O lugar onde me encontrava era completamente branco, o mesmo cenário de sempre. Poderia contar nos dedos as vezes que estive aqui desde que reencarnei neste mundo, mas, sem exceção, sempre retornava ao mesmo espaço vazio e imaculado.
Sempre que chegava aqui, via-me como era em minha vida passada, com uma barriga saliente e dobras de gordura. Meu corpo parecia pesado, sem forças. Curiosamente, isso não me incomodava mais. Não sentia mais aquela frustração que costumava brotar no fundo do meu peito. Estar assim não parecia tão ruim, talvez fosse porque não voltava a este lugar havia muito tempo.
A menos que…
Espera, o quê? pensei.
Aquilo era estranho. Claro, fazia bastante tempo, mas eu não me lembrava de ter tirado minha pulseira. Nunca a tirava.
Por que estava aqui?
Espere, o que eu estava fazendo antes de vir para cá? Não conseguia recordar o que estava fazendo antes de adormecer. Acho que provavelmente era algo relacionado a… bem, fazer bebês. Não, esqueça, não fazia nada assim há muito tempo, eu estava negligenciando isso há cerca de dez anos.
Minha memória estava nebulosa, por algum motivo.
— Ei — disse alguém.
Apesar da confusão em minha memória, minha visão estava clara. Como sempre, ele estava ali, naquele espaço branco, aquele borrão pixelado, o Deus-Homem.
Mas algo estava estranho, ele parecia diferente, seu corpo estava em pedaços, com cada um dos seus quatro membros preso por algo que lembrava um círculo mágico, amarrado por algum tipo de corrente translúcida.
Parecia um chefe final de RPG. Era como se, sei lá, se não acertasse sua perna direita, ele lançaria um feitiço de restauração para recuperar a saúde total. Uma tremenda dor de cabeça.
— O que aconteceu com você? Está fazendo cosplay de Exodia do yugi-oh ou algo assim? — perguntei.
— Me pegaram — respondeu ele.
— Quem?
— Logo você está me perguntando isso?
— Não vejo mais ninguém perguntando. O que foi, há alguém aqui além de mim?
— ...Olhe para lá. — Ele indicou.
Virei-me e vi uma multidão de pessoas. Estavam de costas para mim, eram desconhecidos. Homens e mulheres, demônios e humanos. Cerca de oito pessoas. Uma delas, no entanto, eu conhecia: Orsted. Ele estava como sempre, mas algo havia mudado, já não usava mais o capacete preto e tinha uma cicatriz considerável no rosto, o que o tornava ainda mais assustador do que antes. No entanto, as pessoas ao seu redor sorriam para ele. O rosto de Orsted, embora aterrorizante, parecia levemente mais suave, e eu percebi uma confiança mútua entre eles.
Quem estava falando era um garoto, parecia ter uns dezessete ou dezoito anos, com cabelo curto e uma aparência atlética, do tipo que parecia bom em esportes. Seu rosto bem comum e suas feições asiáticas chamaram minha atenção, ele tinha um belo sorriso, e parecia que a maldição de Orsted não o afetava.
Enquanto observava o garoto, uma mulher no grupo se levantou. Na verdade, mais uma garota do que uma mulher. Não a via direito por causa dos outros, mas agora que se erguia, eu a via claramente. Tinha cabelos azuis e ao seu lado havia um lobo branco gigante. Ah, eu já a tinha visto antes, se parecia com Roxy, mas não era. Definitivamente era uma Migurd, mas eu jamais confundiria outra pessoa com Roxy. Então… quem seria ela?
Será que… poderia ser Lara?
Naquele momento, a garota se virou e acenou para mim. Não pode ser para mim, pensei. Ela devia estar acenando para o Deus-Homem.
Um homem ao lado dela disse algo, provavelmente perguntando o que ela estava fazendo, ela respondeu e ele olhou surpreso em minha direção. Esse rapaz também parecia asiático, algo raro neste mundo. Talvez fosse japonês? Estimaria que tivesse entre vinte e trinta anos. Ele se virou para mim e fez uma reverência, um gesto tipicamente japonês. Talvez ele fosse mesmo japonês?
Então, todo o grupo se virou em minha direção. Vi rostos jovens e velhos. Inicialmente, pensei que fossem apenas oito, mas na verdade havia muito mais pessoas. Porém, estavam desfocados, como se um véu os tornasse difíceis de distinguir. O único rosto que realmente reconheci foi o de Orsted, mas… calma aí… seria aquela Eris? Uma espadachim de cabelo vermelho trançado olhava em minha direção. Não, ela não parecia exatamente como me lembrava de Eris, embora…
Todos se voltaram para nós e fizeram gestos de gratidão. Estariam agradecendo ao Deus-Homem? Provavelmente não, o comportamento deles não indicava isso. Então, para quem?
Enquanto observava, curioso, todos pisaram em um círculo mágico desenhado por Lara e desapareceram, todos se foram. O círculo mágico continuou brilhando por um tempo em um tom azul claro, mas logo depois o brilho desapareceu e o círculo sumiu por completo. Tudo havia se dissipado.
— Esse grupo se juntou e me atacou. Depois, me cortaram assim e me selaram aqui. Disseram que, se eu morresse, o último mundo humano restante seria destruído — explicou o Deus-Homem.
— Seria destruído?
— Como eu saberia? Nunca morri antes.
— Certo, justo. Ninguém sabe o que acontece quando morremos.
— Então, você está feliz agora? — perguntou ele, sem emoção.
— Com o quê?
— Esse é o final que você queria. Eu, vivendo aqui sozinho com todos os meus poderes selados. Estou vivo apenas para manter o mundo existindo, não posso mais vê-lo, não posso falar com ninguém. Vou apenas continuar olhando para este vazio branco.
— Não sei. É difícil dizer se isso me deixa feliz ou não. Meu objetivo nunca foi fazer algo contra você. Eu só queria uma vida feliz com Sylphie, Roxy e Eris; Ir trabalhar, ganhar a vida, voltar para casa e jantar com minha família; fazer bebês à noite, uma vida normal… não, uma vida feliz.
— Sua felicidade é minha miséria.
— É mesmo? Bom, então estou satisfeito. Quero dizer, você parece tão miserável quanto possível agora, então devo estar feliz.
— Você… não pode estar falando sério… — A voz do Deus-Homem soava incrédula. — Você me dá nojo!
Eu não conseguia ler sua expressão, mas sua voz não estava cheia de ódio. Estava cheia de tristeza, parecia prestes a chorar.
— Eu te odeio — disse ele, com uma amargura profunda.
Tudo bem. Bem, você…
Eu perdi a consciência.
Quando acordei, estava deitado em uma cama enorme, grande o suficiente para que três pessoas dormissem confortavelmente nela e era macia. Minhas costas estavam um pouco úmidas, algo que me desagradava, mas, fora isso, o conforto era inegável.
Não havia ninguém ao meu lado, eu conseguia mover os olhos e o pescoço, mas meu corpo estava estranho, como se o cobertor fosse pesado demais. Movi apenas os olhos, desviando o olhar da cama, e vi uma garota de cabelos vermelhos sentada ali. Ela tinha pálpebras simples e um rosto determinado, era o rosto de Eris, embora com o cabelo preso em uma trança discreta e um corpo muito menor. Tanto em altura quanto em proporções. Já esperava por isso, ela parecia ter uns cinco anos de idade.
Quando nossos olhos se encontraram, ela largou o que estava segurando e saltou da cadeira. O estrondo da cadeira caindo ao chão ecoou e por pouco a garota não caiu também. Instintivamente, eu a amparei. Como fiz isso se meu corpo não se mexia? Não sei dizer, ela simplesmente estendeu as mãos, se equilibrando no ar, e logo se endireitou. Assim que plantou os pés no chão novamente, saiu correndo da sala.
— Mamãe! Mamãe! O bisavô acordou! — gritou, correndo apressada.
Ouvindo o som dos passos apressados, olhei para o objeto que ela havia largado. Era uma pulseira com o emblema do Deus Dragão. Não me lembrava de tê-la tirado, mas… ah, sim, provavelmente ela a havia retirado enquanto eu dormia. Tentei estender a mão para pegar a pulseira, mas meus braços tremiam. Estava tão pesada, não, não era a pulseira que estava pesada, eu estava fraco. Meu braço estava tão fino que não conseguia nem levantar uma simples pulseira.
Foi nesse momento que meus olhos encontraram o espelho no canto da sala. Refletido nele, vi um velho deitado na cama, à beira da morte. Tinha uma barba branca, cabelos brancos e rugas profundas. A sombra da morte estava gravada em cada linha de seu rosto.
Ahh, agora eu lembrava, este ano eu faria setenta e quatro anos.
Era estranho pensar nisso. Todo o resto, minhas memórias, estavam cobertas por uma névoa espessa. Havia um quarto assim em minha casa…?
— Rudy?! — Uma mulher de cabelos brancos, que aparentava ter cerca de quarenta anos, entrou correndo no quarto, uma senhora de meia-idade respeitável. Quando nossos olhos se encontraram, ela veio direto para o meu lado, segurando minha mão, que repousava sobre as cobertas.
— Sylphie…? — perguntei, com a voz fraca.
— Sim… Sou eu, Rudy. Sou Sylphiette — respondeu ela, gentilmente. — Você sabe quem eu sou?
— Sim… Sim, eu conheço você. O que… aconteceu comigo?
— Nada, Rudy. Você estava apenas dormindo por muito tempo.
Então eu só estava dormindo? Certo. Realmente me sentia exausto.
— Mas por que não consigo me mexer? — perguntei.
— Bem… — Sylphie hesitou, não respondendo diretamente, ela apenas acariciou minha mão com uma expressão suave e melancólica, como quem cuida de um velho esquecido.
Espere… isso quer dizer que estou senil? É por isso que não me lembro de nada? O que está acontecendo?
Eu não deveria estar velho o suficiente para isso aos setenta e quatro anos… ou será que já havia passado muito mais tempo? Talvez eu estivesse assim, debilitado, há muito tempo.
Por quanto tempo eu estava nessa cama, afinal?
— Estou com medo… — confessei.
— Você vai ficar bem, estou aqui com você — Sylphie apertou minha mão com mais força. Apenas esse simples gesto já era o suficiente para aliviar parte do meu medo, mas não todo.
No instante seguinte, uma torrente de pessoas invadiu o quarto. Vi uma criança de cabelos vermelhos, uma de cabelos azuis, uma de cabelos loiros. Algumas eram jovens, outras de meia-idade e outras já idosas. Todas se posicionaram ao redor da minha cama. Pareciam rostos familiares, embora eu não conseguisse lembrar de todos.
— Olhe, Rudy, todos vieram te ver — disse Sylphie.
— Sim… — respondi, com um leve aceno.
Por algum motivo, não consegui lembrar o nome de nenhum deles. Ah, mas um rosto eu reconheci. Era a pessoa que entrou por último, lentamente, fechando a porta atrás de si, uma garotinha de cabelos azuis, como sempre, trançados.
— Roxy — murmurei.
— Rudy — respondeu ela. Quando disse seu nome, ela pareceu, por um momento, prestes a chorar, mas se aproximou de mim, sentou-se ao meu lado e acariciou minha cabeça, gentilmente.
— Rudy — repetiu, com carinho.
— Obrigado, Roxy… — E, escapando dos meus lábios, chamei-a: — Mestre.
Lágrimas brotaram nos olhos de Roxy, ela rapidamente as enxugou e tentou parecer alegre, mas seus lábios apenas tremeram, incapazes de formar um sorriso completo.
Uma pergunta me veio à mente.
— O que aconteceu com Eris? Ela não está aqui?
Normalmente, ela seria a primeira a entrar correndo, mas não havia sinal dela.
— Oh, Rudy. Eris já… ela já se foi.
— Foi para onde? — perguntei, sem compreender de imediato.
— Ela está te esperando, Rudy.
Então, finalmente entendi.
— Eu estava com ela? — perguntei.
— Sim, não se preocupe. Você chorou por três dias seguidos, mas conseguiu superar — respondeu Sylphie.
Isso mesmo, a lembrança começou a voltar, ainda que um pouco vaga.
Eris continuou treinando arduamente até os setenta anos. Então, um dia, após uma corrida e seus exercícios com a espada, ela voltou para casa, deitou-se na cama e, simplesmente, nunca mais se levantou. Quando percebi, já era tarde demais, ela havia partido. Eu chorei porque pensei que, se tivesse notado mais cedo e usado magia de cura nela, talvez pudesse tê-la salvado.
Tinha até esquecido disso. Isso significava que eu também não tinha muito tempo…
— Desculpem — murmurei. — Vocês estão todos aqui por mim, mas eu não sei quem é quem.
— Eu sei, não se preocupe — disse Sylphie. — Vamos ver… Aquele ali é o nosso neto. — Ela apontou. — Aquele é o filho da Lucie, Roland, vê? E ao lado dele…
Ela começou a nomear cada um. Quase todos eram meus netos e bisnetos. Onde estavam meus filhos? Ah, claro, todos já haviam saído de casa e se mudado para longe.
— E ali, com os cabelos vermelhos, a garota que se parece com a Eris. Aquela é a neta de Arus — sua bisneta — Feris.
— Ah, a garota que me acordou — comentei.
A garota de cabelos vermelhos parecia um pouco envergonhada. Provavelmente estava nervosa, achando que seria repreendida por ter mexido na minha pulseira, tinha a sensação de que já a havia visto antes.
Certo, ela esteve no meu sonho com o Deus-Homem. Tenho quase certeza de que fazia parte daquele grupo de pessoas, era bem mais velha no sonho, mas eu sabia que era ela.
— Venha aqui — falei. Ela obedeceu, com lágrimas nos olhos.
— Você tirou isso do meu braço? — perguntei, apontando para a pulseira. As lágrimas começaram a escorrer pelas bochechas dela. Parecia que, ao perceber que a bronca era inevitável, estava tentando chorar para escapar da punição.
— Desculpa — disse, soluçando. — É tão bonita…
— É mesmo? Bem, então, fique com ela — disse, surpreendendo-a.
— Sério? — Ela perguntou, incrédula.
— Em troca, você nunca mais deve pegar as coisas dos outros sem pedir.
— Eu prometo — respondeu ela, com determinação.
— Boa menina. — Estendi a mão, tremendo, e acariciei sua cabeça. Talvez ela fosse ser repreendida mais tarde, mas não seria culpa minha se acabasse mimada.
— Eles parecem todos saudáveis — comentei.
— Sim, eles são — respondeu Sylphie, com um sorriso suave.
Isso me tranquilizou. Se eu tinha tantos netos e bisnetos, todos deviam estar bem.
— Que bom saber… Todo o trabalho valeu a pena…
À medida que minha força desaparecia, minha mão escorregou da cabeça de Feris, ouvi murmúrios ao meu redor.
— Relaxem, não vou morrer agora, ainda planejo ficar como um velho acamado por um tempo — brinquei, tentando tranquilizá-los.
Alguém entrou na sala. Era alto, com cabelos prateados e uma expressão carrancuda.
— Rudeus — disse ele, com a voz firme.
— Senhor Orsted — respondi. Assim que ele apareceu, o clima no quarto mudou. Havia tensão, mas também tranquilidade e confiança.
— Não precisa mais usar o capacete? — perguntei, curioso.
— Não. Seus netos choram quando o coloco — respondeu ele, com uma leve mudança no tom. Risos ecoaram pela sala, seguidos por comentários como “Eu não vou chorar mais” e “Nossa, eu chorei muito naquela vez.”
— As pessoas ainda temem o seu rosto? — perguntei.
— A maldição permanece, mas apenas seus filhos e netos são imunes a ela — explicou ele, mais relaxado do que da primeira vez que o conheci.
— A propósito, senhor Orsted, isso me lembra de algo — falei, recordando.
— O que foi?
— Pouco antes de Feris pegar minha pulseira, eu sonhei com o Deus-Homem.
Houve um momento de silêncio.
— Você se tornou apóstolo dele? — perguntou ele, sério.
— Não sei ao certo. Pode ter sido apenas um sonho comum… — respondi, hesitante. — Se eu tivesse me tornado um apóstolo, o que você faria? Me mataria como fez com os outros?
— Naturalmente. Não tolero traidores — respondeu Orsted, com um tom severo, mas percebi logo que ele estava brincando. Todos ao redor riram e não havia qualquer hostilidade em sua voz. Era uma piada, uma daquelas frases que arrancam uma risada em qualquer situação.
— No sonho, você derrotou o Deus-Homem. Ele estava preso com magia.
— Um bom sonho, então.
— Sim, foi muito bom.
Será que aquele sonho mostrava o futuro? Parecia tão real… Mas, claro, sonhos sempre parecem.
— Espero que faça o melhor para torná-lo realidade — falei, com uma leve esperança. Orsted assentiu, solene.
Após cinquenta anos de convivência, eu conseguia ler suas expressões com precisão surpreendente.
— Você viveu bem, descanse em paz — disse ele, com respeito.
— Ha ha… Ainda é cedo para descansar — retruquei, com um sorriso fraco.
Eu queria continuar acordado por mais algum tempo, estava me sentindo bem. Embora não pudesse me mexer, a luz do sol que entrava pela janela era agradável e aquecia meu corpo.
— Vou ficar mais um pouco… Só mais um pouco…
Não havia nada específico que quisesse fazer. Só queria olhar para os rostos ao meu redor por um pouco mais de tempo. Talvez uma ou duas horas a mais… ou até mesmo dez minutos seriam suficientes.
Não havia mais palavras a serem ditas, não havia arrependimentos. Neste momento, eu apenas me sentia em paz. Era só isso.
— Só mais um pouco…
Minhas pálpebras começaram a pesar, fechando-se pouco a pouco. A última coisa que vi foi a garota que se parecia com Eris, e os rostos de Sylphie e Roxy, sorrindo para mim.
Então, meus olhos se fecharam.
E assim, eu me fui.
Tradução: Laplace
Revisão: NERO_SL
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Comentários
É galera estou chorando agora com esse fim glorioso do nosso querido Rudeus Greyrat, o atoleiro e braço direito do Deus dragão.
Só vai ter mais 2 histórias desse volume e acabou a light novel ?
Exatamente
Si mas tem as outras histórias do universo, só terminou a do rudeos
Comecei feliz e terminei chorando
Que bom que no futuro ele encontrou paz, ninguém merece morrer sem dignidade, é uma bela forma de fechar uma história. Ou será que têm mais coisas?
De repente, comecei a suar pelos olhos… Foda demais
Cara…que novel incrível. Muito obrigado a toda a equipe que traduziu isso. Ficarei com um vazio no peito agora com o final dessa obra prima, mas satisfeito por esse excelente desenvolvimento. Agora é aguardar a continuação da história, e que o autor não estrague a obra. Obrigado!
Malditos ninjas cortadores de cebolas, entraram no meu quarto e me fizeram suar pelos olhos.
Que final bom, o Rudeus conseguiu morrer em paz, com toda a sua família se importando com ele.
Caiu um cisco no meu rosto
Primeiramente que obra fantástica, do começo ao fim, esse final foi simplesmente incrível, ver o rudeus alcançar aquilo que ele sempre quis foi uma honra, agora o que nos resta são apenas lembranças, de cada momento, cada plot e cada capítulo, tendo seus altos e baixos, com momentos de alegria e tristeza, épicos e engraçados, angustiantes e românticos, isso que na minha opinião é uma história perfeita. Eu quero agradecer a toda equipe da plataforma que tornou todos esses momentos possiveis, eu lembro da ansiedade de ter que esperar pelo próximo capítulo, ansiedade essa que eu não sentia a muito tempo, não é atoa que a história de mushoku tensei é a minha segunda história favorita. Por fim muito obrigado por tudo.
Nooosssa mano…. Na moral chorei mesmo. Nosssaaa.. muito obg
Já tinha lido uma vez com a tradução toda bugada do Google tradutor
Agora tive a oportunidade de ler com essa tradução impecável, Obrigado a todos da equipe Tsundoku.
Chorei nas duas vezes kkkkkk
Não esperava ler a novel disso completa, mas foi uma jornada, apesar dos problemas foi uma boa obra, a novel consegue desenvolver bem as tramas e até os personagens, Rudeus não sou um grande fã mas é inegável seu crescimento até o final, teve uma segunda vida boa e morreu em paz, foi um final agridoce, fechou bem a história.
E parabéns a Tsundoku por traduzir até o final (apesar de ter os extras ainda), baita trabalho e uma ótima tradução.
agradeço a todos que aconpanharam essa obra desde a falecida reaper, agora que chegamos ao final de rudeus o pervertido/atoleiro/braço direoto do Deus dragão/ 7° no sete poderes. encerra assim um legado de memorias https://youtube.com/shorts/v53G5a0OGi8?si=eVDcr4GNHH0tunA-
começou a chover…
Primeiro obrigado pelo incrível trabalho de vcs. Essa obra ajudou a mudar minha vida. Eu me encontrava doente e falido e não tinha mais esperança, quando comecei a ler vi que com força de vontade da pra mudar sua história, hoje estou curado, casado e com um filho e é claro trabalhando, Rudeus me mudou de uma forma que não sei explicar, obrigado mais uma vez por traduzir essa obra prima, pelo menos uma vida vcs mudaram
♥️♥️
Cara, é a segunda vez e estava esperando isso, mas mesmo assim chorei, chorei muito…. essa obra é simplesmente a melhor já feita. Muito obrigado por traduzir essa obra prima
Eu me lembro de você desde do volume 11, nunca me esquecerei
Droga parece que começou a chover bem quando terminei de ler…. Que obra!!
Porque esta saindo tanta água dos meus olhos? Sera tristeza? Não… Isso se chama felicidade, que obra incrível estou ansioso pelo resto dos últimos capítulos, mas isso pra mim ja foi uma grande coisa, estou no aguardo quando isso virar animação, espero estar nesse mundo para presenciar essa obra-prima animada, isso foi o maior absolute cinema da minha vida, vou lembrar pra sempre de Mushoku tensei, e passarei o meu conhecimento sobre a minha linhagem, aliás irão traduzir o Mushoku tensei redundancy?
Acabei de ler o capítulo 5 do volume 26 de Mushoku Tensei: Reencarnação do Desempregado, e só posso dizer: que obra sensacional! Foi uma jornada incrível acompanhar a história de Rudeus até aqui. O encerramento da história dele foi emocionante, bonito e muito bem construído. Ver a forma como ele se despede da vida foi marcante, deixou uma sensação de missão cumprida.
Confesso que senti falta de ver os filhos ali no momento final, pra dar aquele peso emocional completo, já que os netos estavam lá… mas isso não diminui o impacto. Foi top demais, do começo ao fim.
Deixo aqui meu muito obrigado a todos os envolvidos na criação dessa obra. Foi um presente pra quem ama uma boa história, cheia de crescimento, emoção e recomeços.
Também gostaria de deixar um agradecimento especial à equipe do Tsunoku Traduções. Vocês estão de parabéns pela tradução! O trabalho de vocês permitiu que a gente pudesse acompanhar essa obra maravilhosa com qualidade e emoção. Muito obrigado pelo esforço, dedicação e carinho que colocam em cada capítulo traduzido. Vocês fazem a diferença!
E claro, se ainda houver continuação (afinal, Deus-Homem ainda está aí…), que ela seja feita com o mesmo cuidado, respeito e dedicação que vimos até agora. Por favor, não estraguem essa joia. Continuem fazendo esse trabalho incrível. Fãs como eu vão estar aqui, lendo cada capítulo com o coração na mão.
Obrigado por tudo!
Atenciosamente
Robson Pantoja
Permissão para chorar, amigos ?
Vão trazer os extras também né?!?!?!?!



Por favor!!!!!
Esqueci de falar, muito obrigado pela tradução, depois eu vou ver como posso baixar ela pela scan aqui


Somente as lágrimas podem responder o que estou sentindo agora. A emoção de ter acompanhado essa história e ler o desfecho do protagonista pelo qual me senti tão próximo me fez desabar em um misto de alegria e tristeza. Obrigado, Rudeus. Obrigado, Rifujin na Magonote e obrigado, Tsundoku.
Não há necessidade de chorar esse não o fim, apenas o prelúdio de uma continuação.
Eu tô chorando faz uns 10 minutos, espero que eu ainda esteja vivo quando sair a continuação.