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O Caçador Imortal de Classe SSS – Cap. 71 – O Mundo Onde as Estrelas Morreram (3)

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No seu décimo primeiro inverno, Soh Baekhyang entrou no Culto Demoníaco.

— Ninguém vai te obrigar a fazer nada, Baekhyang.

Era como o paraíso. Serviam comida de manhã e à noite, mesmo que ela não fizesse nada. Uma cama quente estava à disposição, e não havia magistrado que chicoteasse as pessoas.

— Coma, durma ou brinque quando quiser. Baekhyang, viva como desejar.

Soh Baekhyang mal acreditava no que ouvia. Talvez fosse o paraíso das lendas.

— Os adultos aqui são todos gentis!

as crianças da sua idade, sorrindo com entusiasmo.

— Eles não nos obrigam a fazer nada.

— Será que vão nos transformar em escravos?

— Idiota! Faz um ano que estou aqui, e nada disso aconteceu.

Havia muitos, muitos outros órfãos naquele paraíso – pelo menos dois mil. Todos os dias, mais crianças chegavam ao Culto. Durante uma certa fome, dezenas delas apareceram no mesmo dia. Soh Baekhyang não conseguia acreditar na quantidade de órfãos que existia no mundo.

— Como vocês vieram parar aqui?

As crianças a encararam em silêncio por um momento. Então, todas falaram ao mesmo tempo.

— Disseram que a colheita foi muito ruim!

— Minha mãe trabalhava num bordel…

— Não quero falar sobre isso. Por que eu te contaria?

— Ladrões com facas rondavam a aldeia de noite!

— Os aldeões de repente ficaram doentes.

— Eu fugi porque me batiam o tempo todo.

Fome, trabalho, nascimento ilegítimo, ladrões, pragas, abusos… Veneno escorria cada vez que as crianças abriam a boca. Isso deixava Soh Baekhyang tonta.

O veneno destilado pela fome era amargo. O veneno ardente vinha do rancor gerado por trabalhos humilhantes. Um filho ilegítimo carregava um veneno afiado. As facadas dos ladrões deixavam um veneno frio. As pragas geravam um veneno nojento. O veneno produzido por abusos e surras era podre.

— Vocês… — perguntou Soh Baekhyang, cautelosa.

Por que o mundo estava cheio de todo tipo de veneno? Toda a amargura, dor, agudeza, frieza, nojeira e podridão do mundo pareciam estar reunidas ali. Então, que lugar era aquele? Não havia como ser um paraíso.

— Vocês estão felizes agora? Se sentem bem?

Soh Baekhyang pensou na história do jarro de veneno gu. Um sapo, uma víbora, uma aranha venenosa, uma centopeia, uma formiga de fogo, uma vespa… Todo tipo de criatura venenosa era colocado num jarro e selado. A cobra venenosa mordia o sapo, que já havia devorado a aranha venenosa. Os insetos venenosos se devoravam uns aos outros, repetidamente, até que apenas um sobrevivesse. Tudo isso para criar um veneno extremo.

— Sim!

As crianças sorriram.

— Posso comer todos os dias.

— Não preciso substituir a mamãe.

— Estou sempre bem.

— Sim, não tem ladrões aqui.

— O médico me trata quando estou doente.

— Ninguém me bate, então é bom.

Um sapo, uma víbora, uma aranha venenosa, uma centopeia, uma formiga de fogo, uma vespa. As crianças da sua idade riam, mas, aos olhos dela, pareciam apenas criaturas venenosas. Sim, aquele lugar não era um paraíso. Era apenas um jarro para refinar veneno gu.

Soh Baekhyang colocou a mão silenciosamente no peito. Estava frio, e nem o mingau da manhã, a sopa da noite ou um cobertor grosso podiam aquecê-lo. Um gelo que não derretia estava incrustado no centro do seu peito, onde ficava seu coração.

Em seu coração, sua mãe partia, e nevava. Sua mãe não parava, então a neve continuava caindo.

A partir daquele dia, Soh Baekhyang não se misturou mais com seus colegas.

— Coma quando quiser.

Todas as manhãs e noites, ela comia menos da comida fornecida.

— Durma quando quiser.

Ia para a cama cedo e acordava ainda mais cedo.

— Brinque quando quiser.

Enquanto as crianças corriam pelas colinas brincando, neutralizando seu veneno com risadas, Soh Baekhyang não se juntava a elas.

As crianças comentavam entre si.

— Baekhyang é estranha…

— Ela está sempre brincando com os fazendeiros o tempo todo!

— Ela é esquisita.

— É, ela nem come… de propósito.

— Por que ela fica com os fazendeiros?

— Não sei.

Soh Baekhyang as ignorava.

— Viva como quiser viver.

Depois de algum tempo, o velho que a trouxou veio visitá-la. Fazia um tempo considerável desde então, mas o velho mestre das artes marciais do Culto Demoníaco parecia o mesmo daquele dia de inverno.

— Faz tempo, Baekhyang.

— Sim, faz — assentiu Baekhyang.

— Vim porque tenho uma pergunta. — O velho bateu a bengala no chão. — Ouvi dizer que você não brinca com seus colegas.

— Sim.

— Você também ajuda os fazendeiros para cultivar e colher sua própria comida.

— Sim.

— Todas as suas roupas e cobertores também foram feitos por você.

— Sim, eu os fiz.

— Por quê? — O velho inclinou a cabeça. — Este é um paraíso onde os adultos cultivam e colhem frutas para vocês. Não é extravagante, mas podem viver em abundância. E você é apenas uma criança, então por que se voluntaria para trabalhar?

— O senhor Mo, que cultivava ao pé da montanha, perdeu duas filhas para um magistrado.

— Hmm?

— O senhor Choi trabalha no pomar, mas ele e seu segundo filho foram chamados para construir os muros do castelo. O trabalho matou seu segundo filho. Ele achou isso errado, então denunciou ao escritório do governo. Mas seu primeiro filho acabou morto após o interrogatório. Após enterrar seus dois filhos na cidade natal, ele e sua esposa vieram para cá.

Uma a uma, Soh Baekhyang contou todas as histórias que ouviu. Todos os fazendeiros que traziam suas colheitas para os órfãos eram vítimas da crueldade do mundo. Nenhuma de suas histórias era justa – nem uma sequer.

Após contar todas as histórias dos fazendeiros, Soh Baekhyang disse: 

— Este não é um paraíso. Eles não nos alimentam e vestem de graça porque são tolos.

— Então por que você acha que pode comer e dormir de graça? — perguntou o velho.

— Eles querem que eu e as crianças nos vinguemos por eles. Nunca perdoarão os magistrados e governadores locais que arruinaram suas vidas sem motivo, mas não têm poder — disse Soh Baekhyang. — Ouvi dizer que é preciso praticar artes marciais desde muito jovem para se destacar no campo. Esses fazendeiros que nos alimentam e vestem já são velhos demais e não têm potencial para se tornarem grandes artistas marciais. Mas podem cultivar para as crianças que podem.

— Não estamos comendo e dormindo de graça. Estamos aqui para vingar o mundo em nome deles.

Desde o início, esse paraíso sempre foi a sede do Culto Demoníaco, e isso nunca mudou.

Após um longo silêncio, o velho disse: 

— Baekhyang.

— Sim.

— Você tem algo a dizer ao mundo?

Soh Baekhyang assentiu. 

— Tenho.

O frio. A nevasca naquele dia de inverno. A mãe que atravessou o campo nevado e fez sua filha segui-la. A mãe que apressou os passos apesar de ouvir os gritos da filha. A criança que foi deixada para trás. O frio em seu coração. A fome. A criança que nasceu num bordel. A criança que perdeu a família para ladrões. A criança cuja casa desapareceu numa praga. A criança que foi abusada e espancada. O veneno deles.

— Tenho muitas coisas a dizer. Muitas.

O mundo era vasto, e Soh Baekhyang tinha um milhão de coisas a dizer ao mundo.

O velho fechou os olhos. 

— É mesmo? …Imagino que sim.

Estava silencioso.

— Então o mundo terá que te ouvir. — O velho abriu os olhos. — Eu sou o Buda Demoníaco, um dos Sete Anciões do Culto.

— Existe um Buda no inferno?

— Se não existe um no inferno, de que serve um Buda?

Mesmo Soh Baekhyang chamando aquele lugar de inferno, o velho não a repreendeu. Na verdade, ele respondeu como se fosse verdade. Só então ela percebeu que sua resposta estava correta.

— Baekhyang, você passou no teste de entrada interna do Culto. Seu veneno não foi neutralizado mesmo com comida abundante e uma cama confortável, então seu veneno é, sem dúvida, puro. Me chame de Mestre. Serei seu mestre a partir de agora.

Mestre.

— A partir de agora, sua espada uivará no lugar dos gritos de incontáveis pessoas. — O velho ergueu sua bengala e a colocou no ombro da jovem Demônio Celestial. — Faça suas Nove Reverências, minha discípula.

Naquele dia, Soh Baekhyang entrou oficialmente no Culto, aos treze anos.

 

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— Levanta.

Um sussurro me acordou cedo ao amanhecer. Ao abrir os olhos, o rosto da Demônio Celestial estava bem na minha frente.

— Levanta logo.

Ela me encarava de cima. Estava tão perto que eu podia ver claramente seus cílios se abrindo e fechando como cortinas negras a cada piscada.

— Hm, senhora Demônio Celestial. — Minha boca estava seca, talvez por ter acabado de acordar. — Se ficar aí, não consigo me levantar mesmo querendo. Posso acabar batendo na sua cabeça.

— Hmm. A julgar pelo jeito que sua língua desliza suave como seda logo ao acordar, acho que você está bem. — A Demônio Celestial se endireitou. — Vá para a fonte termal e tome um banho. Purifique seu corpo e mente.

— Perdão?

— Estarei esperando na entrada da caverna. — A Demônio Celestial virou rapidamente e se afastou.

Antes que eu pudesse dizer algo, sua pequena figura desapareceu. Tudo o que restou na caverna fui eu, parado, e os Caçadores profundamente adormecidos.

Parecia que haviam passado a noite inteira estudando o vírus. Ferramentas estavam espalhadas ao redor da Química e do Rei da Medicina. Viper tinha os braços cruzados, sorrindo de orelha a orelha, como se tivesse um sonho agradável.

Que tipo de sonho poderiam ter que os faziam dormir tão profundamente? Abri suas janelas de personagem.

Estado de espírito: Sim, estou certa. Por que tenho que explicar algo tão fácil? Vocês não entenderiam mesmo que eu explicasse. Enfim, já que estou certa, apenas façam como digo. Meu Deus, vou enlouquecer. Suas pulgas d’água idiotas… N-não, pessoas, não foi isso que quis dizer… Se vocês têm cérebro – não, pensem um pouco mais. Deveriam entender algo tão simples de imediato, então por que não conseguem? S-sinto muito. Sinto muito, sinto muito…

Estado de espírito: Esta é a minha 100ª vitória contra você, Marcus… Também conquistei minha 999999ª vitória sobre aquela garotinha Química, ou seja lá como ela se chama. Será que realmente não existe ninguém que possa parar minha fúria? Eu, Shawn McCallister, me tornei o último homem de pé da maneira mais triste…

Estado de espírito: Mwahahahehehehe! Bwahahahahahehehehehe!

Eu não deveria acordá-los, pensei.

Tive uma sensação especialmente forte de que não deveria chegar perto do Viper, a quem pertencia a terceira janela de personagem. Me lavei em silêncio e saí da caverna. Brilhinho e o Guardião não fizeram nenhum som o tempo todo.

O céu branco, suavemente iluminado pelo sol nascente e entrelaçado pelos ventos, nos observava.

 

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Encontrei a Demônio Celestial parada no meio da neve interminável. Ela me examinou da cabeça aos pés, com os braços cruzados.

— Você esfregou cada canto?

— Sim. Limpei até o coração, então me sinto muito limpo.

— Odeio falastrões. — As sobrancelhas da Demônio Celestial se franziram. — E você é um bem ardiloso. Sua língua é como uma cobra. Uma astuta. Vejo mais um vigarista em você do que um jovem promissor, então estou preocupada.

— Hã?

Era mesmo? Nunca senti que tinha talento para falar, mas até a Bruxa Negra, a Caçadora Rank 2, sempre comentava que eu era um falastrão. Será que nasci com um talento que não percebia?

Enquanto me perdia nesses pensamentos, a carranca da Demônio Celestial se aprofundou ainda mais, como se algo a estivesse irritando ainda mais, então abri sua janela de personagem.

Estado de espírito: Sua língua é astuta, mas seu rosto é verdadeiramente ingênuo. Ele seria um líder perfeito da Seita Xia Wu1A Seita Xia Wu é uma organização de criminosos. A Demônio Celestial está dizendo que Gong-Ja seria um grande criminoso..

O que era a Seita Xia Wu?

— Me siga. — A Demônio Celestial fez um gesto para mim.

Eu a segui pelo campo nevado.

Enquanto atravessávamos o campo nevado, ela disse: 

— Você precisa passar por várias provações para fazer parte do Culto Demoníaco. Embora tenha provado suas qualificações, isso não significa que passou por todas as provações. A primeira prova do meu Culto é…

— É a Provação do Conforto, não é?

Posso ter me enganado, mas parecia que a Demônio Celestial perdeu o equilíbrio por um momento.

— O Culto fornece comida, roupas e abrigo de graça para aqueles na prova. As crianças que se estabelecem ali são chamadas de família externa e são criadas como fazendeiros, artesãos e mensageiros — continuei.

Eles eram responsáveis pelos assuntos mundanos do culto.

— Mas, se passarem na Provação do Conforto, seu papel muda. São reconhecidos como discípulos da família interna. Só então se tornam oficialmente parte do Culto. São os únicos que podem aprender as artes marciais demoníacas. Nesse momento, dizem que finalmente ingressaram no Culto Demoníaco.

— …Como você sabe disso? — perguntou a Demônio Celestial, incrédula.

Eu não podia dizer que ela me matou da última vez e que vi seu trauma. Portanto, apenas sorri. 

— Sei de muitas coisas.

— Ahhhh. Os céus são realmente cruéis! Eles trouxeram você, um vagabundo com cara de Xia Wu, no fim do meu destino. Será que realmente devo te aceitar como meu discípulo? — Ela suspirou.

— É, você realmente parece com aqueles vagabundos da Seita Xia Wu, Zumbi! — O Guardião estava ao lado dela e assentiu. — Acho que a Demônio Celestial tem um bom olho para pessoas.

Do que você está falando…?

— Se você fosse realmente um vagabundo, eu não daria a mínima pra você. Mas, quando faz algo, insiste em tentar fazer direito, então é difícil te ignorar. É por isso que você é o pior!

Era um elogio ou um insulto? Era melhor presumir que era um elogio quando não estava claro. Nesta geração sombria, elogios se tornaram raros, então pelo menos eu deveria interpretar as palavras dos outros com um coração gentil.

Isso ainda se aplicava mesmo que as palavras viessem de um fantasma sempre excêntrico e pessimista como o Guardião.

— É exatamente por isso que te chamo de vagabundo, seu zumbipássaro!

Eu realmente não fazia ideia do que ele estava dizendo.

— …Isso serve — murmurou a Demônio Celestial.

Ela me levou a um enorme poço. O fundo era tão escuro quanto a meia-noite, porque a luz do amanhecer não alcançava suas profundezas.

— Regozije-se. — A Demônio Celestial se virou e me olhou. — Vou te aceitar como meu discípulo direto. O Culto Demoníaco Celestial é o céu do murim, e o céu não rejeita um seguidor desde que esteja qualificado.

— Ah! Então…

— No entanto, ainda não posso te aceitar oficialmente como meu discípulo.

— Eh. Senhora Demônio Celestial, isso é injusto! Vim de tão longe, do  murim exterior, para ser seu discípulo, e também mostrei que estou qualificado. Mas agora está dizendo que não sou bom o suficiente para me tornar oficialmente seu discípulo? O que é isso!?

— …Primeiro, acho todas as suas alegações muito suspeitas. — A Demônio Celestial me encarou. — Duvido que você realmente veio do murim exterior. Não sei se sua admiração é real. Com base na minha intuição, tudo parece uma mentira… mas sua natureza não parece muito maligna, então não fiz nada contra você.

Por que essa artista marcial era tão perspicaz?

— Honestamente, é estranho porque você também parece bondoso por natureza. Sim, você é realmente estranho. É difícil dizer agora se você tem sorte de me encontrar ou vice-versa.

— … Qual é a Provação?

A Demônio Celestial apontou para o fundo do poço. 

— Joguei um soldado jiangshi lá embaixo. Ele já foi um membro promissor do meu culto e um mestre de Nível Pico bastante renomado no gangho . Derrote esse jiangshi. Então te aceitarei como meu discípulo. Mas… — Ela cruzou os braços. — …sinta fome enquanto luta.

— O quê?

— Eu quis dizer isso literalmente. Lute contra o soldado jiangshi mas você deve sentir apenas fome e a dor da fome. Nenhum outro pensamento ou emoção deve estar na sua mente — entoou a Demônio Celestial. — Você consegue?

Percebi então que ela já me considerava seu discípulo. Todo o discurso sobre eu não ser oficialmente parte do Culto ou seu discípulo era vazio – na mente dela, eu já era seu discípulo e o herdeiro dos ensinamentos do Culto, incluindo as Artes do Céu Demoníaco.

— Cada movimento da sua espada deve ser impulsionado pela fome — disse a Demônio Celestial. — Lembre de tudo sobre os famintos. Suas vozes, seus gemidos dolorosos, e como seus braços e pernas se movem. Grave no seu coração e faça deles sua força. Assim, você brandirá sua espada apenas com fome. Só então poderá usar as Artes do Céu Demoníaco com seu pleno poder.

Olhei para o poço.

Um zumbi uivava no fundo do poço de aparência infernal. Vestia um uniforme de treino preto, velho e desgastado, mas definitivamente o uniforme do Culto do Demônio Celestial. Eu poderia dizer que o zumbi era meu irmão sênior.

Abri a boca lentamente. 

— O que acontece… O que acontece se eu conseguir brandir minha espada apenas com fome?

— Você pode cortar alguém que nunca passou fome com um único golpe. Metade dos artistas marciais da Facção Justa será reduzida a cadáveres num único golpe — afirmou a Demônio Celestial calmamente. — Essas formas foram criadas para rasgar o mundo.

— Aprenda primeiro a Morte por Fome. Depois será a Morte por Sede. Você aprenderá a brandir sua espada apenas com sede e poderá matar aqueles que nunca murcharam com um único golpe. Depois disso, será a Morte por Afogamento. Você aprenderá todas as Nove Formas da Espada, e elas te mostrarão os caminhos que podem cobrir o mundo.

Meu coração disparou. Aperte o cabo da minha espada. 

— Isso é bem tentador.

A Demônio Celestial sorriu. Talvez fosse a única vez que a vi sorrir. Ela provavelmente gostou do meu espírito de luta.

— Então por que está hesitando? Se apresse e mergulhe no inferno — disse ela.

Pulei no poço dos zumbis.

 


 

Tradução: Rlc

Revisão: Pride

 

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