enquanto as lágrimas turvavam minha visão.

Boo sentou atrás de mim, me confortando e me escondendo de todos os outros enquanto soluçava e vomitava ao mesmo tempo.

Como Arthur fazia isso? Como é que Tessia, Curtis ou qualquer outra pessoa cometia uma coisa tão horrível como matar? Como assassinar.

E, no entanto, aqui estava eu, depois de ter matado várias pessoas vivas, mais preocupada de que todos me vissem chorar como uma criança.

Um toque delicado no meu ombro me fez pular. Me virei, ficando cara a cara com Kathyln, cujo olhar frio era estranhamente simpático.

Um soluço alto interrompeu meus choro e pude sentir o gosto dos restos ácidos de meu vômito. Rapidamente limpei meus olhos e minha boca, na tentativa, sem sucesso, de reorganizar minhas características faciais em uma expressão menos embaraçosa.

— Como você faz isso? — Soltei outro choramingo. — Como é tão fácil para todos vocês fazerem isso?

— Nunca é fácil e nunca deveria ser fácil. — A outrora princesa estendeu o braço para eu pegar. — Quanto a como faço isso, temo que a resposta de cada um seja diferente.

Kathyln me deu um sorriso solene olhando para mim. Era o mesmo tipo que meu irmão costumava ter… um sorriso complicado que eu não entendia até agora.

Quantos inimigos Arthur matou? Me perguntei. Quantos aliados ele viu morrer? Ele sempre continuou.

Enxugando minhas lágrimas mais uma vez, peguei o braço de Kathyln e ela me levou em direção à parte traseira da caravana, onde os prisioneiros estavam começando a ser libertados.

Conforme passávamos pelas outras carroças, cada uma cercada por um punhado de nossos soldados ajudando as pessoas e tentando remover as algemas de supressão de mana, observei os elfos libertos. Muitos jogaram os braços em volta uns dos outros e seus salvadores. Muitos outros choraram, deixando lágrimas de alívio correrem sem parar por seus rostos. Outros olhavam em volta com ar sonhador, como se houvessem acabado de acordar e ainda não tivessem certeza se o que estavam vendo era real.

Um berro assustado chamou minha atenção para o boi lunar de aparência indefesa ainda preso no chão na frente de uma das carroças, suas pernas amarradas pelo feitiço dos anões. Ele olhou para mim desamparadamente.

Estávamos passando pelo terceiro carrinho do trailer quando um elfo loiro, alto e sem camisa, com hematomas escuros descolorindo o rosto caiu de joelhos quando suas algemas foram liberadas. De perto, ouvi Tessia exclamar.

— Feyrith! — e parei, forçando Kathyln a soltar meu braço.

Ela se virou para ver comigo enquanto Tessia corria para o elfo ajoelhado e se abaixava para envolver as mãos dele. Kathyln roçou meu ombro ao passar correndo por mim, agachando-se ao lado deles, uma mão descansando suavemente nas costas de Feyrith.

Dei alguns passos mais perto, curiosa para saber quem era esse elfo para que ele pudesse chamar essas duas princesas de suas amigas.

— Feyrith, o que eles fizeram com você? — Tessia perguntou, sua voz tensa. O elfo não apenas estava machucado em todo o rosto e na maior parte do torso, como também estava perigosamente magro; suas bochechas eram magras, suas omoplatas projetavam-se nas costas e suas costelas eram claramente visíveis.

Ele tentou falar, mas o esforço o fez tossir, o que deve ter sido doloroso porque seu rosto se contorceu em uma careta. Rapidamente retirei um cantil de bebida do meu anel dimensional e entreguei a ele.

Seus olhos verdes claros permaneceram em mim por um momento antes de aceitar o cantil e tomar um longo gole.

— Obrigado. — disse ele com voz rouca quando o devolveu. — Você parece… familiar.

— Esta é Eleanor Leywin. — Tessia disse suavemente, ainda parcialmente segurando o mago elfo emaciado.

As sobrancelhas de Feyrith se enrugaram.

— Que é…

— Que é a irmã de Arthur Leywin. — Kathyln confirmou, olhando para mim.

Os olhos de Feyrith se arregalaram e sua expressão torturada se transformou na sombra de um sorriso.

— Ele está aqui? Arthur? — Feyrith olhou em volta esperançoso, como se esperasse ver meu irmão aparecer em meio à névoa, sorrindo e esfregando a nuca…

— Ele se foi. — disse, minha voz tão fria e sem emoção quanto a de Kathyln.

A expressão momentaneamente esperançosa de Feyrith desabou. Seus olhos se fecharam, seus ombros caíram, seu rosto mergulhou em direção ao chão.

— Sinto muito. — disse, seus lábios mal se movendo, as palavras não mais do que um sussurro.

Nós quatro ficamos quietos, compartilhando um momento espontâneo de silêncio pelo meu irmão. Acima de nós, as árvores altas inclinavam-se para dentro em arco, como se até elas sentissem pena de nós, enquanto ao redor nossos soldados estavam libertando os elfos aprisionados.

Então Tessia falou novamente, e o feitiço foi quebrado.

— Vamos, Feyrith, precisamos prepará-lo para se teletransportar de volta para o santuário. — O barulho retornou e voltamos ao cenário caótico da emancipação apressada dos elfos.

— O quê? — Feyrith perguntou, seus olhos se estreitaram em confusão. — Não, temos que salvar o resto!

— O resto? — Tessia perguntou, levantando-se e ajudando Feyrith a se erguer ao lado dela.

Feyrith tentou dar um passo e tropeçou. Foi forçado a encostar-se na carroça apenas para ficar de pé.

— Viemos de um acampamento de preparação ao norte. Uma das aldeias foi entregue a algum nobre Alacryano. — O maltratado elfo parou, seus olhos perdendo o foco, mas depois de um momento balançou a cabeça e continuou. — Há dezenas, centenas, de outros prisioneiros lá, esperando para serem enviados para outros porões. Nosso povo está sendo dividido como gado e presenteado à Alacryanos de alto escalão.

Quando Tessia não respondeu imediatamente, Feyrith agarrou seu braço, os olhos selvagens. Por um momento pareceu meio louco.

— Temos que salvá-los. Assim que todos forem transferidos para as outras cidades, espalhados por toda Elenoir—

— Seria impossível resgatar todos eles… — Tessia terminou, os cantos de sua boca se curvaram em uma carranca pensativa. — Não temos força para invadir um local fortificado, mas…

— Mas as palavras do Comandante Virion estão pesando na sua decisão, certo? — Kathyln interrompeu. — Ele pode ter ordenado que salvássemos o maior número possível de elfos, mas é seguro assumir que ele se referia ao escopo desta missão.

— Ele não se referiu. Naquela época, meu av… Comandante Virion tinha esse desespero que eu nunca vi nele antes. — Tessia parou por um momento antes de balançar a cabeça. — Vamos discutir isso com os outros antes de tomar uma decisão. Por enquanto, devemos organizar os elfos que precisam voltar para o santuário.

Kathyln concordou com isso, mas Feyrith parecia chocado. Antes que pudesse dizer qualquer coisa, no entanto, uma elfa próxima, uma das prisioneiras libertas, tropeçou e se jogou aos pés de Tessia.

— Por favor, Princesa Tessia, minha família ainda está presa em Eidelholm. Você tem que salvá-los!

O rosto sujo da mulher parecia tão lamentável, tão horrivelmente desamparado e desesperadamente reverente, que eu sabia que Tessia não poderia deixar de dizer sim. Em vez disso, Tessia se abaixou. Ela encontrou os olhos da mulher com um olhar solene.

— Meu dever como líder é levar todos que salvamos hoje de volta à segurança. — disse severamente antes de pressionar suavemente sua testa contra a da mulher. — Mas, uma vez que isso tenha sido realizado, consideraremos cuidadosamente nossos próximos passos, então, por favor, ajude-me a fazer minha parte.

O lábio inferior da mulher tremeu quando assentiu, e com outro tapinha encorajador de nossa líder, saiu para se juntar aos outros elfos que haviam sido libertados.

O olhar de Kathyln seguiu atrás da mulher, sem expressão, mas Feyrith franziu a testa, claramente esperando por uma resposta mais forte.

— Você vai “considerar” seus próximos passos? É isso? — perguntou, os olhos vermelhos de raiva. — Você ao menos se importa?

Queria intervir e dizer algo, mas Tessia virou a cabeça com um olhar tão feroz que me vi estremecendo.

— Claro que me importo, e se eu estivesse sozinha, eu teria ido em um piscar de olhos. — respondeu, seu tom gélido. — Mas minha decisão aqui não afeta apenas a mim, então preciso fazer o que posso como líder.

Feyrith abriu a boca como se fosse refutar, mas simplesmente se virou.

Depois de deixar escapar um suspiro, nossa líder se afastou também.

— Kathyln, você pode reunir seu irmão, Albold, Skarn e Hornfels?

Kathyln acenou com a cabeça, seu cabelo preto brilhante balançando.

— Claro, Tessia. — Então desapareceu no alvoroço de atividade ao nosso redor.

Tessia e eu ajudamos na organização dos grupos de teletransporte. Tínhamos doze medalhões, e cada um podia teletransportar cerca de cinquenta pessoas de volta para o santuário de cada vez. Aparentemente, Virion e o Anciã Rinia estavam trabalhando para aumentar a força dos medalhões desde a queda de Dicathen, embora ele tenha sido vago nos detalhes.

Enquanto os soldados que ativariam os medalhões terminavam seus preparativos e davam instruções aos elfos, Kathyln voltou com seu irmão, os dois anões e Albold. Tessia nos afastou um pouco dos grupos que se amontoavam, e notei Feyrith nos observando atentamente na multidão próxima.

Com um movimento de pulso, Tessia conjurou uma cúpula de vento ao nosso redor para mascarar nossa conversa antes de falar.

— Antes de mais nada, gostaria de elogiar todos vocês. Nossa missão era proteger e libertar os prisioneiros sendo transportados nesta caravana, o que nós fizemos. — Tessia declarou antes que seu olhar voltasse para onde Feyrith estava. — Mas soube recentemente por um dos elfos que libertamos que eles eram apenas parte do grupo mantido na vila próxima de Eidelholm.

Albold, Curtis e os irmãos Earthborn trocaram olhares de surpresa antes se voltarem para Tessia em busca de respostas.

— Antes de partirmos, o Comandante Virion insistiu que resgatássemos o maior número possível de nosso povo, então nós não estaríamos indo contra as ordens fazendo isso… — Tessia olhou para Kathyln. — Mas também entendo os riscos de sair do roteiro. Tenho um plano em mente, mas gostaria de ouvir a opinião de todos.

Kathyln falou primeiro.

— Deveríamos nos reagrupar no santuário e voltar com os reforços adequados.

Curtis balançou a cabeça.

— No tempo em que faremos tudo isso, os Alacryanos terão ouvido falar desse ataque e estarão muito mais protegidos. Pode nem mesmo ser possível voltar e resgatar os elfos em Eidelholm mais tarde.

— Sim, mas uma vitória é uma vitória. — insistiu Skarn. — Como disse Lady Tessia, cumprimos nossa missão. Não nos preparamos para um ataque maior. Não trouxemos anões suficientes, por exemplo.

Albold estava assentindo.

— Não que eu não queira salvar meu próprio povo, mas Skarn está certo. É um grande risco invadir uma cidade fortificada, mesmo que nossas baixas tenham sido mínimas nesta batalha.

Queria adicionar algo. Queria dizer que deveríamos ir para Eidelholm. Tessia estava bem a caminho de romper para o núcleo branco, Kathyln e Curtis estavam ambos no estágio inicial do núcleo prateado junto com os irmãos Earthborn, e mesmo Albold, que ainda era um núcleo amarelo claro, não os atrasaria.

Mas as palavras ficaram presas na minha garganta. Eu era o elo mais fraco aqui e sabia disso.

Tessia finalmente falou, quebrando o breve silêncio entre nosso grupo.

— Nós iremos para Eidelholm.

Curtis e eu nos alegramos com as palavras, mas nossa líder levantou a mão.

— Mas… — continuou. — Nosso objetivo principal é apenas patrulhar. O que Curtis disse está certo. No tempo de voltarmos, nos prepararmos e seguirmos para Eidelholm, os Alacryanos já estarão prontos para nós. Esta é a única janela aberta para nós, uma vez lá, podemos avaliar melhor nossa posição sem nos expor.

Depois de uma pausa, o resto do grupo começou a acenar em concordância.

— Bom. — Tessia disse com um leve sorriso. — O resto dos soldados retornará com os elfos libertos, permitindo que nos movamos muito mais rapidamente sem chamar a atenção enquanto coletamos informações.

Não pude evitar o repentino peso que senti no estômago quando percebi que Tessia provavelmente não estava me incluindo naquele grupo, mas fiquei quieta.

Os outros concordaram e nosso grupo se separou para que a notícia pudesse ser compartilhada com o restante dos soldados.

Me preparei ao lado de Boo conforme Tessia se virava para mim, provavelmente com a intenção de me mandar de volta.

— Ellie. Se você quiser, gostaria de pegar emprestado os sentidos aguçados seus e de Boo.

— Não vou voltar. Eu quero ir com… — franzi minhas sobrancelhas. — Espera, o que você disse? Eu posso te acompanhar?

Um sorriso apareceu nos cantos dos lábios de Tessia quando viu minha confusão.

— Só se você estiver disposta.

Boo e eu compartilhamos um aceno determinado antes de me virar para Tessia.

— Claro que estou disposta!

Com isso resolvido, nós dois voltamos nossa atenção para as pessoas que estariam se teletransportando de volta para o santuário.

Estávamos mandando os prisioneiros resgatados de volta em três grupos. Aqueles de nós que estavam indo para Eidelholm guardaram os outros nove medalhões para levar de volta o maior número possível de elfos.

Havia mais de uma dúzia de magos entre os elfos resgatados, e cada um deles, Feyrith incluso, se ofereceu para vir a Eidelholm, mas Tessia recusou categoricamente. Nenhum deles estava em boas condições para lutar.

Tessia, Curtis, Kathyln, os Earthborns, Albold e eu ficamos bem fora do alcance dos medalhões. Grupos de prisioneiros élficos se reuniram em torno de nossos soldados restantes, três dos quais tinham medalhões e foram treinados para ativá-los.

A maioria dos homens e mulheres que vieram conosco estava voltando. Aqueles que não sobreviveram à luta foram colocados entre as raízes das árvores para que pudessem voltar à terra onde nasceram.

Assistimos solenemente enquanto o primeiro grupo ativava seu medalhão. Uma cúpula roxa translúcida iluminou-se ao redor deles, irradiando do disco achatado que um elfo alto segurava sobre sua cabeça. A misteriosa energia etérica zumbia, um som que eu podia sentir nos pelos da minha nuca.

A cúpula começou a se quebrar em feixes individuais que caíram sobre cada pessoa como holofotes violetas. O soldado segurando o medalhão falou uma palavra de comando e, de repente, as pessoas que estavam dentro daquelas vigas se dissolveram no ar.

O próximo grupo partiu, levando os bois da lua resgatados com eles de volta ao santuário. O último grupo repetiu esse processo, até que apenas nós sete e nossos dois vínculos de besta de mana permanecessem.

Um manto de silêncio caiu sobre a floresta enevoada do crepúsculo. Um vento suave soprava e, por apenas um momento, o céu azul profundo foi revelado. As primeiras estrelas brilharam dentro dele.

O peso da minha decisão de ficar para trás permaneceu, mas não me arrependi. Aqui, eu não era apenas irmã de Arthur. Aqui, eu estava fazendo a diferença.

Tessia deu um passo à frente, seu cabelo prateado escuro capturando o reflexo da lua.

— Vamos nos mover.

 


 

Tradução: Reapers Scans

Revisão: Reapers Scans

QC: Bravo

 

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