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My Disciple Died Yet Again – Arco 08 – Cap. 242 – O Rio do Esquecimento é Fundo Demais, Jogue Um Pouco de Areia

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Ao ver a pata branca como a neve diante dela, a fúria que preenchia o coração de Zhu Yao desapareceu sem deixar traços no mesmo instante.

 

Ela respirou fundo e conseguiu suprimir as emoções de irritação no fundo do seu coração.

 

Sabia que suas emoções estavam agitadas. O fato de estar furiosa com Bai Yuan se dava mais porque estava irritada consigo mesma. O seu mestre estava inconsciente, o ressentimento no corpo do pestinha ainda não tinha sido expulso e ela até mesmo tinha caído naquele lugar horripilante com o seu cultivo destruído. Neste tipo de situação era difícil manter um bom temperamento, por isso a sua irritação chegou ao ponto que ela até mesmo queria matar pessoas.

 

Por isso, ainda que soubesse bem que Bai Yuan não tinha más intenções, acabou perdendo o controle e ficou furiosa. Mesmo assim, foi ele quem a empurrou lá para baixo.

 

— Sinto muito! — Zhu Yao suspirou e estendeu a mão para dar tapinhas na cabeça de besta dele. — Bai Yuan, vamos conversar sobre a vida.

 

— Ou? — Ele abriu os seus grandes olhos enevoados. Olhou para ela e, então, para sua própria pata.

 

— Pata?

 

— Não vou puxar mais. — Ele já estava agindo daquele jeito, então como ela ainda poderia ter coragem para puxar os pelos dele?

 

Os seus olhos enevoados se iluminaram um pouco. Baixando a pata, agachou-se com cuidado perto dela.

 

Por onde deveria começar? Oh, é mesmo:

 

— Por que você esteve me seguindo esse tempo todo?

 

Bai Yuan parecia estar batendo as patas da frente de uma maneira impotente, então disse:

 

— Gosto… gosto Yao Yao. Disse antes… Amigos… Quero ser. — Sua cabeça ficou ainda mais baixa e mostrou-se um pouco tímido. Zhu Yao foi capaz de ver um traço de vergonha e timidez naquele rosto peludo, o que significava que ela tinha ficado cega, só pode!

 

— Então por que me empurrou aqui para baixo? — Existe mesmo alguém que quer fazer amigos desse jeito?

 

Desta vez, ele respondeu bem rápido.

 

— Porque há um lugar que você precisa ver, e eu vou te levar até lá.

 

— Ver? — Zhu Yao ficou um pouco surpresa. — Ver o quê?

 

Bai Yuan se esforçou um pouco para se levantar e correu alguns passos para a esquerda, então voltou alegremente.

 

— Vá, dê uma olhada, dê uma olhada…

 

— Espere um minuto. — Zhu Yao foi atrás dele. — O que você quer que eu veja?

 

— Yao Yao, mais rápido… mais rápido. Está logo à frente. — Ele evidentemente tinha tais intenções desde o começo, pois saltava animado enquanto a guiava no caminho em frente. — Veja, veja…

 

— O que eu deveria ver? — Espera aí! Uma lâmpada se acendeu na mente de Zhu Yao. — Você veio aqui antes?

 

— Ou~~~ — Ele assentiu com a sua cabeça de besta.

 

— Então conhece uma saída?

 

— Bai Yuan sabe! — Ele ergueu o peito com uma expressão orgulhosa.

 

— … — Mataria se dissesse isso antes!? Ela até mesmo pensou que morreria ali. Morrer seria bastante doloroso, já que estava usando o seu avatar original agora, né? — Você conhece bem este lugar?

 

— Bai Yuan sabe de tudo sobre esse lugar. — Ele saltava e pulava enquanto guiava o caminho.

 

— Então tem alguma pessoa ou objeto que pode exterminar o ressentimento aqui?

 

— Pessoa? — Bai Yuan parou por um momento e olhou para ele enquanto inclinava a cabeça. Então disse, envergonhada. — Há apenas uma pessoa aqui.

 

— Quem? — Tem mesmo uma. Parecia que não foi uma viagem desperdiçada.

 

— Vou te levar até lá. — Bai Yuan corria alegremente na frente.

 

Zhu Yao também não desperdiçou tempo, pois logo começou a segui-lo. Depois de caminhar por quinze minutos, um raio de luz apareceu de repente dentro daquele horizonte escuro, uma fina linha branca-prateada surgiu na frente. Era apenas uma linha de comprimento ilimitado, como se dividisse o mundo em dois.

 

Depois de olhar mais de perto, percebeu que era na realidade um rio, e ele todo era branco-prateado. O rio era bastante largo, sendo impossível ver o outro lado. Ela só havia visto um rio místico como esse uma vez.

 

— Rio do Esquecimento?

 

Por que ele apareceu ali? Ela havia voltado ao Submundo? Mas o cenário estava evidentemente errado, né?

 

Bai Yuan virou-se e correu um pouco.

 

— Vá para cima, até a fonte… Estamos quase chegando.

 

Fonte! Com um rio largo como esse, ela realmente não tinha como imaginar qual seria a distância da fonte. No passado estaria tudo bem, mas agora ela não tinha cultivo algum, então acabaria morrendo de tanto caminhar, né? Desanimada, continuou a segui-lo. Por um momento, sentiu que os seus passos tinham ficado mais pesados do que antes.

 

— Chegamos!

 

Hein? Rápido assim? Ela tinha caminhado por cerca de dez minutos, não?

 

Zhu Yao ergueu a cabeça para dar uma olhada. Sobre a superfície do rio diante dela, um gigantesco palácio branco surgiu, o qual ocupava toda a largura do Rio do Esquecimento. Era bastante refinado, com cada parte construída por pilhas de pedras do mais puro branco. De longe, parecia uma cortina branca como a neve pendurada no céu e possuía um brilho que chegava a machucar os olhos.

 

É branco demais, eu com certeza vou contrair cegueira da neve, né? Retorquiu Zhu Yao, em silêncio.

 

— Bai Yuan, você está dizendo que essa pessoa mora aqui?

 

— Ou!

 

— E como vamos chegar lá? — Aquele lugar estava flutuando acima do rio, e ela não sabia nadar.

 

— Voando, ouu~~ — Bai Yuan rugiu e, de repente, elevou-se no ar, voando até o palácio.

 

— Espere aí! — Me leve junto, eu não consigo voar, ei.

 

Bai Yuan já havia se transformado em um raio de luz, desaparecendo no mesmo instante sem deixar traços.

 

— … — O que aconteceu com o prometido tornar-se amigos?

 

Quando olhou para a grande e vasta superfície do rio, Zhu Yao sentiu vontade de chorar. Justo quando estava pensando se deveria nadar no estilo cachorrinho, um local redondo e verde apareceu de repente no rio, ficando bem óbvio naquela superfície branca-prateada. Aquele ponto verde foi ficando maior e, após olhar com mais atenção, percebeu que era um broto de flor.

 

Zhu Yao aproximou-se, e aquele broto de flor floresceu repentinamente. Suas pétalas se abriram e, no fim, transformou-se uma flor de lótus maior que uma bacia. Uma seta dourada, posicionada na parte de cima, flutuava sobre o centro exato do lótus.

 

Aquilo… estava indicando para que ela pisasse no lótus?

 

Ela tentou tocar nele com o pé e, depois de hesitar por um momento, pisou. Não esperava que fosse tão estável, pois sequer se mexia, que dirá cair, sendo tão firme quanto o chão. Zhu Yao não sabia que tipo de espécie era, mas teve a súbita vontade de levar para casa para plantar.

 

Logo depois que ficou firmemente de pé, a uma distância de um passo dela, outra flor de lótus floresceu. Será que elas pertenciam a uma loja conhecida?

 

Zhu Yao pisou nela com um coração repleto de dúvidas. Assim com cada passo que dava, outra flor semelhante aparecia, como se criassem um caminho para ela até o palácio sobre o rio. Ela chegou na frente do palácio tranquilamente, sem qualquer obstrução.

 

No momento em que pisou nos degraus de pedra, a linha de flores de lótus atrás dela murcharam no mesmo instante e afundaram no rio. Aquela deveria ser algum tipo de formação do tipo madeira.

 

Ela então subiu os degraus de pedra, e todo o palácio branco agora apareceu diante dela. Ele era alto e exalava uma atmosfera majestosa. Estranhamente, o seu silêncio era suspeito. Não havia uma mosca sequer ao redor, que dirá pessoas. Ela não sabia para onde Bai Yuan, que tinha chegado antes, correra.

 

Se perguntava se daria uma má impressão para o dono se chegasse no território de outra pessoa dessa forma.

 

Ao passar pela praça diante do salão, hesitou por um momento. Decidiu que ainda seria melhor cumprimentar antes.

 

— Hmm… Tem alguém aí?

 

— … — Silêncio completo.

 

Ela não pôde deixar de erguer a mão e bater na grande porta. No começo, pensou que não haveria resposta, entretanto, a grande porta branca rangeu subitamente e, devagar, abriu-se para dentro.

 

O interior do palácio também era puro branco. Zhu Yao entrou e, na área mais profunda, havia uma enorme plataforma, na qual apenas um homem estava sentado. Ele usava um manto branco, com vestes e sapatos da mesma cor. Até mesmo o seu cabelo era branco-prateado.

 

Ao ver que ela havia entrado, sorriu, revelando um conjunto completo de dentes brancos…

 

Zhu Yao virou a cabeça para o lado subconscientemente.

 

O quanto esse cara gosta de branco? Até os meus olhos estão prestes a ficar cegos por causa de todo esse brilho.

 

— Hoho, olá~ — Ela o cumprimentou de forma habitual.

 

— Enfim chegou. — Uma voz tão calma quanto água ressoou. A voz dele claramente não era alta, mas parecia que era emitida logo ao lado dos seus ouvidos, pois entrara nas profundezas do seu coração. Zhu Yao tinha a leve sensação de que esta voz era um tanto familiar, mas não conseguia se lembrar onde havia a ouvido.

 

— Você me conhece?

 

O sorriso dele ficou mais profundo.

 

— Zhu Yao, estive esperando por você o tempo todo.

 

— Hein? Esperando por mim? — O que está acontecendo?

 

Ele levantou-se e desceu da alta plataforma. Só então Zhu Yao foi capaz de ver com clareza a aparência dele. Com sobrancelhas retas como espada e olhos estrelados, ainda que não fosse belíssimo, exalava constantemente uma aura de calor e gentileza.

 

— O Espírito do Reino me disse que você é a única pessoa capaz de me ajudar.

 

— Você conhece o Espírito do Reino!? — Zhu Yao ficou surpresa. Ela tinha consertado tantos bugs, mas essa foi a primeira vez que viu um NPC que conhecia o nome do Espírito do Reino.

 

Ele parou por um momento, então, devagar, assentiu com a cabeça:

 

— Você pode considerar desta forma.

 

O que ele queria dizer com “considerar”, ei!?

 

— Você sabe que tipo de pessoa ele é? Onde ele está? Por que quer que eu conserte todos esses bugs?

 

Ele sorriu com ainda mais gentileza do que antes.

 

— Você saberá no futuro.

 

Mas que infernos, era melhor nem ter dito nada então.

 

— O que quer dizer sobre eu ser capaz de te ajudar?

 

A expressão dele mudou por um momento. De repente, estendeu uma mão, e ela viu uma massa de miasma formada pelas palavras “bug” aparecendo em sua palma.

 

— Ressentimento! — Foi capaz de reconhecer logo de cara. — Por que há ressentimento aqui? Será que… Você foi a pessoa que exterminou o Rei Fantasma naquele dia? Então é capaz de exterminar o ressentimento!

 

— Não. — Ele balançou a cabeça. Ao fechar a mão, aquela massa de ressentimento desapareceu no mesmo instante. — Sou apenas capaz de selá-lo por um tempo.

 

— Selar?

 

— O ressentimento não tem forma nem corpo, é imortal e indestrutível. Mesmo que seja eu, só consigo selá-lo por um tempo. — Ele franziu a testa. — No entanto, há uma quantidade grande neste mundo. No começo, tudo ainda estava bem. Mas trilhões de anos já passaram, e chegará um dia em que o meu poder não será mais suficiente.

 

— Trilhões! — Zhu Yao percebeu aquela palavra importante. Ele queria dizer que já existira por trilhões de anos? Esse era o tempo em que o universo tinha acabado de começar a, quando os Deuses Antigos ainda não existiam. Ele está vivo desde então? — Quem diabos é você?

 

Ele ainda carregava o mesmo sorriso gentil enquanto dizia, tranquilo:

 

— O meu nome é Rio do Esquecimento.

 

— O quê!? — Ela arregalou os olhos. — Hoho, não quer dizer… aquele Rio do Esquecimento lá, né? — Não zoa comigo!

 

Ele balançou a mão e, no mesmo instante, aquele grande palácio branco desapareceu. Sob seus pés, o Rio do Esquecimento branco-prateado fluía com calma. Eles estavam flutuando no céu, sobre a superfície do rio, naquele exato momento.

 

O homem disse, suave:

 

— Assim como você supôs, sou esse Rio do Esquecimento.

 

— … — Zhu Yao sentiu o seu cérebro dando tela azul. Rio do Esquecimento, ele era o Rio do Esquecimento. O rio estava buscando a ajuda dela, mas o que ela podia fazer? Jogar areia nele?

 

— Desde o começo do universo, eu residi no Submundo, removendo as marcas de todos os seres vivos neste mundo e fazendo as almas voltarem às suas formas originais. — continuou o Rio do Esquecimento. — Mas, entre essas marcas, algumas podem ser removidas, outras não.

 

— Você não consegue remover o ressentimento?

 

Ele assentiu.

 

— O ressentimento influencia almas, e almas que carregavam ressentimento para a reencarnação se lembram das suas vidas passadas. Com o ressentimento mantido, diversos eventos imprevistos acontecerão, trazendo o colapso do mundo dos vivos. É por isso que não posso permitir que ele continue nos corpos espirituais. Entretanto, mesmo que deixe as almas, não irá se dissipar. A única escolha que me resta é selá-lo.

 

Ele mais uma vez balançou a mão. Agora, o rio branco-prateado dividiu-se em dois lados de repente, revelando o fundo. Entretanto, estava coberto de preto, tão denso que não era possível ver o quão fundo era. Aquela escuridão profunda agitava-se constantemente e, vez ou outra, um fio dela escapava. Zhu Yao olhou com mais atenção e viu que aquela escuridão estava, na verdade, bem cheia com as palavras “bug”.

 

O fundo do rio estava repleto de ressentimento. Quantos anos foram necessários para acumular uma quantidade tão aterrorizante como essa!?

 

Debaixo de um rio tão branco e puro ficava o local utilizado para selar o ressentimento.

 

 O Rio do Esquecimento abaixou as duas mãos, e os dois lados do rio mais uma vez se juntaram, voltando à antiga cor branca-prateada. Ao virar a cabeça, olhou para ela com olhos gentis, repletos de brilho.

 

— Uh… — Por que está olhando para mim com essa cara esperançosa? — Eu realmente não sei como exterminar o ressentimento. Caso contrário, não estaria aqui procurando por você.

 

— Já que o Espírito do Reino disse que você é capaz, naturalmente, terá capacidade para tal. — O Rio do Esquecimento tinha um olhar confiante.

 

— Mas eu não faço a mínima ideia de como lidar com o ressentimento. — Se soubesse como, o pestinha já estaria bem havia tempo.

 

Ele balançou a cabeça.

 

— Você não sabe ainda apenas porque a oportunidade não chegou.

 

— Então como eu vou saber que a oportunidade chegou?

 

Ele sorriu, mas não lhe deu uma resposta. Ao invés disso, a observou com um olhar ainda mais focado do que antes.

 

— Você saberá.

 

— … — Não coloque tanta confiança em mim, ei. E se eu ferrar com tudo?

 

— Antes que o dia chegue, continuarei esperando. — Ele ergueu a mão, e Zhu Yao viu uma formação aparecendo no mesmo instante debaixo dos seus pés. Ela sentiu o seu corpo ficar leve à medida em que a formação brilhava grandemente.

 

— Espere um minuto — Ela ainda não tinha terminado com as perguntas. — Ainda preciso te perguntar algo!

 

No momento seguinte, ela foi coberta pela luz branca e, perto dela, uma voz espectral soou.

 

— Não se preocupe. Com relação ao problema com a pessoa que lhe preocupa, não tem relação com o ressentimento.

 

~*~

 

— Irmãzona Zhu Yao! — A voz do pestinha foi ouvida. A cintura dela ficou apertada e, naquele momento, ela já tinha subido ao céu.

 

Wang Xuzhi voou para vários metros de distância enquanto a carregava, então disse, preocupado:

 

— Irmãzona Zhu Yao, você está bem?

 

— Sim. — Zhu Yao virou a cabeça para olhar. Mais uma vez tinha voltado à terra no fim do horizonte, onde ficava o abismo.

 

— Por que você estava de pé lá? Era perigoso demais. E se você tivesse caído? — disse o pestinha, com uma expressão preocupada.

 

— Cair? — Zhu Yao arregalou os olhos. Ela já não tinha caído antes?

 

— Esse lugar é perigoso demais. Os ventos são capazes de expulsar a energia espiritual, então não é bom ficar muito tempo. — sugeriu ele, com uma expressão severa.

 

Zhu Yao sentia que o pestinha estava um pouco estranho. Ela claramente tinha caído fazia bastante tempo, então por que o pestinha parecia não ter percebido? Será que o tempo fluía de maneira diferente entre a terra no fim do horizonte e o Reino Espiritual? De repente, sentiu que havia algo em sua mão. Quando olhou para baixo, viu que era uma pérola branca-prateada, e a sua cor era muito parecida com a do palácio. O que era aquilo? Foi dada pelo Rio do Esquecimento? Ela apertou a mão e, então, percebeu que o seu cultivo havia voltado.

 

— Irmãzona Zhu Yao, esse lugar não parece ter uma forma de remover o ressentimento. Por que não voltamos?

 

Ela assentiu e seguiu Wang Xuzhi enquanto voltavam para a Seita Celeste Antigo.

 

Com relação ao bug dessa vez, ela finalmente teve uma dica. No passado, pensava que o bug fosse o Rei Fantasma ou o ressentimento carregado por ele. Mas só agora descobriu que o Espírito do Reino queria que ela desse um jeito no ressentimento. Debaixo do Rio do Esquecimento, se o inventário acumulado durante trilhões de anos rompesse, os Três Reinos seriam afetados, que dirá o Submundo. Esse era simplesmente um bug de escala suprema.

 

No entanto, não tinha ideia alguma de como lidar com ele. Não era comparável ao desenvolvimento de um jogo, onde os problemas podiam ser removidos com o botão “DEL”. Era bastante provável que o próprio Espírito do Reino não soubesse como dar um jeito naquilo, pois, caso soubesse, não teria deixado isso acontecer por tanto tempo.

 

Ela sentia que havia encontrado o maior problema desde o momento em que transmigrou.

 

O seu mestre ainda não tinha despertado, e a condição do pestinha estava piorando também. O ressentimento no corpo dele estava começando a sair do controle, agindo desenfreadamente nos seus meridianos, o que fazia com que não conseguisse condensar energia espiritual. Isso pôs o seu Dantian em perigo, o que acabou o deixando em coma mais uma vez.

 

O tempo estava ficando curto. Zhu Yao cerrou os dentes e decidiu fazer algo arriscado.

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