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Crônicas do Bahamut Invicto – Vol. 02 – Cap. 03.1 – A Sexta Ruína – Garden

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Parte 1

Primeiro quarteirão da Cidade Fortaleza. Uma mansão branca e majestosa localizada no bairro residencial dos ricos.

Duas pessoas estavam sentadas em um sofá em uma espaçosa sala de estar.

Um deles era um homem caracterizado por seu cabelo loiro e alta estatura, Balzeride Kreutzer.

O outro era uma existência com olhos nítidos e penetrantes que vestia uma túnica preta como azeviche e um capuz que cobria seus olhos.

Lá dentro, a casa era iluminada pela luz do sol que entrava pelas janelas e não havia presença de outras pessoas, como criados.

— Então… Como está? A condição do Drag-Ride Divino <Aži Dahāka> que vendi…

— Sim. É esplêndido, meu amigo. Eu finalmente fui capaz de dominar perfeitamente sua Veste Divina. Ainda me contento com o terceiro lugar no torneio da Capital por enquanto, mas… Se eu quiser, os Drag-Knights deste país não serão mais meus oponentes.

À existência com o manto, o loiro cheio de confiança respondeu devolvendo um sorriso.

— Entendo, é o que se espera de você, meu amigo jurado. Então… Conto com você para o assunto sobre o qual conversamos.

Balzeride sorriu ao ouvir a voz familiar.

— Se bem me lembro, era sobre me casar com aquela jovem do Conde de Ymir, certo? O fato de ela ser uma mulher estrangeira será um pouco problemático, mas há algo especial nela?

— Ela é uma “chave”. A chave para destravar o selo das Ruínas, ela tem esse tipo de poder. A fim de alcançar um nível profundo onde a humanidade nunca havia entrado até agora.

— Então…

— Sim, eu quero confiá-la a você. Portanto, não importa o meio que você use. Certifique-se de conquistá-la e usando seu poder… Eu quero que você abra as portas das ruínas. Se você fizer isso, vou deixar metade dos tesouros das Ruínas e o governo deste país que um dia cairá em nossas mãos para você.

— Kuku, eu entendo. Ela parece muito orgulhosa, mas vale a pena quebrar tal mulher. Vou corresponder às suas expectativas, meu amigo.

Balzeride sacudiu os ombros e riu  com alegria. Como ele imaginou seu governo militar no futuro.

—Bem, então, vou me despedir. Você não precisa me acompanhar.

—Sim, vejo você de novo, meu amigo.

Dizendo apenas isso, a existência com o manto deixou a mansão silenciosamente.

Depois que Balzeride subiu ao segundo andar da mansão e viu com seus próprios olhos da janela que a figura desapareceu no beco.

—Hmph. Não pense que você pode me domar para sempre. Bem, está tudo bem, se você diz que posso usar quaisquer meios, então há muitas medidas a serem consideradas.— Dizendo isso, Balzeride agarrou com força o Sword Device em mãos e mordeu a língua. —Estou ansioso para isso. O próximo Rei deste país serei eu.

Parte 2

—Ufa…

Foi um dia depois de eles concordarem em um duelo com Balzeride.

Lux que estava no intervalo para o almoço na sala de aula estava um pouco sonolento.

Já que atendeu ao pedido de uma colega hoje de manhã, estava um pouco cansado.

Isso porque pensava que não era bom dar muita prioridade ao pedido de Krulcifer a ponto de dificilmente ouvir as outras garotas, mas—

(Como esperado, exagerei um pouco, acho…)

Por conta de sua vida de trabalhos estranhos, quando escurecia, ele ia para a cama e fazia questão de aliviar o cansaço para o trabalho do dia seguinte, mas desde que veio para esta academia, tinha trabalhado ainda mais do que normalmente podia dar conta.

Ele não sabia se ela adivinhou ou não, mas Krulcifer soltou Lux de forma incomum, dizendo: — Eu tenho alguns negócios para cuidar hoje.

Embora não fosse uma sensação ruim viver como “namorado” de Krulcifer, como era de se esperar, passar um tempo com ela, que era muito mais elegante do que ele, era inesperadamente estressante.

Assim, quando já fazia muito tempo que relaxava deitado na mesa, Tillfur, um dos membros da Tríade, cutucou suavemente o ombro de Lux, que estava meio adormecido.

— Nossa, vejo que sua namorada não está aqui hoje. Lukkuchi você está sozinho, certo? — Para o sorriso despreocupado como uma flor, Lux ergueu o rosto com um sorriso irônico. —Errr, é para um trabalho ou algo assim?

— Oh, você pode dizer isso, eu acho? Parece que você foi abandonado. Então, você pode me acompanhar um pouco?

Tillfur naturalmente pegou a mão de Lux e saiu da sala de aula com ele.

As outras alunas que estavam sendo recusadas devido à questão do “namoro” com Krulcifer estavam expressão nos rostos dizendo: — Droga, cheguei atrasada.

— OK. Está aqui.

Quando caminharam um pouco pelo corredor, chegaram na frente de uma certa sala antes que ele percebesse.

— Hã? Esta é a sala de visitas, mas…?

Originalmente, era uma sala para visitantes ou convidados, mas está certo entrar agora? Quando Lux estava pensando assim…

— Está tudo bem. Não há nenhum plano para que seja usada hoje, e obtivemos permissão da diretora. Bem, então vou me preparar, então espere. Ah, espiar é proibido.

Tillfur, quem o trouxe, deixou Lux e foi para algum lugar.

— Que diabos isso quer dizer…?

(Em vez disso, o que ela quer dizer com espiar?)

Lux sentou-se no sofá e ficou intrigado, mas provavelmente por causa do cansaço, caiu em um sono leve.

— N-Ngh…

— Desculpe deixá-lo esperando! Então, com licença!

Quando acordou de repente e ergueu o rosto, ouviu uma batida na porta e a voz de Tillfur.

— Ah, bem-vinda – espera, eeeeh!?

Lux, que ainda estava meio adormecido, não pôde deixar de duvidar de seus próprios olhos quando viu as roupas das garotas que entraram.

— …Estou entrando, Lux.

— Lu-chan. Você está babando.

Paradas ali estavam Lisha e Philuffy, vestidas com roupas de empregada domésticas. Seguindo atrás delas estava Tillfur segurando pratos de comida com as duas mãos.

— Então, a fim de curar a fadiga diária do Lukkuchi, vamos atendê-lo. Mestre, descanse bem.

Olhando para Tillfur, que piscou, e as aparições das outras duas, Lux ficou boquiaberto.

Era uma roupa de empregada preta lisa com aba branca, mas como as roupas eram um pouco customizadas, a saia era bem curta.

Já para Philuffy, seus seios grandes também foram enfatizados e foi uma aparência muito encantadora.

— Errr… O que é isso?

— Bem, você sabe, mestre. Também fui consultada pela senhoria Lisha sobre como fazer Lukkuchi feliz. Porque a princesa diz que não sabe realmente o que pode fazer um homem da sua idade feliz, então…

— E-Ei. Você prometeu não dizer isso, certo!?

Para Tillfur, que falava abertamente, Lisha corou de pânico.

— … e então, chegamos à conclusão de que imaginar a cena da época em que Lux era um Príncipe e servi-lo como empregada era o mais agradável de fazer.

— Mas, eu não tive empregadas para cuidar de mim…

— Então, você deve aproveitar esta oportunidade para aproveitar ao máximo. Porém, somos todas amadoras.

Como esperado da humorista da classe, ela forçou a conversa. Então, começou a colocar os pratos na mesa.

 

 

Como era apenas hora do almoço, elas pareciam querer que ele comesse aqui. (Tudo bem fazer algo assim na sala de visitas da academia…?)

Embora não seja como se Lux não pensasse assim um pouco.

— Hum… É problemático? Fazer algo assim de repente…?

Olhando para Lisha em sua roupa de empregada, desviando os olhos ligeiramente envergonhados, ele mudou de humor.

— Não, estou muito feliz. Obrigado, senhorita Lisha.

—……!? N-Não, hum… P-Por enquanto, hoje, você pode pensar em mim como sendo sua empregada e fazer coisas um tanto indecentes como quando você era mais jovem…

— Eu não vou fazer isso!? O que você acha que eu era quando era mais jovem!?

— Eu entendo. Tillfur disse que essas coisas também parecem trabalho de empregada doméstica…

— …………

Quando Lux virou um olhar surpreso, Tillfur assobiou agindo como se ela não soubesse de nada.

Embora Lux achasse isso realmente problemático, estava honestamente feliz por elas estarem preocupadas com ele, que estava cansado.

— Lu-chan. A refeição vai esfriar.

— Como é uma oportunidade rara, uma empregada irá alimentá-lo. Senhorita Lisha.

— !? C-Como esperado, isso é mais embaraçoso, ou melhor…

— Devo fazer isso?

— N-Não, deixe-me fazer isso depois de tudo. Posso, Lux!?

Embora Lisha fosse um tanto reservada, ela disse se opondo a Philuffy.

Então, pegou um sanduíche do prato e o estendeu para a boca de Lux.

— H-Hum, obrigado pela refeição.

Já que as outras duas estavam observando constantemente, parecia um pouco estranho, mas Lux comeu o sanduíche da mão de Lisha.

Tinha o sabor e a textura de vegetais frescos, presunto, ovos, especiarias e molho.

Como também havia o fato de que Lux também estava com fome, o sanduíche que parecia ser feito em casa entrou suavemente em seu estômago.

— H-Hum, como está o sabor? Apenas para observar, pedimos que a cozinheira do refeitório nos ajudasse com isso.

—Está muito delicioso.

Quando ele respondeu isso a Lisha em sua roupa de empregada, que perguntou com os olhos voltados para cima.

—Ei!?

Lisha corou e enrijeceu no local.

— Lux comeu e de alguma forma é muito emocionante fazer algo assim.

Enquanto deixava escapar um suspiro sedutor, Lisha levou o sanduíche até a boca de Lux com as mãos trêmulas. O sanduíche que foi colocado em um prato grande foi comido em um instânte.

— Aqui, água. Depois bem, vamos ver, devo massagear seus ombros?

Enquanto Lisha olhava para fora da janela da sala com uma expressão em transe, Tillfur deu- lhe água e massageou suavemente os ombros de Lux.

Então, Philuffy que estava em silêncio até agora também colocou um grande prato na mesa.

— Eu fiz a sobremesa.

— O-Obrigado, espere, a sobremesa depois da refeição é esta!? Não é um pouco irracional!?

Era uma panqueca circular — não, já que era feita em sete camadas grossas já podia ser considerada um cilindro.

Quando Lux rapidamente questionou isso.

— …Lu-chan é frio. Mesmo que você tenha comido com prazer há muito tempo.

Desviando o olhar abruptamente como se seu orgulho estivesse ferido, Philuffy ficou de mau humor.

As panquecas eram certamente a especialidade de Philuffy quando eram jovens, mas…

— N-Não. Eu gosto disso também. Não tanto quanto nos velhos tempos, mas é tão nostálgico, estou feliz.

Quando ele se corrigiu apressadamente assim, o bom humor de Philuffy voltou enquanto dizia: — sério?

— Então, vamos comer juntos. Podemos terminar se comermos juntos.

Philuffy deu um sorriso gentil e Lux começou a comer a torre de panqueca juntos.

Depois de comer duas camadas, Lux caiu e não conseguiu continuar; no final, Philuffy devorou o resto em um piscar de olhos.

Embora fosse bastante interessante e fosse um banquete para seus olhos, Lux pensou por fim com um sorriso irônico.

(No final, as três não são como empregadas…)

Parte 3

— Oh, você finalmente veio! Eu estava esperando por você Lux.

Então… Depois da aula daquele dia.

Lux apareceu no ateliê de Drag-Rides a pedido de Lisha.

O cheiro único de metal e óleo atacou seu nariz de forma penetrante.

E incontáveis Drag-Rides montados em uma fileira era uma vista magnífica, não importa quantas vezes alguém a visse.

Dava para entender ao ver que Lisha havia colocado um jaleco branco em cima do uniforme e estava fazendo seu trabalho como engenheira.

— Errr, então, para o trabalho de hoje.

— B-Bem… Deixe de lado a conversa sobre trabalho por enquanto e fique à vontade. Vou pegar um pouco de chá para você agora, então…

— Oh, então eu farei isso.

Quando Lux ofereceu devido ao seu hábito de trabalhos estranhos, e estava prestes a ir para a pequena cozinha localizada nos fundos do ateliê.

— Não. Não há necessidade. Eu, a mais nova, deveria fazer isso. Você deveria apenas se sentar aí, querido irmão.

— Hã…?

Paradas lá estavam duas meninas conhecidas, sua irmã mais nova, Airi e sua amiga Noct.

— Por que você também está aqui…?

— Tínhamos um pequeno negócio relacionado aos Drag-Rides; já que é uma oportunidade rara. estamos te atrapalhando? querido irmão.

Airi disse com um sorriso um tanto sugestivo.

— Nossa, Lux! Volte aqui!

Lisha, que viu aquilo, o chamou do sofá.

— Nossa, eu posso pelo menos explicar por mim mesmo…

A julgar por Lisha parecer de alguma forma descontente, Airi e Noct pareciam ter a sensação de terem se intrometido.

Depois de algum tempo, o chá servido nas xícaras foi levado, Airi e Noct também se sentaram diante da unidade de trabalho.

Airi espalhou várias folhas de papel lá.

— Isto é…

— Sim. É o resultado da análise de saída do <Bahamut> que o querido irmão usa. Observei a última batalha no <Drake> de Noct.

— …………

Lux examinou lentamente o monte de papéis.

Começando com a potência estimada quando usou a Veste Divina, registros detalhados como o tempo estimado de limite de operação foram escritos.

Airi provavelmente os coletou durante muitas horas para Lux usar <Bahamut> algum dia.

Aumentando a potência, seria possível gerar momentaneamente uma grande energia, mas em troca o consumo seria enorme.

Um ajuste preciso da potência do Drag-Ride e de cada armamento foi realizado de acordo com a habilidade e aptidão do usuário.

No entanto, ao contrário de um Drag-Ride genérico, para um Drag-Ride Divino cuja existência foi confirmada e foi dito que havia apenas um para cada espécie no mundo, não havia um valor padrão de ajuste, e era o fato presente que as análises não são prontamente avançadas.

Principalmente em relação a <Bahamut>, já que Lux não podia se dar ao luxo de usá-lo com frequência, demorou muito para analisá-lo.

Mas…

— Enquanto olhava para ele, fiz um ajuste fino de potência para <Bahamut>. Como esperado, foi difícil fazer isso até agora, pois não havia dados. Cortei a energia, que provavelmente será usada em vão, tanto quanto possível, então acho que você pode lutar mais facilmente do que antes.

— Obrigado, senhorita Lisha.

Quando Lux sorriu, Lisha corou de repente e desviou os olhos.

— Ah, sim… Se você disser assim, valeu a pena fazer o meu melhor. H-Hum, como uma recompensa, se você pudesse me abraçar…

— Noct e eu também ajudamos, querido irmão.

—Ah, obrigado, vocês duas.

— Yes. Sinto-me agradecida.

— E-Ei!? Ainda não terminei de falar!

Ignorando Lisha, que gritou por trás, Airi continuou a falar.

— A propósito, não significa que eu quero que você lute por um longo período. Portanto, por favor, não aja precipitadamente. Você entende, certo?

— Ah sim. Eu sei.

Ao sorriso de Lux, Airi também sorriu de volta.

— Com isso dito, Noct. Não posso confiar em Lux, então só posso contar com você.

— Yes. Certo, Airi.

— Ei, ei!? O que você quer dizer? Você não confia em mim!?

— É óbvio, certo? Mesmo que você sempre ignore meu conselho e ataque como quiser.

— …

Ao ser informado disso, pensou que ela estava realmente certa, então seus ouvidos doeram.

— Bem, na “subjugação do Abyss” e “investigação das Ruínas” de amanhã, como esperado, não acho que <Bahamut> deva ser usado.

Lisha de repente murmurou enquanto cruzava os braços.

— Ah, falando nisso a investigação das Ruínas pelo “Esquadrão dos Cavaleiros”, sobre o qual foi informado por Relie. O dia para que isso aconteça deve ser amanhã.

O objetivo era a subjugação de um Golem, um grande Abyss que surgia em torno das Ruínas. Bem como na investigação da sexta Ruína – Garden.

Originalmente, essa missão seria realizada por uma unidade cujos membros eram metade daqueles eleitos do “Esquadrão de Cavaleiros”, mas desta vez por recomendação de Relie, Lux também iria seguir como uma exceção.

Claro, ele não podia permitir que a existência de <Bahamut> fosse conhecida pelos outros membros do “Esquadrão de Cavaleiros”, então ele não queria agir precipitadamente, mas…

— Não se preocupe. Afinal, o comandante desta vez sou eu.— Bebendo o chá contido em sua xícara, Lisha estufou o peito.

— Enquanto isso, eu também preparei o mapa desenhado mais recente do “Garden”, então, por favor, mantenha-o em mente durante esta noite.

— Ah, sim. Obrigado.

Lux acenou com a cabeça e agradeceu a consideração de Airi.

As Ruínas eram labirintos cujas existências foram confirmadas sendo sete no mundo atual e nos quais dormia a tecnologia antiga.

Drag-Rides, Abyss e tecnologia desconhecida.

Este lugar foi uma existência que trouxe várias coisas ao mundo e gerou uma rápida evolução e desenvolvimento nos últimos dez anos.

Entre as três Ruínas que se encontravam no território do Novo Reino e à sua volta, a sexta Ruína, o “Garden” foi o local onde mais avançou a investigação na situação atual, mesmo assim todo o seu aspecto não foi esclarecido ainda.

Mas por ser um assunto que perdurava desde a época do Antigo Império, era um caminho que não podia ser evitado.

— Desta vez, como esperado, Krulcifer não virá junto. Então você pode confiar em mim sem preocupação, Lux.

— É assim mesmo?

Para Lisha, que deu um tapinha em seu ombro sorrindo, Lux respondeu:

— Sim. No caso dela, existe essa “condição” afinal.

Krulcifer era uma estudante estrangeira do país Ymir.

Portanto, por ocasião da luta no Novo Reino de Atismata, seu padrão único foi determinado.

Quando se tratava da subjugação de um Abyss perigoso, Krulcifer basicamente não deveria participar.

(Eu me pergunto se ela ficará bem sozinha. Krulcifer…) No entanto, Lux estava ansioso em partir e deixá-la sozinha.

(Deveria ser mais seguro se ela não fosse para a investigação das ruínas, mas…)

— Ok, essa conversa acabou. Portanto, que tal vocês, meninas, voltarem? Quero falar com Lux sobre um assunto um tanto pessoal, entendem?

— Uma conversa?

— Ah, sim… bem.

Quando Lisha estava prestes a começar a falar

Toc Toc

Eles ouviram uma batida leve.

— Boa noite!

Antes que eles pudessem responder, abrindo a porta e entrando, era Tillfur da Tríade.

— O que vocês estão fazendo? Parece muito interessante, então deixe-me entrar.

— Como de costume, você é alguém que não consegue ler a atmosfera…

Lisha voltou os olhos reprovadores para a alegre Tillfur e suspirou.

— Por que você veio aqui? Tillfur.

Como ela não podia simplesmente assistir sem fazer nada, Noct também da Tríade perguntou tão surpresa quanto.

— Bem, há uma mensagem para Lukkuchi. Da diretora Relie; ela disse que hoje à noite, depois das cinco horas, você poderá entrar no banheiro.

— Ah, entendo.

Com essas palavras, Lux também esqueceu a conversa sobre as Ruínas e se levantou.

Sobre o banho no dormitório feminino, Lux estava basicamente proibido de entrar, mas havia um certo período em que ele podia usar o banheiro; cerca de uma vez por semana.

Quando as alunas terminavam o banho e não havia outros usuários, ele foi chamado pela gerente, como a líder do dormitório, e foi autorizado a entrar sozinho.

Já que normalmente ele apenas enxugava o corpo com uma toalha umedecida em água fria ou quente, o banho era uma oportunidade rara para Lux.

— Então, mesmo se eu for…

— Hmm … não tem jeito. Vamos encerrar o dia. Vamos falar sobre isso em outra hora.

Com a permissão de Lisha, Lux deixou o ateliê de Drag-Rides.

E ele foi direto para o grande banheiro público do dormitório feminino.

 


 

Tradução: Ouroboros

 

Revisão: Bravo

 

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