— Ku… hu, uu… nnaaa!
Ambas suas mãos estavam presas acima da cabeça, a cavaleira – Alfira – contorcia a cintura para frente e para trás, como se estivesse tentando suportar algo.
Seu cabelo roxo combinava com o ritmo criado por sua cintura, vibrando enquanto seus quadris se moviam de maneira sedutora. No entanto, ela não estava olhando para frente, mas sim para o teto e para as paredes de pedra que a cercavam.
Ela fez o seu melhor para não olhar para o que estava acontecendo logo à sua frente.
A cavaleira Fiana estava um pouco além de Alfira. Seus braços estavam, igualmente, amarrados em um ponto alto, mas ela parecia inconsciente, sem sequer se contorcer.
— Isso! Aí! Fundo… mais fundo!
— Nn, haah… meus peitos, não pare…
Também havia duas mulheres, uma com o cabelo prateado e outra com o cabelo loiro, que estavam sendo violadas por um monstro gosmento.
Um tentáculo do tamanho do braço de uma criança estava sendo empurrado para dentro de Frederica com força suficiente para que seus calcanhares deixassem o chão.
Sem deixar seus quadris, cada vez que ela era pressionada com vigor o bastante para penetrar seu corpo, seus seios acabavam balançando. Esta era uma visão que com certeza faria um homem explodir em luxúria carnal apenas por ver, mas como uma mulher que em breve estaria passando pelo mesmo, Alfira não queria ver isso.
Enquanto isso, Satia não estava sendo penetrada por nenhum tentáculo. Ao invés disso, a parte inferior de seu corpo estava sendo acariciada por um tentáculo do Ooze Negro enquanto seu seio minúsculo era lambido e massageado pelos slimes menores.
Coberta pelos monstros translúcidos, seus mamilos e seios modestos pareciam ter crescido de modo considerável. O desequilíbrio passava uma sensação bem obscena.
Satia soltou a voz enquanto observava seus próprios mamilos sendo pressionados e puxados pelo slime.
Ambas as mulheres estavam sendo arrebatadas de pé, em uma posição igual à de Alfira, mas estavam em situações diferentes. Elas se inclinavam por vontade própria, aceitando tudo. Suas posições eram elevadas, com seus ombros em equilíbrio, seus corpos sensíveis aceitavam até mesmo os menores movimentos do slime. E acima de tudo – gemiam com o prazer enquanto mantinham suas bocas abertas.
Tudo isso somado, resultava em algo que Alfira simplesmente não conseguia entender.
— Nn, huu…
Enquanto assistia as duas sendo tratadas assim, a metade inferior de Alfira ainda estava sendo atormentada pelo mesmo slime, que continuava dentro de sua uretra.
O veneno paralisante do slime estava a afetando, mas seus efeitos já estavam bem mais fracos.
Ela já podia sentir alguma força em suas pernas, podia até mesmo movê-las livremente, já que não estavam sendo contidas.
No entanto, a cavaleira, sabendo que deveria dar um jeito de fugir, simplesmente continuou mordendo os lábios para conter a voz enquanto esfregava as coxas juntas, suportando toda a vergonha infernal.
Pessoas sendo estupradas por monstros acabavam sendo um espetáculo extraordinariamente anormal.
Além disso, essas duas estavam aceitando os avanços dos monstros e imergindo no prazer.
Fosse na ferocidade ou ternura, estava em um nível que nenhum homem humano jamais poderia copiar.
Para alguém normal como Alfira, longe de compreender e suportar isso, a única coisa que se podia sentir era nojo.
Incapaz de assistir ao espetáculo, a cavaleira desviou o olhar disso, suportando o que acontecia consigo enquanto mordia os lábios.
— Fuaaah…
Também parecia que Alfira estava sentindo o tormento recebido através de sua uretra. Um estímulo absolutamente inalcançável e desfavorável, próprio daqueles que viviam de forma comum, assaltou a cavaleira.
Se suas mãos estivessem livres, poderia tapar as orelhas e se encolher em um canto da sala enquanto tremia. As humanas estavam sendo estupradas por monstros, aceitando todos os avanços, e até mesmo sua própria uretra estava sendo expandida. Vendo essa realidade, era óbvio que Alfira não quisesse escutar nada e tentar esvaziar sua mente.
O som dos gritos apaixonados das duas mulheres penetrou nos ouvidos da cavaleira, enquanto isso o slime continuava violando sua uretra sem parar, fazendo com que sentisse um torpor contínuo.
Enquanto encharcava-se por seus próprios sucos de amor, suas calças pareciam imundas para se usar. Sua armadura e espada foram tiradas quando foi movida para o local e abandonada nele. Ela não sabia onde suas coisas estavam.
Insegura por ter sido deixada apenas com essas roupas agora sujas, Alfira fez o possível para evitar de olhar para a loucura que continuava vendo adiante, fazendo de tudo para segurar a voz.
— Nnaah! A-aaah!! Go-gozando… p-por favor, pareeeee!!
Com seus belos cabelos loiros bagunçados, o corpo sedutor de Frederica pendeu para trás por um instante. Depois disso, espasmou de forma estranha algumas vezes, como se estivesse destruída.
Seus seios, tão sedutores que chegavam a ser atraentes mesmo para mulheres, tremiam durante os espasmos. Porém, no momento seguinte começaram a ser devastados por tentáculos, da mesma forma que se faz para ordenhar uma vaca.
— Huaaaah!? O-ow… e-eu ainda não estou…!
Seu corpo ainda convulsionava e era pressionado, de modo que seus seios balançavam para cima e para baixo. Combinando com isso, o slime continuava fazendo a massagem e apertando seus mamilos.
Seus gritos expressavam como o orgasmo era intenso, sua bela expressão avermelhada também demonstrava o prazer, sua língua esticada enquanto ofegava como uma cadela.
Na mente de Alfira cintilava que aquela beldade estava aceitando o tormento intenso por não ser capaz de ficar em pé diante dos avanços do slime.
Ela não estava sendo autorizada a colapsar. A mulher que derramava montes de sucos de amor e babava sem parar não poderia ser a mesma pessoa de antes.
A cavaleira pensou em como o sexo normal terminaria depois de o homem e a mulher chegarem a apenas um orgasmo. Não tinha muita experiência, mas sabia ao menos disso.
Ela sabia sobre a indiferença que se seguiria ao clímax, deixando todos hesitantes a respeito de repetirem a dose. Mesmo assim, apesar de Frederica estar gozando aos montes, o Ooze Negro não dava sinais de que iria parar.
Por quanto tempo continuaria? Pelo jeito que as coisas caminhavam, ela morreria por gozar demais. Apesar de perceber isso, Frederica parecia capaz de aceitar qualquer coisa que lhe acontecesse.
Dessa maneira, teve orgasmos múltiplos, sem nunca parecer que estava sendo violentada contra sua própria vontade.
Seu corpo inteiro estava sendo acariciado pelos tentáculos, a área mais sensível de uma mulher sendo perfurado com tanta força que poderia ser capaz até de quebrar. Era um tipo de sexo que a usava como uma boneca.
Isso era algo que, de acordo com os conhecimentos de Alfira, não existia, era um tipo de sexo desconhecido.
— Ah…
Percebendo que foi cativada pela voz de Frederica em algum instante, Alfira desviou o olhar com pressa.
Ela estava envergonhada por ter ficado fascinada escutando seus gemidos.
Tenho que dar um jeito de fugir…
— Nnaaah?!
Mas, naquele momento, o slime em sua uretra começou a se mover para frente e para trás. Seu corpo já estava aquecido ao ver o que estava sendo feito com Frederica e Satia, de modo que todo ele estava tremendo, mesmo contra sua vontade.
Ela não urinou por sua bexiga ter sido anteriormente esvaziada, mas ouviu os sons de outras coisas transbordando por sua vagina.
Queria cobrir seus ouvidos após escutar esses sons lascivos que escapavam de seu próprio corpo, mas o tentáculo que restringia suas mãos não afrouxava.
Alfira queria escapar desse inferno o quanto antes.
Este lugar a assustou. Monstros eram inimigos do mundo. No entanto, havia pessoas que aceitariam os avanços deles.
Além disso, isso estava sendo feito diante de seus olhos. Mulheres, assim como ela, estavam aceitando os avanços desses monstros.
Isso era insuportável e assustador.
O medo era por não querer acabar como aquelas mulheres.
Mesmo assim, apesar de serem feitos de gosma, os tentáculos que seguravam seus pulsos presos eram muito fortes. Os braços finos de Alfira não poderiam romper essa restrição.
Ela só sentia algo repugnante cada vez que tentava quebrar as restrições.
— A-ah… n-não mame meus peitooos…
A próxima coisa que chegou aos ouvidos de Alfira foram diferentes da respiração bestial de Frederica, era a voz infantil de Satia.
Sendo acariciada pelo Ooze Negro e diversos slimes coloridos, a menina não parecia sentir qualquer dor enquanto seus seios eram massageados. A única coisa que podia ser escutada em sua voz era o prazer.
Suas pernas tremiam um pouco enquanto recebia as carícias no peito, então essa ligeira estimulação talvez estivesse sendo gentil.
Embora seus seios pequenos estivessem sendo esfregados, sua forma só mudava um pouco. Dava para ver seus seios através da gosma. Estavam sendo puxados e pressionados com tanta força que pareciam poder ser arrancados.
Mais uma vez, isso parecia tão obsceno…
Com seu corpo imaturo manchado pelas gosmas, parecia que tinha sido destruída pelo prazer e abandonou a virtude.
— Mestre… Satia também… faça aquilo com Satia taambéééém…
Parecia que ela poderia colapsar em um instante, assim que suas restrições fossem removidas, mas um tentáculo a impediria de cair, agarrando-a gentilmente. Ao invés de restringir suas mãos, a coisa trabalhou para que a garota não caísse, segurando-a por sua cintura.
Suas mãos agora livres tentavam chegar até sua virilha, em direção de seu ponto feminino mais vital, como se estivesse insatisfeita apenas com o prazer leve que estava recebendo.
A menina parecia fofa, igual a uma boneca, mas depois de vê-la sucumbindo ao prazer e tentando se consolar, Alfira teve que engolir em seco.
No entanto, um tentáculo impediu sua mão direita, não permitindo que chegasse até a vagina. Alguns de seus cabelos prateados, que estavam amarrados em um rabo de cavalo lateral, acabaram grudando em sua bochecha, sua expressão de boneca transmitia uma sensação de fascínio.
— Por favor, piedade…
Abrindo as pernas que ainda estavam sendo acariciadas pelos tentáculos negros, ela empurrou sua cintura e, com uma postura vergonhosa para uma garota tão linda quanto Satia… convidou os tentáculos para dentro de si.
Ainda assim, a cavaleira só conseguia ver uma timidez jovial na expressão da garota que estava fazendo uma pose tão embaraçosa. A diferença entre o corpo da menina e sua expressão fez com que parecesse ainda mais anormalmente imoral.
— Uaaah…! Aaah, aaah!
Um tentáculo incomumente grande fez seu caminho pela flor que lhe foi oferecida no corpo de Satia.
Suas secreções escorriam, descendo por suas pernas frias e criando uma poça no chão.
Incapaz de suportar essa penetração, seu pequeno corpo tremeu e seus joelhos cederam. Sua vagina foi expandida ao limite, seu rosto mostrava que ela parecia estar sentindo dor.
No entanto, embora Satia ainda estivesse fazendo o melhor de si para continuar de pé, estava claro que já tinha chegado ao seu limite.
Os tentáculos gosmentos ao redor dela pareciam quase gentis enquanto a apoiavam.
— Mestre… a-aí! Enfia tudoooo!!
Satia já tinha chegado ao seu limite.
Ela ainda tinha pouca experiência sexual e sua vagina não era muito profunda, então o tentáculo foi até seu extremo com bastante velocidade.
Quando a entrada de seu ventre – o que poderia ser chamado de um dos maiores pontos fracos de uma mulher – foi pressionado novamente, seu pequeno corpo começou a espasmar enquanto ela chegava ao orgasmo.
E, assim como Frederica, o tormento não parou depois de apenas um clímax.
— Nnaa!? Huuu, haaah! Aaah!! Aan… aaaaah!!
Ao invés de ser violada com força igual Frederica, Satia era tratada quase que com carinho.

Mesmo agora, a sensação de ter algo estranho entrando em sua uretra assolava a cavaleira.
Inevitavelmente, ela começou a se sentir insatisfeita…

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Tenho que fugir… antes, antes que…
— Haah, haah… nn, fuuu… ah…
Ainda vendo o brilho da paixão das duas mulheres, Alfira tentou remover as restrições de seus braços, totalmente em pânico.
Os dentes ela uma vez usou para morder seus lábios agora estavam escancarados, sua boca liberando respirações quentes e superficiais.
Seus dentes brancos divertiam-se com um brilho, sua pequena língua um pouco por cima deles.
Corando até as orelhas, era praticamente um milagre que seus olhos ainda mantivessem uma sombra de clareza – porque sua expressão já tinha sido distorcida pela luxúria.
— Haah… pare, saiaaaa…
A sensação contínua e fraca que estimulava sua uretra tornou-se irritante. Ela queria tentar fugir, mas sua mente tentando suportar isso estava se desgastando aos poucos.
O aperto em seus braços estava, aos poucos, afrouxando, mas o espasmo em sua cintura passou a acontecer com maior frequência.
Os desejos carnais começaram a passar por cima das vontades de cavaleira. Forçada a urinar, seu corpo agora ansiava pelo prazer que em breve viria.
— Droga, merda… Haahn… não, não…!
Alfira, desesperada enquanto lutava para se livrar das restrições, começou a repetir as mesmas palavras devido ao delírio.
Mesmo assim, seus movimentos eram terrivelmente mais fracos se comparados a antes. Ela não conseguia mais colocar força sequer em seus próprios dedos.
Ainda assim, a razão pela qual não desistia era a vontade de escapar, ela temia que morreria não como cavaleira, mas sim como mulher.
Alfira nem queria imaginar como era ser estuprada igual acontecia com aquelas duas.
A mulher só conhecia uma relação sexual padrão, e mesmo levando em conta as conversas que já escutou, o que estava passando diante de seus olhos era tão…
Tão desconhecido.
Ela olhou para Fiana, que seguia desmaiada.
Foi naquele momento.
— Uuaaaaahn?!
O slime dentro de sua uretra começou a ir para frente e para trás com uma intensidade totalmente nova.
Sendo remodelada pelo slime, sua uretra cresceu o bastante para que uma haste fina passasse por ali.
Em um estado onde sua virilha foi estimulada mesmo enquanto ainda estava usando roupas, ela falhou com sua resistência e ficou totalmente excitada.
Alfira foi incapaz de segurar a respiração graças ao súbito arrepio que a atravessou. Seus olhos rolaram enquanto seu corpo bem formado convulsionava sem parar.
Sua visão vacilou. Ela até perdeu as sensações corporais, então enquanto seus olhos continuassem forçando um caminho para cima, a cavaleira deixou tudo por conta do instinto e continuou convulsionando.
— Uu… ah…
N-não… sem chances… e-eu… g-gozei…?
Por quanto tempo ela convulsionou?
Um momento? Vários minutos?
A sensação normal e dolorosa de sempre atacou seu corpo feminino, de modo que acabou passando por espasmos variados e diferentes.
No entanto, ficando um pouco acostumada com o estímulo, calmamente pensou em seu estado atual.
Ela gozou. Chegou ao clímax. Teve um orgasmo.
Como no momento em que confrontou o Ooze Negro na caverna, foi forçada a sentir isso, mesmo estando em um estado de extrema confusão.
Consciente de que sua uretra estava sendo violada enquanto assistia as duas mulheres fazendo sexo – gozou como uma mulher.
Aturdida, Alfira percebeu isso – e lágrimas escorreram pelos cantos de seus olhos.
— Haa… uahnn?! E-espere… eu…?
Os movimentos de vai e vem do slime aceleraram mais uma vez. Ela não podia mais prestar atenção nas outras duas.
Seus olhos fecharam enquanto mordia os lábios com força o suficiente para causar dor a si mesma. Ela fez o seu melhor para tentar suportar o prazer que agredia seu corpo.
O slime responsável por dar esse prazer forçado e violento estava criando seu caminho dentro de seu corpo.
Já desenvolvida desde sua abertura até a bexiga, e apesar de haver uma dor aguda graças à intensidade disso, sua uretra passou a receber tudo com prazer.
Um líquido sem vergonha escorria de sua vagina ainda intacta, molhando sua calcinha e suas calças.
Sua cintura ignorou o que ela pensava e continuou se movendo.
Embora Alfira tenha começado a lutar com um vigor renovado graças à brutalidade súbita do slime, não conseguiu remover as restrições em seus pulsos.
— Nna-aaah?! P-pare com issooo!! Não se moovaaa!!
Os dedos que usava para tentar remover as restrições também estavam espasmando. Ela acabou incapaz de colocar qualquer força neles.
Além disso, seu corpo mais uma vez sucumbiu ao prazer que chegava desde sua uretra. Incapaz de se defender das marés de êxtase, caiu em um violento ataque convulsivo.
— Ah…?!
Incapaz de suportar isso, chegou ao segundo orgasmo seguido.
Um gritinho escapou de sua boca, sua cabeça pendeu para trás enquanto seus olhos rolavam sob as pálpebras ainda fechadas.
Ela as forçou a abrirem. As paredes ao redor estavam cobertas de slimes que brincavam sob a quantia escassa de luz. No entanto, Alfira não prestou muita atenção em nada disso.
Ainda atordoada, só foi capaz de pensar nos orgasmos múltiplos.
— A-ah… n-não… pa… re…
Sua voz estava cheia de prazer, claro… mas também demonstrava um medo poderoso.
Estava assustada.
Até mesmo Alfira provou a masturbação algumas vezes. No entanto, nunca tinha alcançado orgasmos múltiplos.
Ela era capaz de se satisfazer gozando uma vez e poderia ignorar qualquer excitação repentina, fazendo seu trabalho como cavaleira.
Portanto, este foi seu primeiro orgasmo múltiplo… e plantou uma semente de emoção e medo em seu coração.
Alfira abaixou os olhos, em completo pânico. Estava chorando com os tremores de seu clímax e engoliu a saliva que tinha se acumulado em sua boca, olhando para suas partes baixas.
Ela não foi capaz de parar os espasmos de sua cintura. Alfira não podia colocar qualquer força em seu corpo que tinha acabado de gozar.
E também não conseguia suportar o prazer.
Apesar de ainda estar vestida, atualmente se sentia mais envergonhada do que se estivesse nua.
Mordendo o lábio em desespero, tentou apertar sua uretra para parar o slime.
— Pare, pare, pare, pare, pareeee!!!
Ainda implorando sem parar, a coisa colocou tudo o que tinha em suas partes baixas.
Quanto mais tentava impedi-lo, mais poderosa se tornava essa sensação estranha dentro de seu abdômen. O prazer recebido ficava mais e mais intenso.
Mesmo sabendo no fundo de sua mente que não poderia parar isso, ela não conseguia parar de tentar. Alfira colocou sua última gota de força de vontade que tinha na tentativa, tanto que sua vagina e seus quadris começaram a tremer de modo estranho – ainda assim, o resultado não mudaria. Isso serviria apenas para atrasar o inevitável em alguns poucos segundos.
Ela não conseguia nem falar. Nenhum som saía. Alfira não sabia o que tinha acabado de acontecer. Só podia sentir que seu abdômen finalmente ficou livre, todo seu corpo perdeu a força. Até sua expressão se soltou, combinando com seu corpo. Em questão de segundos, seu rosto deixou de apresentar a expressão de uma mulher adulta e mostrou uma cara vergonhosa.
Incapaz de ver como se parecia sem ter um espelho, Alfira suspirava ar quente graças à sensação extremamente agradável que chegou com aquela sensação de liberdade.
— Aah… aaah…
A voz estava confusa.
De quem era?
Alfira não sabia de quem era aquela voz que soava enquanto seu olhar estava desfocado.
Tudo o que sabia… era que se sentiu bem.
Foi um prazer grande demais para se comparar com um orgasmo comum. Aquele clímax assolou sua mente como se fosse um veneno mortal, soprando até aquele nojo anterior para longe.
Sua cintura trêmula não se acalmou por um tempo. Mesmo esses pequenos movimentos chegaram até sua bexiga, fazendo com que Alfira sentisse ainda mais prazer.
— Aaah…
Vários fluidos corporais vazaram mais uma vez, mostrando que tinha chegado ao puro êxtase.

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Chegando ao clímax várias vezes enquanto tinha um de seus órgãos excretores propiciando prazer… Alfira, finalmente gozando de novo, estava assustada.
D-de novo?!
Como se esperasse que ela fosse retomar a consciência, o slime dentro de sua uretra recomeçou os movimentos.
Quanto ao porquê de isso parecer ainda melhor que antes, era por aquela coisa ter absorvido o suco que estava sendo armazenado em sua bexiga.
Não era como se ela pudesse ver o tamanho dessa coisa, mas de repente sentiu que sua uretra e bexiga poderiam ser completamente arrancadas.
Sua língua estalou, sua própria voz se juntou às das outras duas em meio da escuridão da mina abandonada.
A sensibilidade de seu corpo aumentou após gozar, permitindo que Alfira sentisse ainda mais o slime dentro de sua uretra.
Ela não sentia apenas seus violentos movimentos de vai e vem, como também as ondulações de seu corpo gosmento. E, mais uma vez, estava chegando a um orgasmo.
A mulher sabia que essa coisa a forçaria a ter um sentimento de desesperança, mas era incapaz de fazer qualquer coisa.
Alfira não aguentava mais resistir. Foi impossível escapar, mesmo depois de tentar tanto.
— Não, não, nãooooo!!
Já em convulsão por algum tempo, sua metade inferior começou a vibrar com ainda mais intensidade.
Uma voz cheia de medo escapou de sua garganta.
— A-aaaah?! Hiiii… p-par… eeee!!
A cavaleira estava sendo devastada.
As convulsões que a assolavam ficavam cada vez mais intensas, sem demonstrar intenções de pararem.

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O mesmo acontecia com seus ofegos. Não tendo mais nem mesmo um pingo de contenção, continuou soltando exclamações.
Não, não… pare, pareeeee!!!
Ela pensava assim, mas as únicas coisas que saíam de sua boca eram suspiros desordenados.
Olhando para Frederica e Satia, a única coisa que Alfira sentiu foi desespero enquanto chegava ao orgasmo tendo sua uretra violada.
E-eu não, eu não sou como elas… aaaaaah!!
Não era como elas. Alfira gritou isso em sua mente de novo e de novo, que não era como aquelas mulheres que aceitaram os monstros.
No entanto, seu corpo estava aceitando essa tortura uretral feita pelo slime. Já não doía mais em nenhum sentido.
Sua cabeça pendia enquanto sua cintura continuava tremendo com esse prazer incrível.
— H-hah… Haah-haaaaah…
Aquela sensação nojenta e agradável a estimulou por dentro.
Seu cabelo roxo grudado em suas bochechas parecia algo nojento.
Então, o tentáculo que estava restringindo seus pulsos a soltou. Alfira, incapaz de colocar qualquer força em sua parte inferior após chegar a tantos orgasmos, simplesmente caiu no chão.
Seus olhos se fecharam devido à ansiedade pela dor que sentiria assim que sua bochecha batesse no chão molhado de gosma, mas o que sentiu foi apenas algo suave.
Quando abriu os olhos, viu uma camada de gosma negra por baixo de si.
— Ah…
Alfira sentou-se, seus joelhos e seu traseiro ainda tocando na cama gosmenta.
Seus ombros subiram e desceram com violência. Seus olhos estavam úmidos devido ao prazer, o brilho que uma vez tiveram desapareceu.
E mais que qualquer coisa – mesmo sem o efeito do veneno paralisante, suas partes corporais inferiores tinham ficado paralisadas pelo prazer excessivo.
Sua cintura até mesmo ignorou o que sua mente dizia para fazer e continuava em convulsões.
— A-ah…
De repente, o monstro, algo que ela devia odiar, empurrou um tentáculo para sua frente.
Movendo-o como se quisesse se mostrar – a coisa expôs sua majestade a Alfira.
Algo assim… dentro… elas…
Gulp.
Alfira engoliu em seco.
Seu ventre estava pulsando um pouco. Seus suspiros rápidos e superficiais se intensificaram gradualmente.
No entanto, isso era algo que não tinha notado.
Mesmo se olhasse para o tentáculo que estava prestes a penetrar em si, Alfira não fez nada – apenas continuou esperando que ele avançasse para o próximo passo.
A coisa desenvolveu sua uretra e mostrou duas mulheres loucas por luxúria.
Ela foi moldada para entender instintivamente o conceito de transar com um monstro.
Através de seu corpo feminino, esse monstro fez que entendesse que ele era uma existência inimaginável para os humanos. Isso dava um prazer além do comum através de relações sexuais.
Que tipo de coisa era um estupro?
Ela também aprendeu sobre isso.
É por isso que…
— P-pare…
Sua resistência era baixa, tanto que até a surpreendeu.
Não era a voz de uma cavaleira – mas de uma mulher. Alfira sentiu isso.
Ela sentiu isso.
Não era a voz da cavaleira que caçava monstros – era a de uma mulher que estava com medo de ser estuprada. Não tinha mais qualquer defesa. Não tinha uma espada em suas mãos. Naquele momento, era uma mulher. Não uma cavaleira.
— Pare com… nnn?!
Sua segunda tentativa de resistência foi interrompida pela sensação de nojo ao ter o tentáculo invadindo seu decote.
Fazendo o melhor uso de sua viscosidade característica, a coisa atravessou o vão entre seus seios, que era firmemente pressionado pelas roupas.
Continuamente devastando-os, a coisa envolveu ambos os seios.
Alfira não sabia exatamente o que estava acontecendo, já que estava por baixo de suas roupas, mas podia sentir um som viscoso soando desde seus seios.
— Kuh… b-bruto…!
Essa era uma mentira.
Mesmo sendo empurrados sem mais nem menos, ao invés de dor, transmitiam apenas uma sensação prazerosa.
Porque ela não sabia o que estava acontecendo, por estar acontecendo por baixo de suas roupas, graças aos sons lascivos, sentiu como se estivesse sendo tratada como um brinquedo. A sensação de que não podia resistir foi esculpida em seu corpo.
A mulher ao menos tentou segurar seus seios no lugar, agora que suas mãos estavam livres.
— Uu… nnn!
No entanto, não foi capaz de deter a coisa nem capturar o tentáculo que estava por baixo de suas roupas.
Habilmente manobrando para longe das mãos que tentavam agarrá-lo, o tentáculo continuou arrebatando a pele macia de Alfira.
Do ponto de vista de uma terceira pessoa, ela agarrando os próprios seios parecia até estar se masturbando.
De fato, o estímulo de suas próprias mãos era algo que Alfira não poderia ignorar.
Enquanto o tentáculo de gosma estimulava sua pele suavemente, suas próprias mãos massageavam seus seios em um ritmo intenso.
— Haah, haah!! G-g-gozando de novooo?!
— Huuuu… ha, hah… m… maaaais…
A respiração ofegante de Frederica e os doces sussurros de Satia faziam cócegas nos ouvidos de Alfira.
E mais que tudo…
— Kuh… haah… Nn, nuu…
Ela certamente também podia ouvir seus próprios gemidos abafados.
O prazer de ter sua uretra violada, o estímulo da massagem em seu peito, e o som da respiração fazendo caminho até seus ouvidos. Todos e cada um desses atos despertaram a mulher chamada Alfira.
As duas mãos que estava usando para tentar agarrar o tentáculo tinham, em algum ponto, parado em seus seios. Suas coxas estavam se esfregando uma contra a outra, insatisfeitas.
Lágrimas transbordavam por seus olhos enquanto saliva escorria de seus lábios entreabertos.
Merda, merda… para eu… em um lugar assim…
Ela gemeu arrependida, lágrimas escorrendo por sua bochecha.
Mas suas emoções não interessavam ao Ooze Negro.
Este slime era um monstro verdadeiro. Não se importava com o que os humanos sentiam. Isso simplesmente gostava de dar prazer – era apenas para deixar mais mulheres em condições de serem mães preparadas.
— Kuh… pare com isso!
O tentáculo que estava violando seu peito começou a se mover de maneira mais abrupta e violenta.
No entanto, a cavaleira percebeu que isso não era para lhe dar ainda mais prazer.
Mesmo depois de se mover de modo que um homem provavelmente tentaria, ela não conseguiu escapar do avanço do slime.
— Nãooooooo!!
Suas roupas foram rasgadas de dentro para fora.
Com suas roupas grossas e camisa apertada que estavam segurando seus seios, o slime apareceu em sua visão.
Não apenas o tentáculo ficou visível, como também seus seios cheio de uma gosma que cheirava como uma mulher no cio. Eles tremiam, ondulavam e mostravam o quanto eram macios.
Contudo…
— V-você! Eu definitivamente… vou te matar!!
Seus mamilos. As coisas que deviam estar em seus seios, não podiam ser vistos.
Ela tinha seios volumosos, com uma pequena aréola – mas não tinha mamilos, apenas uma linha horizontal em cada mama.
Eu fui vista… por um monstro…!
Para Alfira, seu peito não era nada além de motivo para um complexo – ela tinha os mamilos invertidos.
Mesmo sendo um monstro, a mulher sentiu raiva e tristeza por algo ter visto isso.
Embora tenha se deitado com vários homens, nenhum deles tinha visto seus seios.
Para a cavaleira, pareciam diferentes dos de outras. E os seus não eram normais.
O desejo dos homens esfriaria depois de ver seus seios, nunca avançando além disso. É por isso que ela só tinha uma quantia insuficiente de conhecimento sobre sexo.
Geralmente, ao ver algo diferente, as pessoas ficariam com um pé atrás.
Mas isso era algo com que apenas humanos se importariam. Para o Ooze Negro era uma coisa muito trivial.
Agora que Alfira só estava usando calças, a coisa estendeu um tentáculo para seu peito.
— Nn.
Mudando a maneira de abordagem que teve até o momento, começou a massagear seu peito suavemente, conforme acontecia com Satia.
Seus seios bem desenvolvidos mudaram de forma enquanto o monstro brincava com eles, não causando apenas um pouco de ruídos viscosos.
Vendo apenas seu peito sendo usado de brinquedo, pouco a pouco, Alfira começou a mover a própria cintura. Mas, claro, mesmo ela não percebeu isso.
E acima de tudo…
Meus mamilos, eles estão…
Latejando. Estavam latejando. Se isso continuasse, ela sentia que iria quebrar.
Essa previsão encheu a mente de Alfira.
Embora estivesse tentando segurar o tentáculo com as mãos, ele era feito de gosma e, portanto, era impossível impedi-lo. Apenas servia para fazer outro som obsceno e viscoso.
O tentáculo tratava seus seios como se fossem brinquedos enquanto ela os agarrava. Escondidos dentro deles, seus mamilos começaram a latejar ainda mais forte.
— P-pare…
Ela continuou tentando agarrar o tentáculo, apesar de não poder segurá-lo, fazendo com que sua respiração ficasse mais áspera.
A sensibilidade de seu corpo aumentou após tantos orgasmos, então Alfira estava atualmente em um nível ao qual nunca tinha chegado antes.
Porque, eu sou…
Porque ela estava sentindo isso graças a um monstro? Incapaz de pensar nesse tabu, se sentiu pior do que uma besta moribunda.
Monstros eram inimigos da humanidade. A humanidade caçava eles. Essa era a lei do mundo.
Na pior das hipóteses, Alfira diria que toda a humanidade, fora essas duas que estavam sentindo prazer na sua frente, pensava assim.
Eu não sou… como… elas…
Ela tinha que ser diferente.
Mesmo se fosse levada ao orgasmo por esse monstro, mesmo sentindo prazer, mesmo se fosse violada por isso – era diferente.
Sua mente ficou enevoada.
Seus pensamentos acabaram nublados.
Ignorando suas intenções, seu corpo convulsionou e o interior de seu peito passou a doer.
Alfira conhecia essa sensação. Era o sinal de algo que ficou gravado em sua mente nesses dias – o sinal de que estava a ponto de gozar.
P-por quê…
Ela cerrou os dentes, fechou os olhos… e tentou parar de ofegar.

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Levada tão longe, era provavelmente impossível suportar o orgasmo. Como alguém com pouca experiência – não, como alguém sem experiência em ser exposta ao prazer que um monstro poderia dar, era impossível para Alfira.
Mesmo assim, a razão pela qual se esforçou ao máximo para tentar suportar isso foi por ser o natural a ser feito como uma humana que tinha dedicado seu corpo e alma à vida de cavaleira.
Esse orgulho, essa dignidade, era o que tentava apoiar Alfira e mantê-la viva.
Mas uma coisa tão trivial assim não importava para os slimes.
No que dizia respeito a eles, quaisquer sentimentos ou nojo que a dona deste corpo possuísse eram irrelevantes.
É por isso que, por mais que Alfira tentasse persistir, perseverar e negar tudo, o que o Ooze Negro faria não mudaria.
— Uuuuun…
A ponta de um tentáculo que massageava o peito de Alfira ficou mais fina bem diante de seus olhos.
Isso também era algo que humanos não poderiam fazer.
Quanto ao que o tentáculo dilatado em forma de corda visava, seu alvo era o pico de um de seus seios bem desenvolvidos – seu mamilo, sempre tão oculto em sua modesta aréola.
— Kuh, pare com isso!
Contida pelos tentáculos, a parte superior de seu corpo tremeu violentamente enquanto tentava fugir. Era quase como se ela tivesse acabado de lembrar o que deveria fazer.
No entanto, a restrição dos tentáculos seguia forte. Depois de atingir o clímax tantas vezes, seu corpo não podia usar sequer metade de seu poder normal, e a mulher não poderia escapar.
No final, Alfira parou de tentar, foi o ponto em que as únicas coisas que continuavam tremendo eram seus longos cabelos roxos e seus fartos seios.
Na pior das hipóteses, suas atuais tentativas de escapar daquilo que agora perturbava seu rico seio só podiam ser vistas como modos de atrair um homem.
— A-ai…
A vantagem pendia para o lado daquela coisa que estava mantendo a restrição.
Quando o tentáculo segurando seus seios trabalhou com mais força, ela – que desistiu de lutar contra o slime – pareceu patética.
O tentáculo afinado se manteve na frente da fenda de seu seio direito – apontando para o mamilo que estava escondido ali dentro.
— Nuuh…
Incapaz de desviar o olhar, Alfira mordeu o lábio.
Em seus preparativos para conter os gemidos, ela não teve tempo para se preocupar com sua expressão. Seus olhos estavam arregalados, sua mente concentrada em seus mamilos invertidos, já que tinha um complexo sobre isso.
Se fosse impossível escapar, não teria outra escolha senão suportar.
Vozes de outras duas pessoas soavam em seus ouvidos.
O pedido da ordem de cavaleiros tinha sido de investigar essa mina, então definitivamente uma equipe de busca seria enviada, já que a primeira equipe não retornaria.
Então, até que esse momento chegasse, só seria necessário suportar.
Como se tivesse esquecido seus orgasmos consecutivos que teve até aquele momento, sua expressão – ainda cheia de medo – demonstrava uma poderosa vontade.
Naquele momento, como se estivesse esperando que Alfira terminasse de se preparar, o tentáculo fino deslizou para dentro do buraco de sua aréola, fazendo cócegas no mamilo invertido.
— Nguuuuh?!
Apenas isso já foi o bastante para fazer seu corpo sacudir. Alfira foi incapaz de controlar a reação de seu próprio corpo diante de algo tão simples assim.
Essa estimulação foi um choque bastante desconhecido para ela. Não tendo nenhuma amiga com mamilos invertidos, não podia conversar sobre isso com ninguém, nem tinha feito algo tão extremo quanto tocá-los.
Quando o tentáculo viscoso se enfiou em seu buraco, fazendo uso de suas características, uma dor aguda bateu contra a mente de Alfira.
A mulher já estava viva há vinte e sete anos. Durante esse tempo, nunca tinha tocado seus mamilos e nunca sentiu esse tipo de estímulo.
Seu mamilo, sensível ao ponto de se comparar ao clitóris, dava a Alfira tanto prazer que até parecia dor.
— Pare, pare já! Isso é…
Consciente de que seus olhos estavam molhados, ela ainda tentou resistir, sua convicção ainda existia.
No entanto, os lábios que tinha mordido para conter a voz acabaram separados. Ao invés de um gemido, o que saiu de sua boca foi uma voz exigente e preservada.
Ela tentou tirar os tentáculos de seu mamilo invertido em completo desespero, movendo o corpo, mas o estímulo recebido apenas se intensificava a cada movimento.
Mesmo assim, não conseguia parar. O estímulo em seu mamilo era apenas forte demais. Alfira se confortou várias vezes no passado, mas apenas através de sua vagina e clitóris, sem nunca tocar seus mamilos.
Se fosse uma mulher normal poderia ser completamente diferente. No entanto, como era a primeira vez que seus mamilos eram estimulados, não conseguiu encontrar uma maneira de suportar o estímulo e simplesmente continuou sacudindo o corpo, em uma tentativa fútil de afastar os tentáculos que se enrolavam em torno de seus seios.
Isso criou um ciclo bastante vicioso. Um prazer entorpecente se espalhou por seus seios com cada tremida, assim como intensificou a estimulação em seu mamilo que estava sendo lambido e provocado.
— Hu… uuun. H-hah… pa-pare com isso, por favor…
Desta vez, um tentáculo apareceu apontando para seu seio esquerdo. Este também era mais fino que um dedo humano.
Ela sabia o significado disso.
Tire isso daqui! Pare…
Não era a voz confiante de uma cavaleira. Era a de uma mulher.
E aquilo entrou.
Junto com esse tentáculo, um barulho escapou desde suas calças molhadas.
— Hiii…
O slime dentro de sua uretra retomou as atividades.
Sua atenção concentrou-se em seus seios, foi praticamente um ataque surpresa. Incapaz de ter tempo o bastante para pensar no assunto, ela apertou o tentáculo dentro de sua uretra. Como resultado de seu aperto, Alfira sentiu a sensação do tentáculo se movendo com ainda mais força.
Era como se o slime conhecesse o momento em que sua mente tinha permitido uma abertura.
Como se as carícias até aquele momento tivessem sido apenas brincadeiras infantis, o tentáculo envolveu todo o seu corpo.
— Pa… re… já!
Sua uretra estava sendo violada por baixo das calças, os seios de sua parte superior nua também estavam sendo atormentados.
Sua mente até parou de funcionar corretamente por um momento.
Sua boca ficou aberta como se tivesse esquecido de fechá-la. A baba escorria por ali, movendo-se ao longo de seus lábios. Seus seios estavam cobertos de gosma enquanto os tentáculos continuavam massageando-os.
Sua visão ficou turva. Nem mesmo Alfira sabia se as lágrimas eram por causa de humilhação ou alegria, mas seu rosto estava tingido de prazer em todos os aspectos.
Os olhos outrora fortes, com uma força que adornava seu rosto, agora apenas soltavam lágrimas que escorriam por todos lados. A saliva vazava por sua boca e muco pingava de seu nariz. Este não era o muco dos tentáculos contaminando seu lindo rosto, ah, não, era o fluido nojento de Alfira.
Se houvesse um espelho por ali, o que essa cavaleira pensaria de si mesma?
— Nng-uuuu…
Uma gosma começou a cintilar, um tentáculo se levantou adiante de sua boca ligeiramente aberta.
Movendo-se lentamente enquanto se afastava da saliva que cobria a área em torno de sua boca, a coisa poluiu seus lábios brilhantes. Uma vez que acabaram completamente cobertos por gosma, ela sentiu o cheiro acre de sangue.
Apalpando seu rosto por causa do cheiro, Alfira tentou afastar o tentáculo.
No entanto, só dava para mover o rosto para o lado conforme a coisa permitia que seu pescoço girasse. Era ainda menos que o normal, considerando que estava contida.
Aproveitando a fraca resistência de Alfira, o tentáculo não apenas sujou seus lábios, como também sua nuca, orelhas e bochechas.

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— Keh, par… hyu?! — Quando tentou gritar mais uma vez para que os tentáculos parassem, soltou uma voz estridente, graças ao abrupto estímulo em seus seios.
Quando olhou para o peito, querendo ver o que estava acontecendo, seu mamilo esquerdo tinha aparecido para fora.
Seus olhos se arregalaram, isso era inacreditável.
Era algo que sempre esteve escondido dentro de sua aréola, algo que deveria estar dentro de seu seio.
Foi a primeira vez que ela viu e sentiu que isso era ainda mais brilhante que sua aréola. Embora a falta de cor fosse devido ao fato de nunca ter sido exposto ao ar antes, Alfira não sabia nada sobre isso.
Diferente de sua aréola, seu inocente mamilo parecia incrivelmente embaraçoso.
O rubor em suas bochechas ficou ainda mais forte, ela não conseguia desviar o olhar de seu mamilo.
Para a mulher, o tentáculo fino que se aproximava de seu mamilo parecia muito semelhante a um instrumento de tortura.
— Pare!!
O tentáculo chegou ao mamilo antes que ela pudesse gritar.
Assim, apenas a tocou de maneira superficial. Essa não era a mesma estimulação de quando tinha o mamilo sendo lambido por dentro da aréola.
No entanto, a visão de seu mamilo sendo sugado pela gosma translúcida era algo que provavelmente nunca teria visto em uma vida normal.
— Huann…!
Um gemido sedutor escapou de sua boca.
O estímulo em seu seio direito abalou sua mente. Ela sabia que ver não ajudaria muito, mas lentamente desviou o olhar. Alfira não conseguia parar as ideias malucas que surgiam em sua mente devido à perda de toda capacidade de resistir depois de seu corpo ser contido.
Assim como em seu seio esquerdo, o mamilo também saiu de dentro da aréola do direito. Também tinha uma cor clara e brilhante.
E ao contrário do que estava acontecendo com o mamilo esquerdo, este estava com um tentáculo fino enrolando-o desde a base. A coisa estava se movendo exatamente como tinha feito anteriormente em seus seios, mas desta vez torcendo o mamilo.
— A-ah… aah…
O monstro colocou mais força em suas ações, pouco a pouco, parte a parte.
Seguindo isso, os gemidos sedutores de Alfira também ficaram mais altos.
No entanto, devido à sua posição, meio sentada, o único prazer que sentia era a carícia dos tentáculos em sua parte superior e em sua uretra.
— Droga, drog… uuu…
Não era o bastante.
Não era suficiente.
E ainda mais do que isso, estava amargurada com as reações vergonhosas de seu corpo.
Ela se forjou para ser uma cavaleira. Tinha vivido assim. Estava orgulhosa de si mesma… como cavaleira.
No entanto, apesar disso, ter seu peito exposto pelo monstro enquanto brincava com ela, simplesmente fez com que quisesse mover os quadris ainda mais.
Era insuportável.
Agora, derramava lágrimas de tristeza – não de prazer. Mesmo sabendo que chorar não serviria para nada, era impossível se conter.
— Eu não… não quero isso! Não, não, não… nãooooo!! — No momento em que gritou, sentiu algo se quebrando.
Era seu orgulho como cavaleira que havia sido construído e reforçado até agora, ou era seu orgulho de mulher que até então estava suportando o tormento do Ooze Negro?
Independente do que fosse, junto com sua voz, seus mamilos inocentes foram puxados e lambidos, sua uretra foi completamente aberta, e seu clitóris foi massageado.
Olhando para o céu enquanto salivava e tinha ranho escorrendo pelo rosto, foi incapaz de esconder sua expressão obscena enquanto chegava a outro orgasmo.
Quantas vezes já tinham sido? Não conseguia lembrar de quantas vezes tinha gozado nesse curto período de tempo. Era incontável. Neste ponto, Alfira já tinha se tornado incapaz de ter pensamentos apropriados.
— Fuah, não! Pare, a-aaai!!
Seus seios foram esticados enquanto ela se inclinava para trás, seu mamilo que estava sendo entrelaçado pelo tentáculo fino foi puxado enquanto o que estava sendo sugado e enrolado foi tratado com mais força.
Sua pose fazia parecer que os tentáculos estavam suspendendo-a pelos seios. A mulher, incapaz de resistir ao estímulo intenso, acabou gritando.
— Hu-huaaah…!
E então o estímulo na parte inferior de seu corpo também se intensificou.
As ações do tentáculo em sua uretra já a transformaram em uma zona erógena realmente incrível.
Alfira talvez já pudesse ser capaz de gozar ao urinar. A sensação agradável em sua uretra era simplesmente demais.
Os efeitos do veneno paralisante já tinham desaparecido por completo, mas ela ainda não sentiu qualquer dor. O que a cavaleira, alguém que era uma mulher bastante séria, pensaria das mudanças em seu corpo se as percebesse?
— Pa… paaree…
O corpo desta mulher estava perfeitamente preparado para conceber uma criança.
Pelo menos, é o que o Ooze Negro concluiu depois de suas experiências ao violar o corpo de mãe de Frederica e Satia.
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Ao contrário dos gemidos sensuais e da voz áspera de até então, foi um som metálico. Saiu das calças de Alfira. Seu cinto.
Tendo uma premonição de que esse som não indicava nada bom, Alfira balançou a cabeça, já sem forças.
Ela perdeu toda a força para gritar recusas.
Seu corpo foi suspenso no ar. Seu peito, ombros, abdômen e joelhos foram levantados no ar, parecia uma criança que estava recebendo auxílio para urinar.
— P-por favor…
Um grupo de busca seria enviado para localizar e salvar os perdidos.
Disseram que estavam indo para a mina abandonada, então isso já era óbvio.
No entanto, quantos dias levariam para finalmente chegar à mina? Melhor, quantos dias seriam necessários para que a equipe de socorro fosse organizada?
Enquanto isso, a realidade era que seria incessantemente violada por esse monstro. Isso não era algo que Alfira, uma cavaleira experiente, poderia suportar.
Ser estuprada por esse monstro não era uma situação para a qual tinha sido treinada e preparada. Longe de estar preparada, ninguém imaginou a possibilidade.
Se fosse um humano. Se fosse um bandido, ou talvez um grupo de traficantes de escravos, poderia simplesmente ter conseguido escapar.
Mas essa coisa que a estupraria era um inimigo da humanidade, um monstro. Ela estava com tanto medo por ter visto o estado de Frederica e Satia, que estavam logo ao alcance de seus olhos.
Com medo de ser estuprada.
Com medo de não conseguir respirar.
Com medo de gostar.

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Exatamente por haver mulheres gostando do monstro logo adiante, seu senso de medo parecia já ter se tornado realidade, estivesse disposta a isso ou não.
— Não, pare, pare com isso… Fiahh, Fianaaaa…
Ela implorou por ajuda. Movendo seu corpo, oferecendo a mínima resistência possível.
Sua estamina já tinha esgotado. A gosma que continha a cavaleira não seria quebrada por seus movimentos fracos, o Ooze Negro não podia considerar isso sequer como coceira.
Seu cinto foi removido enquanto ela fazia isso, seguido por suas calças grossas.
Quanto ao que apareceu por baixo, bem, era uma calcinha preta lisa. Como a mulher valorizava a praticidade, provavelmente escolheu a cor por não haver problema caso alguma mancha aparecesse.
Apenas por receber prazer em seu corpo, até mesmo seu órgão excretor se transformou em algo feito para a diversão. Ao olhar para a calcinha mais de perto, só se veria uma mudança de cor na área ao redor da virilha.
Mas essa calcinha era capaz de esconder o estado trágico das coisas.
— Pare, pare com isso… não, par…
Quando o tentáculo passou pelo topo de sua calcinha e rastejou por uma de suas pernas, a deslizou até seu joelho.
Com isso, embora não fosse visível, algum outro líquido além daquele do slime e urina estava formando uma linha entre a virilha e a calcinha.
Alfira podia dizer o que estava acontecendo. Por causa de sua postura, seu olhar inevitavelmente caiu em sua genitália. Ela podia entender a situação, com uma dor imensa. Pelo menos, pretendia entender.
Mas, na verdade, estava muito mais molhada do que imaginou, seus lábios vaginais ainda não usados já tinham se separado um pouco.
— U-uuu…
Ela sentiu vergonha e desesperança.
Incapaz de lidar adequadamente com as emoções que rodavam em sua mente e com vergonha de curvar a cabeça, mais uma vez começou a chorar.
Ao mesmo tempo, o slime e os tentáculos que estimulavam seus seios e uretra pararam de se mover.
Ela sequer se perguntou se tinha acabado. Quando pensou em como essa coisa ainda iria humilhá-la muito mais, só pôde chorar.
Isso não era o fim. Alfira sabia muito bem que muito mais ainda estava por vir.
Ou seja, o futuro dela não estava sendo demonstrado logo à frente?
— Eu imploro… — Sua voz escapou. Uma voz fraca. — Por favor, pare…
Junto com seus murmúrios, o tentáculo começou a acariciar seus lábios vaginais.
Com uma sensação de desgosto, mas ainda assim com um sentimento excitante, seus quadris estremeceram.
A partir desse momento, seria violada.
Não seria grande coisa. Bom, pelo menos não seria a arma de destruição massiva que estava acabando com Frederica. Era um pouco menor que o de um homem adulto normal, mas mesmo assim.
Embora Alfira não pudesse dizer a diferença graças à sua falta de experiência, isso era algo que o Ooze Negro tinha considerado antes.
A sensação de dor seria um desperdício na relação sexual. Essa coisa aprendeu isso em seus atos com Satia. Além disso, sua experiência com Frederica – que cobiçava por prazer – não foi tão suave quanto com Satia.
Essa coisa não sabia se o prazer realmente tinha alguma relação com a concepção.
No entanto, com certa experiência, o Ooze Negro havia aprendido que os corpos das mães submersos em puro prazer concebiam filhos com mais facilidade.
— Pa-par… pare, por favor…
O som de líquidos pingando podia ser ouvido enquanto a gosma do Ooze Negro e as secreções de Alfira se misturavam.
Esfregando-se contra seus lábios vaginais, como se fosse um homem que pudesse se masturbar usando a parte interna de suas coxas, a coisa roçou em seu clitóris, fazendo com que sua cintura saltasse.
Este era um fenômeno fisiológico, não a intenção da própria Alfira. Mesmo sabendo disso, ela se sentia traída pelas reações de seu corpo, e ainda mais lágrimas de arrependimento e irritação escorreram por suas bochechas.
— Pare.
Alguma força foi colocada no tentáculo que esfregava seus lábios vaginais.
Sabendo o que aconteceria depois, mordeu o lábio.
Ela pelo menos suprimiu a voz. Convencendo-se disso pela enésima vez, mais uma vez se apegou à resistência já arruinada.
Sua vagina, ainda não deflorada, foi penetrada pelo tentáculo.
A mulher sentiu algo avassalador, opressor e intimidante.
Não conseguia entender porque as outras duas estavam ofegando e gemendo enquanto gritavam de prazer, devia haver algo de errado.
Alfira foi abusada assim como as outras duas, mas só em sua mente. Ao fazer isso, tentou ficar mais cômoda.
Ela amaldiçoou as duas que estavam em sua frente, elas que estavam erradas: Frederica e Satia. Ela era diferente.
Alfira amaldiçoou isso, algo como aceitar os avanços de um monstro era impossível.
Mas o Ooze Negro não estava com pressa, desenvolvendo a tensão no corpo da mulher aos poucos. Como se estivesse tentando não romper seu hímen, foi para frente e para trás enquanto não passava da entrada de sua vagina, fazendo o mesmo inúmeras vezes.
Este era o mesmo tipo de comportamento que foi tomado anteriormente em sua uretra.
Ao invés de entrar de repente, gradualmente, pouco a pouco, sem pressa, foi adaptando seu corpo.
— Fu-uhn, nn… nnn…
A dor esperada nunca chegou.
Mesmo aquela sensação opressiva de antes desapareceu depois de um tempo.
Era como descer uma ladeira sem fim.
Uma vez que a área perto de sua entrada ficou relaxada, o que se seguiu foi o slime dentro de sua uretra retomando os movimentos. A bexiga alargada e a base de seu clitóris foram pressionadas juntas.
Sua bexiga vazia não doía mais, transmitindo uma sensação agradável que absolutamente nenhum humanos jamais havia sentido.
Foi o mesmo com seu clitóris. Como qualquer humano sentiria o clitóris sendo estimulado por de trás?
Da mesma forma que o mamilo esquerdo brilhante, o direito foi puxado pelo tentáculo como corda e foi usado de brinquedo.
Seu mamilo esquerdo estava sendo lambido, enrolado e ficou inteiramente visível através da gosma transparente.
Ela sentia como se fogos de artifício coloridos estivessem explodindo dentro de sua cabeça.
Seus olhos estavam fixos na superfície rochosa das paredes, mas não viam nada, apenas derramavam lágrimas. Seus lábios que estavam sendo mordidos foram um pouco separados, sua língua brilhante e os dentes maravilhosamente brancos se tornando visíveis.
— Par… e…
Seu corpo se soltou.
Ela não conseguia mais colocar qualquer força nele.
Ainda suspensa pelo Ooze Negro, Alfira acabou tão fraca que não conseguia sequer falar.
O Ooze Negro, tendo absorvido as técnicas e o conhecimento de dezenas de homens, foi muito hábil em dar prazer para ela, que mal sabia como fazer qualquer coisa.
Cada vez que seus mamilos, clitóris, uretra e vagina eram estimulados, o corpo da cavaleira reagia de uma maneira engraçada.
Parecia até com o brinquedo dado a uma criança – um criança conhecida como Ooze Negro.
—Fuah… ahnnn, uu…
O brinquedo engoliu a saliva.
A cada vez que o brinquedo era estimulado, soltava um gemido, reagindo até mesmo ao menor deles. A maneira como ela saltava de um lado para o outro entre a fronteira da resistência e do prazer era engraçada.
— Ha-aah. Nnuu… tão, boom…
— Mes… treeeeeee…
Frederica e Satia foram as primeiras a desmoronar.
Seria possível dizer que isso era natural, já que tinham começado a ser violadas muito antes de Alfira acordar, mas as duas estavam em estados miseráveis.
Seus corpos tinham sido completamente cobertos por gosma, o cabelo rico de cada uma grudado ao corpo e às bochechas.
E acima de tudo, uma quantia nítida de um líquido turvo do slime escorria de suas vaginas.
O sêmen que não teve espaço ali dentro começou a vazar, descendo por suas coxas.
Alfira não sabia que tipo de sêmen era o dos monstros. No entanto, o que sabia era que uma mulher definitivamente ficaria grávida se fosse maculada por aquilo.
A expressão da dupla – pareciam incrivelmente felizes, encantadas e satisfeitas… Acima de tudo, as duas aceitaram de bom grado os tentáculos que ficaram próximos de seus rostos e bocas, acariciando-os com suas línguas e esfregando-os contra suas bochechas. Estavam tentando agradar eles por vontade própria.
Ah…
Ela também acabaria assim?
Aaaah…
Alfira também iria querer agradar esses monstros?
— A-ah… hiiiin!
Outro tentáculo começou a acariciar seu clitóris.
Enquanto amaldiçoava seu corpo que chegava a orgasmos…
Sentiu medo, humilhação, vergonha e prazer. Cada uma dessas sensações e cada um dos vários fluidos que a cobriam distorceram sua expressão.
— Saia… saia, de miiiiim!!
Shlink.
Alfira sentiu como se estivesse escutando algo estranho se rasgando.
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