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Mushoku Tensei: Reencarnação do Desempregado – Vol. 12 – Cap 16 – Diante Do Túmulo Dele

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Passaram alguns dias desde que tomei Roxy como minha esposa. Recentemente, meu medo de que outro desastre fosse acontecer havia começado a desaparecer aos poucos. O futuro parecia mais brilhante do que antes, mesmo que eu ainda tivesse muitas preocupações a respeito de Zenith.

Ela se apossou de um dos outros quartos grandes da casa. Tinha falado para Lilia que eu era contra isso, visto que o morador anterior da casa tinha sido morto lá, mas Zenith tinha gostado de lá e se recusava a sair. Vendo isso, Lilia deixou minhas preocupações de lado dizendo: “Tenho certeza de que não há nada para se preocupar.” Era verdade que, caso ela fosse cuidar de Zenith, um quarto espaçoso seria preferível a um apertado.

Eu também levei Zenith ao médico; um dos praticantes mais notáveis do Reino de Ranoa, apresentado a nós por Ariel. Infelizmente, o homem lavou suas mãos dizendo que não tinha ideia de qual tipo de problema de saúde ela possuía e, portanto, também não conhecia nenhum método para tratá-la. Com a atual tecnologia médica deste mundo, realmente não havia nada que pudessem fazer para restaurar suas memórias. Talvez fosse por causa da magia de cura que os tratamentos médicos deste mundo estavam tão atrasados.

Apesar disso, providenciamos um plano de reabilitação formulado especificamente para alguém com amnésia. Eu não sabia se iria ajudar, mas já era melhor do que não fazer nada. Se tivesse a oportunidade, procurar por uma ferramenta mágica que pudesse ajudar a recuperar memórias seria uma boa ideia. Mas eu não fazia ideia se tal coisa pelo menos existia.

Provavelmente era melhor considerar seu tratamento uma coisa de longo prazo. Eu não tinha ideia do que sua família no País Sagrado de Millis iria dizer. Permanecia tudo incerto.

A gravidez da Sylphie estava prosseguindo de acordo com a agenda. Quando tentei apalpar seus peitos inchados, ela se irritou. Aparentemente, doía se eu apertasse muito forte. A maneira como ela me implorou para ser gentil me fez querer ir para cima dela. Já havia caído nessas tentações diversas vezes antes e transado com ela, mas agora ela estava grávida, então não podia deixar meus desejos livres. Eu ainda não conseguia evitar de querer tocá-la, mas tocava com cautela, gentilmente, conforme a acariciava.

A gravidez trouxe mudanças em seu corpo: seus peitos não eram mais os mesmos que eu estava acostumado a apalpar. E, quando me lembrei que fui eu quem gerou essas mudanças, senti uma alegria indescritível. Isso provavelmente era o que as pessoas queriam dizer quando falavam sobre “sensação de dominação.”

Ahh, a Sylphie é toda minha.

Mas, como já deve imaginar, não ter uma mão esquerda era horrível. Eu lembrava saudosamente dos dias em que podia apalpar seus peitos com as duas mãos. Agora que faltava uma, minha satisfação caiu pela metade.

Em breve seus peitos começarão a produzir leite. Suspeito que ela se zangaria comigo caso eu pedisse por uma degustação. Talvez até mesmo me repreendesse. Mas valeria a pena perguntar, mesmo que as chances não estivessem a meu favor. Provavelmente seria melhor se mantivesse a pergunta para mim, mas só uma vez não iria machucar, né?

— Você ama mesmo os meus peitos — disse Sylphie.

— É, eu amo. Eles são pequenos, mas os melhores do mundo inteiro.

— Os melhores do mundo inteiro… — ela murmurou. — Realmente pode falar isso após apalpar os da Roxy?

— Perdoe este pecador — falei dramaticamente.

— Hee hee, não estou brava!

Brincamos com algumas provocações, nosso relacionamento continua forte como sempre. Se fosse no meu mundo anterior, especificamente no Japão, nosso relacionamento provavelmente estaria bem tenso. Mas, neste mundo, Sylphie era compreensível. Desde que eu as amasse igualmente, poderia ter duas ou três esposas.

Quanto à minha outra esposa, Roxy, ela escolheu um dos menores quartos do segundo andar. O menor de todos, para ser exato. Sugeri que pegasse um mais espaçoso, mas ela aparentemente gostava de lugares apertados, o que eu conseguia entender. Também não me incomodava com eles.

Roxy tornou-se professora na universidade. Ao mesmo tempo, andei por aí a apresentando para todos e anunciando meu retorno, mas vamos deixar essa história para outro momento.

 

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Outro mês passou e, finalmente, em um dia com neve pesada, Sylphie deu à luz. Foi um parto normal sem nenhuma complicação grave. O bebê não era pélvico1Bebê pélvico é quando sua posição está invertida no útero e ele nasce pelo quadril, não pela cabeça. nem prematuro. O único problema era que a nevasca estava tão forte lá do lado de fora que o doutor que chamamos não conseguiu chegar a tempo. No meu mundo anterior, isso teria gerado pânico, mas, felizmente, tínhamos a Lilia.

Como alguém com experiência em partos, ela foi capaz de agir rapidamente, com Aisha como sua assistente, sem me pedir nada. Ela executou cada etapa cuidadosamente, dando ordens para Aisha durante o processo. Roxy e eu estávamos em espera, caso algo acontecesse. Se surgisse alguma emergência, magia de cura seria a nossa carta na manga.

Apesar de que, notavelmente, meus nervos estavam à flor da pele. Magia de cura nem passava pela minha cabeça naquele ponto. Tudo que pude fazer foi segurar a mão da Sylphie com a minha enquanto seu rosto se contorcia de dor.

— Te ver assim me faz lembrar de quando a senhora Zenith deu à luz a Norn. — disse Lilia.

Aquilo também me despertou algumas lembranças. Norn tinha sido um bebê pélvico e tanto a mãe quanto o bebê estavam em perigo durante o parto. Paul tinha sido inútil, estava completamente abalado. Eu consegui manter a calma e ajudei durante o parto na época, mas olhe para mim agora. Fui muito mais capaz no passado do que estava sendo agora, nada muito diferente de como tinha sido no meu mundo anterior.

— Não se preocupe, a Senhorita Sylhpie ficará bem. Não há motivo para se estressar — disse Lilia enquanto trabalhava vigorosamente, controlando a situação com tanta experiência que eu fiquei chocado.

Mas não importava o quanto ela tentava me tranquilizar, minha mente não se acalmava. A única coisa que pude fazer foi segurar a mão de Sylphie e dizer: “Inspira… expira. Inspira… expira”, enquanto secava o suor de suas sobrancelhas.

A dor em seu rosto era visível, mesmo enquanto ela ria do meu pânico.

— Hm… Rudy, pode relaxar um pouco, sabe?

Aisha riu levemente, o que fez ela levar um tapa rápido de Lilia.

Sylphie assistiu às duas e voltou a rir.

— Ngh?!

No momento em que o ambiente pareceu relaxar, a primeira onda surgiu.

— Senhorita Sylphie, estamos prontas. Empurre!

— Nnnngh…

Observei em silêncio enquanto ela se esforçava. A única coisa que conseguia dizer era: “Você consegue.” Senti como se houvesse algo que eu deveria estar fazendo, mas não havia nada que eu pudesse fazer.

Sylphie correspondeu os pedidos de Lilia para empurrar, com seu rosto se contorcendo toda vez que o fazia, até que…

O bebê nasceu.

Ela soltou um choro agudo enquanto saía para o nosso mundo. Uma pequena garota; adorável e com a mesma cor de cabelo que eu. Lilia a levantou e a entregou para Sylphie, que segurou firmemente a recém-nascida e suspirou aliviada.

— Estou tão feliz que… seu cabelo não seja verde — sussurrou.

Eu baguncei o cabelo da Sylphie; cabelo que já foi verde, mas agora era um branco lindo.

— É.

Mesmo se nosso bebê tivesse nascido com o cabelo verde, eu não teria culpado Sylphie por isso. Como poderia? Verde era minha cor favorita nesse mundo; a cor do cabelo da Sylphie e do Ruijerd. Até mesmo Roxy, na iluminação certa, ficaria com seu cabelo brilhando em esmeralda. Eu amava o verde. Se alguém quisesse discriminar o cabelo verde, teria que passar por cima de mim primeiro. Eu os enfrentaria, mesmo se isso significasse tornar o mundo inteiro em meu inimigo.

— Você foi incrível, Sylphie.

— Obrigada.

Mesmo que eu tivesse a determinação para amar o cabelo verde, o resto do mundo não tinha, considerando-o um mau presságio. Dei graças a Deus pela sorte de minha filha ter a mesma cor de cabelo que eu. Falando em divindade, ela estava no quarto ao lado segurando seu cajado firmemente nas mãos, pálida feito uma folha.

— Aqui, Rudy. Segure ela — disse Sylphie.

— Certo.

A segurei em meus braços. Seu corpo estava quente, sua voz ficando mais alta conforme chorava. Sua cabeça era pequena, do mesmo modo que sua boca e nariz; seu corpo inteiro estava repleto de vida. Meu coração se encheu de emoções quando pensei que essa criança era minha, meu bebê que Sylphie deu à luz.

— …

Lágrimas surgiram.

Paul havia partido, mas agora tínhamos um bebê. Ele salvou minha vida. Se não fosse por ele, eu não estaria segurando minha filha. Mas, em troca, Paul nunca mais abraçaria suas esposas, suas filhas ou sua neta.

Ele ficaria ressentido por não poder estar presente? Ou iria rir e se vangloriar dizendo “Foi tudo graças a mim”?

Independentemente, eu tinha que seguir vivendo. Pelo bem da minha filha, eu não podia morrer. Tinha que proteger Sylphie, minha família.

Sylphie e eu pegamos as primeiras sílabas de nossos nomes e as alteramos um pouco para nomeá-la: Lucy2No Japão, “Lu” é pronunciado como Ru e “cy”, como shi.. Lucy Greyrat. Aisha riu, dizendo que era um nome óbvio demais, e Lilia bateu em sua cabeça de novo. Eu apenas estava feliz de que era uma garota. Se tivesse sido um garoto, talvez tivesse o nomeado de Paul.

 

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Lilia me expulsou do quarto após aquilo. Havia muito a ser feito, aparentemente, então ela me disse para esperar lá fora. Fui para a sala de estar e me sentei no sofá. Eu não tinha feito nada de verdade, mas ainda assim estava exausto.

Roxy se sentou ao meu lado, parecendo cansada também, e suspirou. Ela tinha feito ainda menos do que eu, então o dela devia ser cansaço mental.

— Foi a primeira vez que vi uma pessoa dando a luz — disse ela. — Foi incrível.

— Eu já… vi algumas vezes até agora. Umas três, eu acho. Mas desgasta ainda mais quando a criança é sua.

Sylphie provavelmente estava ainda mais cansada. Depois eu realmente tinha que mostrar a minha gratidão para ela.

— Creio que também deve ter sido assim que nasci — disse Roxy pensativamente.

— Bom, é como todos nascem, não é? — Eu não sabia muito sobre a reprodução dos Migurd, mas considerando que eram extremamente parecidos com os humanos, não devia haver muita diferença, né?

— Eu eventualmente irei dar à luz da mesma maneira, né…?

Quando olhei em sua direção, vi Roxy me espiando e seu rosto queimando de vermelho. Retirei os meus sapatos e coloquei as minhas pernas abaixo de mim no sofá, sentando com a maior firmeza possível.

— Sim, gostaria de pedir para que fizesse isso por mim.

Agora que a bebê da Sylphie havia nascido, significava que Roxy e eu começaríamos o processo de fazer bebês em breve. Honestamente, eu estava ansioso para isso, mesmo que a bebê da Sylphie tivesse acabado de nascer. Eu realmente não tinha jeito. Não que eu me odiasse por isso; eu não conseguia, não quando imaginava que Paul provavelmente se sentiu do mesmo jeito no passado.

Mal posso esperar, pensei enquanto ria, o que fez Roxy corar muito e envolver seus braços pelo próprio corpo.

— Rudy, você está com um olhar muito safado no rosto.

— Nasci com ele.

Exatamente, nasci com isso. Era algo que eu tinha desde que vim a este mundo, ou talvez até mesmo antes disso.

— …

Ah, é mesmo. Antes de começar essa rotina com Roxy, eu precisava anunciar o nascimento da minha filha.

No dia seguinte, fui sozinho para os arredores da cidade, onde um cemitério para nobres estava situado em uma colina baixa. Foi ali onde colocamos Paul para descansar. Ele provavelmente reclamaria sobre ficar junto com outros nobres, mas esse lugar tinha um cuidado melhor do que aquele para o público geral.

Fiquei de pé em meio à neve, em frente à lápide redonda ao estilo de Ranoa. Eu não fazia ideia de qual religião Paul havia seguido. Não achava que acreditava em um Deus. Ele parecia do tipo que não se preocupava com religião, então mesmo se cometêssemos um erro nesse quesito, tinha certeza de que ele nos perdoaria. Talvez o ideal fosse fazer uma lápide para ele no Reino Asura, onde Buena Village costumava ficar. Paul não tinha conexões ou relações com as terras daqui. Mas, se o enterrássemos muito longe, não poderíamos visitá-lo.

Eu já havia informado Geese e os outros sobre essa localização. Nós até mesmo já havíamos o visitado como um grupo. Cada pessoa tinha levado consigo algo que pensaram que Paul gostaria. Álcool, uma espada curta, esse tipo de coisa. Geese e Talhand tinham sentado em frente ao seu túmulo e beberam bastante juntos, o que gerou a ira do coveiro.

Comecei a limpar o túmulo de Paul, com uma garrafa de licor debaixo do meu braço que eu tinha comprado no caminho. Tirei a neve que se acumulava em sua lápide, polindo a pedra com um pano que eu trouxe. A estrada até o cemitério tinha sido coberta por neve, mas o coveiro manteve as trilhas daqui limpas, então não foi difícil limpar a área de Paul.

Eu limpei, então coloquei a garrafa em frente de seu túmulo e juntei minhas mãos. Havia pensado em também comprar flores, mas não tinha nenhuma à venda. Durante o inverno nos Territórios Nortenhos, era difícil ter flores. Não que Paul gostasse de flores, de qualquer forma.

— Paul… Pai, minha filha nasceu ontem. Uma garotinha. Ela é da Sylphie, então tenho certeza de que será linda quando crescer. — Sentei na frente de seu túmulo e contei as notícias. — Gostaria que pudesse vê-la.

Se Paul a tivesse visto, tinha certeza de que ele teria a paparicado e tagarelado até Zenith brigar com ele. Ele provavelmente teria me levado para beber em comemoração e ambos teríamos ficado bêbados. E então ele teria dado em cima da Lilia, o que irritaria Zenith.

Era tão a cara dele que eu conseguia imaginar claramente, esse era o futuro que teria acontecido se Paul ainda estivesse vivo e minha mãe não tivesse perdido suas memórias.

— Tornei Roxy em minha esposa. Agora tenho duas, igual você. Mas gostaria que tivesse me ensinado como me preparar mentalmente para isso.

Agora que pensei sobre, era provavelmente isso que Paul estava tentando falar comigo lá no labirinto. Ele sabia que Roxy tinha sentimentos por mim e que eu também tinha por ela. Era bem provável que queria me ensinar a como me preparar para essa situação.

— Não é exatamente igual, não vou ter duas filhas de repente, mas Roxy eventualmente ficará grávida e também terá uma criança minha. Tenho certeza de que ainda demorará para acontecer, mas espero que cresçam saudáveis como Norn e Aisha.

Eu não tinha a intenção de desafiar a criação da Lilia, mas queria que meus filhos crescessem como iguais, para que fossem fortes o suficiente para resistir quando alguém os chamasse de meio-demônios.

— Aparentemente Sylphie acha que vou tomar outra esposa no futuro. Não planejo nada do tipo, mas dizem que o que acontece uma vez pode acontecer mais duas ou três vezes. Talvez ela esteja certa.

Me perguntei se Paul já havia considerado se casar com Ghislaine, Elinalise ou Vierra. Parecia que ele tinha tido uma relação sexual com Ghislaine, então suspeitei de que ele já havia considerado ao menos uma vez. Mas, pensando bem, ele era um pouco mais mente aberta do que eu, então talvez não tivesse pensado em algo tão distante como o casamento.

— Talvez eu não devesse pensar demais nisso, né? — Quando direcionei meu questionamento para seu túmulo, tive a impressão de que conseguia ver ele sorrindo maliciosamente para mim. Tudo que pude ver foi seu sorriso, não conseguia ouvir nenhuma palavra.

Mas não era como se Paul nunca tivesse pensado nas coisas. Tinha certeza de que ele havia quebrado a cabeça por anos sobre algumas coisas. Fazia sentido. Havia pouca gente no mundo que vivia sem pensar em absolutamente nada.

— Pai, fui um péssimo filho; permaneci com as memórias da minha vida anterior. Eu não te amei como deveria, como meu pai — falei enquanto me levantava. Peguei a garrafa de álcool na mão e dei um gole. Era um licor forte, que queimava como fogo enquanto descia. Assim que terminei minha parte, derramei um pouco em seu túmulo. — Mas, agora, me vejo como seu filho.

Talvez álcool não fosse o melhor para alguém como Paul, o qual ferrava tudo após se afogar nisso. Mas, com certeza, esse dia podia ser uma exceção. Estávamos celebrando uma nova vida no mundo.

— Agora finalmente entendi. Sou apenas uma criança. Um pirralho que fingia ser um adulto usando suas memórias anteriores.

Tomei outro gole, e então derramei um pouco para Paul. Outro gole, e então derramei. Em poucos minutos a garrafa estava completamente vazia.

— Agora que eu tenho uma criança no mundo e sou pai, sei que tenho que crescer logo. E, para fazer isso, terei que cometer diversos erros, lamentar sobre eles e mudar; lenta e gradualmente. Tenho certeza de que foi assim que você também teve que fazer, então irei dar o meu melhor.

Coloquei a tampa de volta na garrafa e a coloquei na frente do seu túmulo.

— Irei voltar novamente. Da próxima vez, também trarei todo mundo junto — falei enquanto me virava para ir embora.

Muitas coisas foram para o seu devido lugar, com uma grande quantidade de dor e uma grande quantidade de felicidade durante o processo. Eu repeti erros terríveis ao longo do caminho, mas ainda não acabou. Não importava o quanto eu estragasse tudo ou fizesse as coisas errado, não era o fim. Eu ainda tinha muita vida para viver neste mundo. E era isso que iria fazer: viver ao máximo para que, independentemente de quando morresse, não tivesse arrependimentos.

 

 


 

Tradução: Jeagles

 

Revisão: Guilherme

 

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