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O Caçador Imortal de Classe SSS – Cap. 61 – A Equipe de Expedição Sem Esperanças e Sonhos (3)

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Sem dizer uma palavra, o Rei da Medicina e a Química olharam para as criações um do outro. Os outros Caçadores também estavam em silêncio. Ambos usaram exatamente os mesmos ingredientes, mas a qualidade de suas criações era completamente diferente. Isso deixou os Caçadores atônitos.

A Química foi a primeira a se mover. Ela ajustou os óculos com seu dedo quase esquelético e virou a cabeça de um lado para o outro para observar melhor a poção do Rei da Medicina.

— Então essa é a sua poção, senhor Rei da Medicina…?

O Rei da Medicina permaneceu calado. Ela pegou a poção dele e a examinou de perto.

— Hmm. Ah. — Ela inclinou o frasco e o virou antes de devolvê-lo. Depois, ajustou os óculos mais uma vez. — Esse é o seu nível, hein…?

Hmm. Será que ela é o tipo de pessoa que tem toda a confiança do mundo quando acha que está em vantagem? Pensei

Será que isso significava que todos os Rankers Altos tinham a semente de um maníaco dentro de si? Não… não podia ser… 

Enquanto refletia sobre minha fé na humanidade, o Rei da Medicina finalmente soltou um: 

— Hmm…

A diferença de altura entre eles era drástica. A Química era tão alta quanto seu futuro. Em contrapartida, o Rei da Medicina tinha encolhido tanto quanto envelheceu. A Química olhou para baixo para o Rei da Medicina, que teve que olhar para cima para ela.

— Senhor Rei da Medicina…

— Você, garota…

Os dois falaram ao mesmo tempo.

— Você é incompetente…?

— Você teve sorte…?

Hã.

— Perdão? — A Química inclinou a cabeça.

O Rei da Medicina assentiu. 

— Você teve sorte.

— O quê?

Tsc, tsc. Esse é o problema dos jovens. Você me lembra meus anos em Wall Street, na casa dos trinta. Achei que ganhar 1,7 bilhão era tudo por meu mérito.

A Química inclinou a cabeça, fazendo os óculos escorregarem. O canto da boca dela se curvou de um jeito que exalava raiva. 

— Quer outra disputa…?

— Tem certeza disso? A deusa da sorte não sorri pra você duas vezes. Tsc, tsc. Sério, vocês jovens…

Três minutos se passaram.

— Você é muito sortuda, mas a deusa da sorte não sorri pra você três vezes. Dessa vez, vou te mostrar o poder da experiência…

Três minutos se passaram. 

— Você é incrivelmente sortuda, mas a deusa da sorte não vai sorrir pra você quatro vezes…

No fim, Espada do Luar agarrou o ombro dele. 

— Pare… Pare com isso, Rei da Medicina…

— Do que está falando, Marcus?

— Você está se envergonhando…

— Não! Dessa vez é diferente! Com minha experiência e habilidade, vou esmagar a sorte de iniciante dela! Sou o Shawn McCalister. Não vê minhas conquistas, Marcus?

— Desculpe, mocinha. Você é uma Química incrível. A culpa é minha por não confiar na recomendação do Rei da Morte. — Espada do Luar se curvou em pedido de desculpas.

A Química, que olhava para o Rei da Medicina como se ele fosse uma barata, pigarreou e tentou soar composta. 

— Deve… ser difícil… ter um amigo assim…

— Ele tem… seu lado bom. Embora… não seja tão bom quanto você… ele é bem habilidoso com medicina…

— É… Ele é… melhor que nada… Não é como se não tivesse noções básicas, então talvez seja um assistente decente… — murmurou a Química.

Naquele momento, a mão da Condessa agarrou o pulso da Química como uma algema. Ela foi rápida como um gato atrás de catnip! 

— Você! Contrato!

— O quê?

— Contrato! Agora mesmo! Contrato exclusivo! Comigo!

— Uhh, uhhh… — A Química gaguejou, confusa.

— Melhores benefícios do setor! Vou te deixar fazer carinho em gatos. Não, você vai ter uma sala cheia de gatos! O que acha? O que acha!?

A Química ficou tão perplexa que nem conseguiu falar, mas a Condessa foi só o começo.

— Eu também!

— Senhorita Química! Não, você é a escolhida do Rei da Morte, então também é uma rainha agora. Senhorita Rainha Química!

— Não, ela é mais que isso! Senhorita Imperadora Química!

— Deusa da Medicina! Por favor, nos dê suas poções!

A Química foi inundada por pedidos de apertos de mão, igual quando eu conquistei o décimo andar sozinho.

 

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A Química ficou desnorteada por um momento, mas reuniu coragem para afastar os Caçadores.

— P-primeiro! Quem q-quer comprar minhas poções deve falar com o senhor Rei da Morte! Ah, a senhorita Paladina é… uma exceção, já que é minha cliente há tempos! Mesmo assim, só vou vender minhas poções para quem tiver a indicação do senhor Rei da Morte. Mas… por favor, não o incomodem muito…

Os olhos da Condessa e dos Caçadores se voltaram para mim. Enquanto isso, a Paladina fez uma pose de vitória furtiva e abaixou as mãos antes que alguém notasse.

Eu sorri. 

— Vamos pensar nisso depois de concluir a  Crônica do Demônio Celestial.

— Ah! S-sim!

Uma sugestão para subir a Torre sempre funcionava com Caçadores, era como mágica. Até a Condessa recuou, embora parecesse amargurada.

Bom, pensei. 

O time agora estava completo. Tinha o Espada do Luar, a Química e, acima de tudo, eu.

— Não, não! Não pode ser! Não pode! Minha experiência! Minha experiência não é algo que a sorte de iniciante pode vencer!

Como a Química disse, aquele Rei da Medicina – ou Rei Delirante – seria melhor que nada.

— Hmm! Parece que os personagens foram todos decididos! — O Bibliotecário Interno sorriu radiante após o espetáculo terminar. — Vou repetir: perecer num livro apocalíptico significa morrer na vida real. Só há um jeito de escapar com segurança de um livro apocalíptico! Superar a crise da serialização descontinuada e alcançar um final apropriado!

— Qual é o padrão de um final apropriado? — perguntei.

— Depende de vocês. — O Bibliotecário Interno sorriu. — Talvez vocês consigam acabar com a praga e salvar o  murim. Usar a praga para dominar o  murim também é uma ideia. As possibilidades são infinitas! Mas decidam por si mesmos qual é o melhor final.

Em outras palavras, ele ia deixar isso com a gente.

Assenti. 

— Tudo bem. Então me mande para a Crônica Demônio Celestial

— Espere! — alguém gritou. — Não vai, Mestre da Seita?

— Verdade. Murim é praticamente o território do Mestre da Seita.

Os gritos vinham dos Caçadores da Seita ODP, liderada pelo Viper. No entanto, ele estava se mantendo discreto no grupo murim , então piscou surpreso.

— Hã?

— Esse é o mundo para você, Mestre da Seita…

— Concordo! Mestre da Seita, quando se trata dos princípios do gangho, você é o melhor.

— Eu também, Mestre. Você devia assumir.

As sobrancelhas do Viper se franziram enquanto ele cruzava os braços lentamente. Seu único olho sob a sobrancelha grossa carregava a determinação de um homem.

— Sim, é verdade. Eu ia perguntar se vocês tinham esquecido de mim.

Fiquei sem palavras. Isso não fazia sentido – aquele homem não tinha absolutamente nenhum interesse em murim.  Era tão suspeito que abri a janela de personagem para ver o que ele estava pensando… e era exatamente como eu esperava.

Estado de espírito: Por que esses meus discípulos idiotas estão tentando me mandar para aquele fim de mundo!

O Viper estava gritando por dentro, mas o espadachim de um olho só parecia ter esperado que seus discípulos dissessem isso. Sua voz era séria.

Murim é o mundo dos artistas marciais e guerreiros que seguem seu código de honra! Pode não ser minha cidade natal de verdade, mas meu coração sempre esteve no murim.

Estado de espírito: Esse mundo provavelmente nem tem banheiros com descarga. Já tive que lidar com essa porcaria no Império Aegim por causa disso. Droga…

Wow!

— Vocês todos sabem por que minha guilda se chama Seita ODP.

Estado de espírito: É uma sigla de “Eu posso ter a habilidade ’O’verpower com a qual posso enfrentar o mundo sozinho, mas eu costumava ser um exemplo clássico de um homem de 32 anos ’D’esempregado antes de chegar à Torre. Tem algum ’P’roblema com isso?” Mas todos parecem pensar que é Seita da Ordem do Divino Palácio. Foi assim que o cara que fez a faixa escreveu. Meu Deus, é tarde demais pra explicar tudo. Droga…

Meu Deus.

— Eu devo ir para esse mundo.

Estado de espírito: Eu absolutamente não quero ir!

Não sabia o que dizer. O Guardião, que compartilhava minha consciência, parecia ter o mesmo problema.

[Brilhinho relata que também está sem palavras.]

O homem à minha frente deixou um humano, um fantasma e uma Constelação sem palavras ao mesmo tempo. Por outro lado, os Caçadores, especialmente os membros da Seita ODP, vibravam por ele.

— Sim, Mestre da Seita!

— Sabia que você diria isso, Mestre!

— Você é nosso ídolo! O verdadeiro Caçador dessa geração!

— Estarei com você pra sempre, Mestre da Seita!

Se eu não tivesse a habilidade de ler mentes… eu seria um deles. De todos os ângulos, o Viper parecia um guerreiro que dedicou sua vida à espada, como o Espada do Luar.

Espada do Luar cruzou os braços. 

— Hmm… Entendo por que você quer ir, Viper.

— Pode apostar que sim.

— Não acho que isso signifique que eu devo desistir. — Espada do Luar liberou sua aura.

O Viper já estava acumulando sua aura, então as auras dos dois espadachins colidiram no ar. Suas forças se encontraram com um estalo alto. Sentindo o perigo iminente, algumas empregadas marcadoras conseguiram fugir, mas muitas foram jogadas longe.

Os Caçadores se empolgaram.

— Espada do Luar e o Viper vão se enfrentar!

— Essa é uma luta pelo orgulho deles!

Era uma cena e tanto. Como eu sabia o que realmente estava acontecendo na cabeça do Viper, também era incrível de outra forma.

— Parem, vocês dois — disse a Paladina.

Ouvi sons de tilintar vindo dela. O motivo dos barulhos era que ela foi uma das poucas que apostaram na Química antes. Sua bolsa, que costumava ser sempre vazia, estava cheia após receber os ganhos de uma aposta de 0,18 contra 47. Ela parecia séria como sempre, mas algo parecia sutilmente errado. Provavelmente era a mágica de uma bolsa de dinheiro gorda.

— Não me digam que vocês vão começar uma briga aqui.

Independentemente da bolsa, a Paladina levava a mediação tão a sério quanto sempre.

Espera. Ela sempre fez isso…? Pensei

— Estou pensando a mesma coisa, Zumbi. Se ela sempre fez isso e a gente só não sabia até agora…

O mundo parece cheio de conhecimentos proibidos…

O Viper bufou. 

— Quando minha espada tem que dançar, ela vai dançar. Porra. Espada do Luar e eu somos espadachins. Podemos lutar como espadachins, e o mais forte vai.

Estado de espírito: Vou perder de propósito! É constrangedor se eu deixar óbvio, então vou fazer uma luta acirrada no começo e perder bem no final! Meus discípulos vão entender se eu perder pro Espada do Luar. Isso.

Não acreditei.

Espada do Luar, que não fazia ideia do que estava acontecendo, enxugou o suor da testa. 

— Desculpe, Viper… Quando enfrento um oponente forte como você, tenho que dar tudo de mim. Acabei danificando permanentemente seu olho na nossa última luta. Não posso garantir que isso não vai terminar como da última vez.

— O mesmo para você, velhote. Se acha que sou o mesmo de antes, está entrando no seu caixão.

Estado de espírito: Ah, porra! Porra! PORRAAAAA!

O Viper parecia a própria imagem de um guerreiro valente.

Zumbi. O Guardião, flutuando ao meu lado, enxugou o suor da testa como a Espada do Luar.

— Sim?

— Eu te disse que Caçadores de alto nível são todos loucos, mas… mas… ele é… qual é a palavra certa…

Ele é o verdadeiro… Concordei.

Minha testa também estava coberta de suor. Na verdade, todo Caçador na biblioteca e, sem dúvida, todos assistindo a transmissão na praça também estavam sentindo o calor.

Até a Paladina tinha suor pingando das bochechas e caindo na bolsa de dinheiro cheia.

— Viper. Você é…

O Viper deu um sorriso viril. 

— Chega um momento para todo artista marcial em que ele não pode recuar.

Estado de espírito: Paladina! Faz alguma coisa!

Tinha quase certeza que ela não recebeu a mensagem, mas ela fez algo.

— Senhor Espada do Luar… Pode recuar dessa vez, por favor?

Estado de espírito: Espera. Por que está pedindo para ele recuar?

Por que está pedindo para ele recuar? Ah, pensamos a mesma coisa. Pensei o mesmo que o verdadeiro… Fechei os olhos.

[Brilhinho vibra para massagear sua cintura.]

Até o Guardião deu um tapinha no meu ombro em consolo silencioso.

— Sei que sempre quer estar na frente, mas você já fez parte da equipe de expedição com o Rei da Morte e a Mestra do Dragão Negro, e os três concluíram do décimo segundo ao décimo nono andar. Mesmo assim, está pedindo a chance de ir para o vigésimo segundo andar primeiro, em vez de deixar outra pessoa ter a oportunidade. É meio descarado.

O tom dela era calmo, e seu raciocínio lógico. Até seu olhar era sério – a única coisa que destoava era a bolsa de dinheiro gorda pendurada no cinto.

Apontando para os discípulos do Viper, a causa desse desastre, a Paladina acrescentou: 

— Além disso, o Mestre da Seita ODP é líder de uma guilda. Sei que ele não é do tipo que se preocupa com sua imagem para os discípulos, mas é diferente de você, que opera sozinho. Pode respeitar a posição dele um pouco?

— Hmm… — Espada do Luar gemeu. Uma careta passou por seu rosto. Suas sobrancelhas subiram e desceram várias vezes antes de ele cruzar os braços. — Eu já me importei com as Cinco Guildas?

A Paladina rangeu os dentes. 

— Senhor Espada do Luar, está falando sé…

— Mas recentemente estou tentando ser menos descarado — interrompeu Espada do Luar. Ele se virou para me olhar.

Por que ele está me olhando…? De qualquer forma, era bom ver um velho teimoso ceder. Era tão bonito que eu esperava que o Rei da Medicina, ou seja lá como se chamava, aprendesse pelo menos um pouquinho com ele, em vez de ficar murmurando “Não pode ser verdade” do lado. Mas por que o Espada do Luar estava sendo tão comportado logo agora, de todos os momentos possíveis…?

— Certo. — Espada do Luar deu um passo para trás. Ele olhou para a Crônica do Demônio Celestial com olhos que ainda brilhavam de desejo, mas os desviou. — Viper, vou deixar essa com você.

Os olhos do Viper se arregalaram, mas só por um momento. Mais de sua aura se espalhou no ar enquanto ele sorria como um apostador que ganhou alto. 

— Não podia ter dito isso antes? Sigh. É seu dia de sorte, velhote.

Estado de espírito: Não! O quê? Por que tá fazendo isso de repente, Marcus Carlenbery? Você não é o tipo de cara que deixa os outros tomarem as coisas de você! Não! Não quero ir!

A verdade proibida era indescritível. A expressão da Paladina era igualmente indescritível.

O Inquisidor, que assistia tudo com olhos brilhantes, pulou e abraçou o braço dela. 

— Isso é incrível, senhorita Paladina! Você persuadiu o Espada do Luar!

— Não, o Espada do Luar apenas aceitou meu raciocínio.

— Hahaha. É mesmo? Então eu deveria dar um abraço no Espada do Luar!

— Recuso — respondeu o Espada do Luar, seco. No entanto, nenhuma recusa funcionava com o psicopata nato, então o Espada do Luar teve que lidar com um pouco de confusão por um tempo.

— …Todo mundo cresce, nem que seja um pouco. — A Bruxa Negra sorriu atrás da mão.

Era como o epílogo feliz de uma novel.

Com isso resolvido, as outras três pessoas terminaram seus preparativos para expedição no livro apocalíptico chamado Crônica do Demônio Celestial.

Tsc. Se tá decidido, vamos logo. O sol vai nascer a esse ritmo. Vocês são iguais a mim quando jovem… Acho que não tem outra escolha senão ir. A sorte dessa garota me pegou antes, mas isso não muda a verdade. Eu, o Rei da Medicina, sou o melhor químico por aí. Nunca houve um químico como eu, e todos sabem disso.

A Química choramingou. 

— Senhor Rei da Morte, estou com medo… Está realmente tudo bem alguém como eu ir junto? Bem, sim, pelo menos sou melhor que esse velho Rei da Medicina, ou seja lá como chamam ele. Está provado como o heliocentrismo de Galileu Galilei, mas essa barata não admite por algum motivo. Mesmo assim, eu…

— Ei, vocês não combatentes. Fiquem protegidos quando estivermos lutando. As cabeças podem rolar num piscar de olhos — avisou Viper.

Estado de espírito: Não quero ir… Por favor, troca de lugar comigo, velhote… Não é tarde demais…

Olhei sem expressão para os membros da minha expedição.

— Não se preocupa, Zumbi. Só se mata se der errado. Pega a doença ou se joga de um penhasco pra voltar pro dia anterior! Sério, você tem minha aprovação dessa vez. Sinto isso na minha alma. Bem, é tudo que tenho agora.

Um consolo raro do Guardião.

Balancei a cabeça fracamente. 

— Beleza… Vamos…

— Tudo bem. — O Bibliotecário Interno riu e estalou os dedos.

O livro apocalíptico que o Espada do Luar segurava voou de volta para a mão do Bibliotecário Interno como um pássaro voltando para o ninho. Afinal, era dele, e ele só tinha nos emprestado.

O Bibliotecário Interno pegou o livro e o abriu num movimento fluido. 

— Rei da Morte, Viper, Rei da Medicina e Química. Vocês quatro foram selecionados como novos personagens da Crônica do Demônio Celestial. Quando abrirem os olhos, estarão no mundo dez dias antes da serialização da Crônica do Demônio Celestial , ser, infelizmente, descontinuada.

O livro começou a brilhar.

— Espero que me mostrem um grande final. — O Bibliotecário Interno sorriu.

E a luz nos envolveu, despachando a equipe de expedição sem esperanças e sonhos.

 


 

Tradução: Rlc

Revisão: Pride

 

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Cap. 61