Dark?

Mushoku Tensei: Reencarnação do Desempregado – Vol. 26 – Cap. 06 – História 2: Trinta e Quatro Anos

A+ A-

 

Eu acordei, tive a estranha sensação de ter sonhado com algo peculiar. Um sonho que, apesar de confuso, era feliz. Sylphie e Roxy estavam presentes; Eris, por outro lado, não aparecia, mas havia uma criança que se parecia muito com ela. O sonho estava nebuloso em certos detalhes, mas eu me lembrava de algo com clareza: no sonho, eu morri. De alguma forma, sabia que, após aquele sonho, não acordaria mais. No entanto, não senti angústia. Na verdade, foi a segunda vez que morri, e, sem dúvida, foi uma experiência bem melhor que a primeira.

— Hã? — Percebi que uma menina segurava minha mão, paralisada como uma estátua. Seus cabelos azuis estavam presos em um rabo de cavalo e ela me olhava assustada, como um cervo diante dos faróis de um carro. Com a mão direita, segurava minha mão; com a esquerda, uma pulseira, e seu olhar denunciava o medo de ter sido pega no flagra.

— …Sinto muito — disse ela, de repente. Claramente, tinha sido ensinada a se desculpar sempre que fizesse algo errado.

— Você queria isso? — perguntei, apontando para a pulseira.

— …Não. Minha irmã mais velha disse que havia um brasão super incrível escondido debaixo da sua pulseira, papai.

— Ela disse isso?

Sabia que não havia nenhum brasão escondido ali. Afinal, eu não era o “escolhido”.

Mas, além da menina segurando a pulseira, notei algo peculiar: um pincel descansava sobre a mesa de cabeceira. Definitivamente, ele não estava lá antes de eu adormecer.

— Você ia desenhá-lo?

— …Desculpa.

Ela era determinada, isso era certo. Ao ponto de tentar transformar uma mentira em verdade. Deveria elogiá-la pela coragem ou repreendê-la pela travessura? Certo, esta era uma situação que pedia repreensão. Afinal, era responsabilidade de um pai educar sua filha.

— Lara, você não deve contar mentiras. Vá pedir desculpas à sua irmã.

— Tá bom… — respondeu, com a voz triste.

Afaguei sua cabeça levemente e ela saiu do quarto cabisbaixa. Quando saiu, vi uma grande bola de pelos brancos à porta: Leo, sempre vigilante, devia ter ficado de guarda do lado de fora enquanto eu dormia. Eu estava prestes a recolocar a pulseira, mas o pincel chamou minha atenção novamente. Peguei-o e, em um impulso, pintei o brasão dos Migurd em meu braço. Depois, saí da cama.

— Uf, que dor de cabeça horrível… Acho que bebi demais ontem — murmurei, segurando a cabeça com ambas as mãos. Talvez fosse culpa da festa da noite anterior, ou talvez o sonho que acabara de ter. Seja como for, a dor latejava como o inferno.

 

Separador Mushoku

 

Dez anos haviam se passado desde a batalha no Reino Biheiril. Neste ano, eu completaria trinta e quatro anos. Esses últimos dez anos foram marcados por uma paz inesperada, graças à ausência do Deus-Homem. Desde aquela batalha, ele realmente havia desaparecido. Não vi um traço dele durante todos esses anos. Isso não significa que baixei a guarda, é claro! Mantive-me sempre vigilante, atento a qualquer ataque suspeito, enquanto continuava me preparando para enfrentar Laplace, como fizera antes. As coisas, sem dúvida, avançaram muito mais tranquilamente sem as interferências constantes do Deus-Homem.

Nos primeiros cinco anos após a batalha, dediquei-me a visitar todas as nações do mundo. Nem todas as visitas resultaram em grandes avanços, mas, de maneira geral, obtivemos o compromisso das nações em cooperar e nos preparar para a iminente guerra contra Laplace.

Atualmente, eu estava trabalhando em pesquisas na Universidade de Magia no Reino Asura, ensinando magia não cantada enquanto também liderava os exércitos globais, ajudando-os a desenvolver contra-estratégias para os movimentos prováveis de Laplace.

Para esse trabalho, deixei de usar meu nome verdadeiro, Rudeus, e passei a adotar o nome “Sete Estrelas Silente”. Nanahoshi havia sugerido essa ideia com uma teoria curiosa: “Quero que você use meu nome como uma pista, caso algum amigo do nosso antigo mundo venha para cá”. Levei suas palavras a sério e comecei a espalhar seu nome. Se a ideia de Nanahoshi estava correta ou não, isso ainda era incerto, mas decidi apostar nisso. De qualquer forma, estava ajudando a criar uma boa reputação em seu nome, e qual seria o mal nisso? Por enquanto, a conscientização era o objetivo principal. Se alguém do nosso antigo mundo aparecesse, certamente entenderia o significado do que eu estava tentando fazer.

Ultimamente, minha pesquisa estava focada na recuperação de mana, com o objetivo de melhorar a taxa de recuperação de mana de Orsted. Consegui desenvolver uma poção que restaurava mana, mas, por algum motivo, não funcionava em Orsted. Isso me levou a questionar se a mana humana e a mana dracônica eram de naturezas diferentes. Podia haver outra explicação. Continuaria a pesquisa por mais um tempo, mas não conseguia me livrar da sensação de estar indo por um caminho sem saída. A poção, por si só, foi um grande sucesso, então não foi um esforço completamente em vão. Havia, no entanto, muitas outras coisas que ainda precisavam ser feitas. Eu sabia que ainda não era hora de descansar.

Meus filhos cresceram. Lucie já tinha dezessete anos, Lara estava com quinze e Arus, treze. Sieg tinha… onze, creio eu. Todos estavam prosperando. Além disso, tive mais dois filhos: Lily Greyrat, com Roxy, e Christina Greyrat, com Eris, duas meninas. Com seis filhos, nossa família se tornou grande. Quando Lucie completou sete anos, fizemos uma reunião familiar para decidir sobre sua educação: enviá-la à universidade de magia, realizar sua cerimônia de maioridade após a formatura e depois fazê-la frequentar a Universidade Nacional de Asura por três anos. Embora minha filosofia fosse a de que não devíamos pressionar demais nossos filhos, achava importante definir diretrizes sobre onde estudariam e quais caminhos deveriam seguir.

Ariel expressou o desejo de que eu mandasse meus filhos para a Universidade Nacional de Asura. Eu lhe devia muito, e não podia recusar. Se ela pedisse algo maior, como unir nossas famílias em laços de sangue, teria recusado, é claro, mas, quanto a um simples pedido para enviar meus filhos à sua universidade, não havia como negar. Eu queria, aos poucos, quitar minha dívida com ela.

A propósito, Ariel também teve um filho após a batalha no Reino Biheiril. Ela não se casou com o pai para evitar dar poder a ele, mantendo um harém de homens em vez disso. Ela tinha cinco filhos agora, e Luke, certa vez, confidenciou com a cabeça entre as mãos que sabia quem era o pai de apenas um deles. O que me fez pensar que o único de quem ele conhecia provavelmente era dele próprio.

Ariel estava, aparentemente, planejando casar um de meus filhos com um dos seus. Embora eu não gostasse da ideia de meus filhos serem usados como peões políticos, deixaria que eles decidissem quando fossem maiores de idade, desde que estivessem de acordo.

Meus filhos ainda eram jovens, mas a cada ano via-os crescer. Lucie, em particular, já era praticamente uma adulta com opiniões próprias. Contudo, os adultos ao seu redor, incluindo eu, não pareciam ter amadurecido tanto. Às vezes, achava que estava apenas repetindo os mesmos erros de sempre, enquanto via o tempo passar. O único sinal visível de meu envelhecimento eram as rugas que se formavam, inclusive devido aos sorrisos frequentes. Sylphie dizia: “Eu gosto disso em você também”, mas eu me sentia culpado, pois ela ainda parecia jovem. Embora pudéssemos ver os sinais do tempo nela, as mudanças eram sutis. Aos trinta e quatro anos, ainda mantinha uma aparência de vinte, sua pele brilhava e, mesmo após ter dois filhos, seu corpo mantinha a firmeza e graça que sempre admirei.

Sylphie, por dentro, havia se transformado em uma verdadeira mãe, o que significava que suas broncas se tornaram mais frequentes. Roxy, por outro lado, não parecia ter mudado. Sua aparência e jeito de ser eram os mesmos e sempre que eu cometia algum erro, ela estava lá para corrigir. Ainda era minha mestra, e sua persistência, mesmo diante das dificuldades, não diminuía. O fracasso, como dizem, é um ótimo professor.

Eris foi quem mais mudou fisicamente. Ela envelheceu, como eu, mas talvez por nunca faltar a um único dia de treino, mantinha uma aparência incrivelmente jovem para sua idade. Ter um segundo filho parecia tê-la acalmado um pouco, mas ela ainda tinha momentos explosivos. No entanto, ensinar esgrima aos nossos filhos parecia ter lhe dado mais paciência, e ela começou a sorrir e tolerar algumas situações que, antes, a teriam feito explodir. Ela ainda me daria um soco se a tocasse sem aviso, mas isso já era esperado.

Lilia e Zenith estavam envelhecendo também. Ambas mantinham a saúde, mas Lilia, talvez por conta da perna que sempre lhe causou problemas, começou a sentir dores nas costas e nos ombros. Magia de cura aliviava a dor temporariamente, mas sempre voltava. A cura definitiva ainda era um desafio a ser resolvido.

Todos ao meu redor envelheceram bem. Zanoba e Cliff já eram senhores ocupados com suas famílias e responsabilidades, e estavam sempre disponíveis para ajudar um ao outro.

Norn e Aisha se casaram e saíram de casa. Os parceiros que escolheram eram pessoas… complicadas, mas após algumas conversas, me convenci de que eram dignos. Não era meu lugar julgar agora.

Eu estava realmente chegando aos trinta e quatro anos. Essa idade tinha um significado especial para mim.

 

Separador Mushoku

 

Naquele dia, por volta do meio-dia, saí de casa e fui até os arredores da cidade, onde havia fileiras de pedras arredondadas no cemitério, era um local tranquilo.

— Olá. Agradeço por tudo — disse, cumprimentando o zelador do cemitério, como fazia sempre.

O número de túmulos havia aumentado nos últimos dez anos. As pessoas vinham ao mundo e o deixavam, mas as lápides permaneciam. No cemitério dos nobres, as lápides continuavam de pé, a menos que a linhagem familiar chegasse ao fim, mas o Reino de Ranoa e a Cidade Mágica de Sharia estavam mais poderosos do que nunca.

Parei diante de uma sepultura familiar.

A pedra marcava o túmulo de Paul Greyrat. Estava mais gasta do que quando foi erguida pela primeira vez. Usando o equipamento que trouxe, limpei a área ao redor e poli a pedra. Deixei um pouco de álcool como oferenda e juntei as mãos.

— Oi, pai. Todo mundo está indo bem — disse, como de costume.

Fiz um resumo dos acontecimentos recentes, como fazia todos os anos, só para garantir que não havia deixado passar nada importante.

— Vou fazer trinta e quatro anos este ano.

Essa era a idade que eu tinha quando morri em minha vida anterior. De alguma forma, alcancei essa idade sem muito esforço, mas senti que levou mais tempo para chegar aos trinta e quatro neste mundo do que no anterior. Provavelmente porque agora eu tinha mais responsabilidades e, claro, percorri um caminho mais longo.

— Mas mesmo que eu esteja chegando aos trinta e quatro, tive um sonho em que morri aos setenta e quatro.

De onde veio esse sonho? Talvez tenha sido só isso, um sonho. Ou, talvez, o Deus-Homem estivesse tentando me mostrar o futuro: ele selado e eu encontrando a paz no final da minha vida. O sonho começou quando Lara tirou minha pulseira. Talvez tenha sido nesse momento que o Deus-Homem interferiu.

— Se isso realmente foi o futuro…

 

Separador Mushoku

 

Se o sonho tivesse sido uma mensagem do Deus-Homem, talvez ele estivesse me mostrando os frutos de todo o esforço que dediquei até agora. Nós vencemos a Batalha do Reino Biheiril. Aquela foi realmente a última batalha, depois disso, o Deus-Homem não teve mais como nos derrotar, a mim e a Orsted, e simplesmente desistiu. Dez anos se passaram sem qualquer sinal de interferência dele, não houve absolutamente nada.

Pode ser que ele ainda estivesse escondido nas sombras, mas, como Geese e Badigadi haviam dito, eu não ouvi mais nada sobre ele. Às vezes, até me pegava esquecendo o motivo de continuar me preparando e trabalhando tanto.

— Isso significa que posso parar de me esforçar tanto, certo? — pensei em voz alta por um momento.

Se o Deus-Homem realmente tivesse desistido, se meu trabalho estivesse realmente concluído, talvez eu pudesse reduzir a carga de trabalho pela metade e viver uma vida mais tranquila. Poderia dedicar um dia inteiro, a cada três ou quatro dias, às minhas esposas, fazendo bebês, ou ensinando mais coisas aos meus filhos. A ideia de uma vida mais tranquila não parecia tão ruim.

— Tô brincando — disse, rindo para mim mesmo.

Que ideia absurda! Mesmo que o Deus-Homem tivesse desistido de mim, isso não significava que eu deveria parar. Além disso, não era como se eu odiasse o que estava fazendo agora, não estava sofrendo com isso. Na verdade, estava me preparando para ajudar Orsted a vencer na batalha que estava por vir, e isso era algo que achava prazeroso. Claro, havia momentos difíceis, períodos de dor, mas nada tão grande a ponto de me fazer querer desistir. Ainda havia tantas coisas que precisava cuidar, tarefas que desejava realizar, desafios a serem superados. Talvez o Deus-Homem estivesse apenas tentando me fazer sentir que estava tudo bem, como parte de um plano maior.

— Eu vou continuar me esforçando, pai — disse, decidido.

Simplesmente continuaria fazendo o que sempre fiz. Decidi que o sonho não passava de uma visão nascida da minha própria esperança, uma fantasia mostrando o que eu queria ver.

— Por favor, olhe por mim. — Pedi, como fazia todas as vezes, enquanto juntava as mãos em prece.

O fato de eu existir neste mundo significava que havia algo após a morte. No entanto, isso não significava necessariamente que Paul estava aqui, neste túmulo. Talvez ele estivesse se divertindo em algum outro lugar, vivendo uma vida além deste plano. Mesmo assim, vir aqui ainda era importante para mim. Era um ritual, prometer continuar me esforçando diante da sepultura de Paul era algo que me mantinha focado.

— Ah, e Geese… — murmurei, olhando para o túmulo ao lado do de Paul.

Deixei uma oferenda no túmulo de Geese também e juntei as mãos. Não sabia ao certo o que Geese pensaria sobre isso, mas, afinal, ele não havia desejado minha destruição com todas as suas forças.

— Se você não gostou de como as coisas terminaram, pode me contar daqui a quarenta anos… Embora eu possa viver mais tempo que isso ou talvez eu morra antes.

Não queria minimizar a morte de Geese, mas muitos dos sentimentos negativos daquele tempo haviam desaparecido nos últimos dez anos. O que mais se destacava em minha memória agora era o sorriso dele. Aquele sorriso bobo e suas superstições. Quando pensava nisso agora, só conseguia ver isso como uma boa lembrança. Ninguém que eu amava morreu por causa de Geese, então não havia motivo para guardar rancor.

Agora que ele se foi, ao menos eu podia visitar seu túmulo.

 

 

 

— Certo, volto em breve. Provavelmente trago a família da próxima vez — disse, levantando-me.

Nada mudaria só por causa de um sonho estranho, eu continuaria fazendo o que queria e o que precisava. Isso era tudo.

Com esse pensamento em mente, voltei para a casa onde minha família me esperava, pronto para encarar o futuro do jeito que sempre fiz.

 


 

Tradução: Laplace

Revisão: NERO_SL

 

💖 Agradecimentos 💖

Agradecemos a todos que leram diretamente aqui no site da Tsun e em especial nossos apoiadores:

 

  • decio
  • Ulquiorra
  • Merovíngio
  • S_Eaker
  • Foxxdie
  • AbemiltonFH
  • breno_8
  • Chaveco
  • comodoro snow
  • Dix
  • Dryon
  • GGGG
  • Guivi
  • InuYasha
  • Jaime
  • Karaboz Nolm
  • Leo Correia
  • Lighizin
  • MackTron
  • MaltataxD
  • Marcelo Melo
  • Mickail
  • Ogami Rei
  • Osted
  • pablosilva7952
  • sopa
  • Tio Sonado
  • Wheyy
  • WilliamRocha
  • juanblnk
  • kasuma4915
  • mattjorgeto
  • MegaHex
  • Nathan
  • Ruiz
  • Tiago Tropico

 

📃 Outras Informações 📃

Apoie a scan para que ela continue lançando conteúdo, comente, divulgue, acesse e leia as obras diretamente em nosso site.

Acessem nosso Discord, receberemos vocês de braços abertos.

Que tal conhecer um pouco mais da staff da Tsun? Clique aqui e tenha acesso às informações da equipe!

 

 

Tags: read novel Mushoku Tensei: Reencarnação do Desempregado – Vol. 26 – Cap. 06 – História 2: Trinta e Quatro Anos, novel Mushoku Tensei: Reencarnação do Desempregado – Vol. 26 – Cap. 06 – História 2: Trinta e Quatro Anos, read Mushoku Tensei: Reencarnação do Desempregado – Vol. 26 – Cap. 06 – História 2: Trinta e Quatro Anos online, Mushoku Tensei: Reencarnação do Desempregado – Vol. 26 – Cap. 06 – História 2: Trinta e Quatro Anos chapter, Mushoku Tensei: Reencarnação do Desempregado – Vol. 26 – Cap. 06 – História 2: Trinta e Quatro Anos high quality, Mushoku Tensei: Reencarnação do Desempregado – Vol. 26 – Cap. 06 – História 2: Trinta e Quatro Anos light novel, ,

Comentários

5 9 votos
Article Rating
Subscribe
Notify of
guest


11 Comentários
Mais antigo
Mais recente Mais votado
Inline Feedbacks
View all comments
messigoathi
messigoathi
18 dias atrás

Cara como eu amo mushoku tensei. que tristeza saber que esta acabando

Ogaiht Xileu
Ogaiht Xileu
18 dias atrás

Cara mushoku tensei é incrivel. To muito triste por estar acabando

Last edited 18 dias atrás by Ogaiht Xileu
Ogaiht Xileu
Ogaiht Xileu
18 dias atrás

A propósito, está lançando uma continuação da light novel. Chamada mushoku tensei redundancy(em inglês). Gostaria de saber se a equipe da tsundoku vai traduzir, tenho certeza q todo mundo ficaria muito feliz

KuroSora
KuroSora
18 dias atrás

capitulo bom demais, os ninjas cortadores de cebolas quase apareceram aqui…

Vanir
Vanir
18 dias atrás

Infelizmente logo irá acabar. Mas nunca é o fim, e sim o começo de algo novo.

Pedro
Pedro
17 dias atrás

E está chegando ao fim. Li pelo padrin, mas sempre lia pelo site pelos comentários e interação. Obrigado pela tradução impecável. Aguardando Redundancy!

Aleh Carvalho
Aleh Carvalho
15 dias atrás

E tá acabando… depois de quase 3 anos e meio acompanhando Mushoku Tensei aqui na Tsundoku vai ser até difícil acostumar depois q acabar Kkkkk espero que tragam o Redundancy.

Solo Yuusha
14 dias atrás

Eu sinto uma alegria de ver como essa obra termina pq é difícil encontrar uma obra que termine tão bem e ao mesmo tempo bate uma tristeza por estar terminando

ffd9d495-5208-414e-af5f-68164e16d72d-1_all_5419
Helio
Helio
13 dias atrás

Para a nossa alegria, o autor disse que vai escrever uma nova história que se passa 80 depois, assim que a animação for concluída.

Ezequi
Ezequi
10 dias atrás

Acabou? tô esperando há dias algum capitulo

Matface
Editor
9 dias atrás
Reply to  Ezequi

Ainda tem mais alguns extras, o responsável está sem tempo para fazer a postagem

Vol. 26 – Cap. 06