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O Caçador Imortal de Classe SSS – Cap. 47 – Como Lidar com o Mundo (1)

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— Apenas um rei e seu súdito restavam, mas quem quebrou o silêncio não foi nenhum dos dois. Foi um imperador. A voz solene do imperador…

— …Sr. Imperador da Espada, você realmente precisa fazer o papel de Imperador da Espada agora?

O cara tinha um talento especial para quebrar o clima.

— Sim…eu deveria. Não, na verdade, não quero… Para ser honesto, quero ficar o mais longe possível de vocês dois e fingir que não conheço. Nossa, mas sou o único que pode dizer isso. — O Guardião parecia mentalmente torturado.

— Vá direto ao ponto.

— O que caralhos vocês dois estão fazendo?

Não entendi a pergunta de início, mas parecia que era isso que o Imperador da Espada queria dizer.

— Como assim, o quê? Como você pode ver…

— Sim, você matou o Rei Demônio. E a reviveu com sua Habilidade e depois a nomeou… Falando nisso, por que nomear uma garota de Preta? Se tinha que ser Preta, poderia ter escolhido algo mais fofo como Pretia e chamá-la de Tia. Quão fofo seria isso?

— Agora você está brigando comigo por causa de como eu nomeio as pessoas?

— Esquece o nome. Minha próxima pergunta é… por que vocês estão brincando de mestre e servo?

O Guardião olhava de um lado para o outro entre mim e Preta como se fôssemos o maior mistério que ele já viu.

— Que vínculo vocês têm… Beleza! Vamos dizer que você sente algum tipo de conexão com ela por tê-la derrotado, certo? “Você é minha escrava. Eu te tenho sob minha pele1TVXQ! 동방신기 ’주문- MIROTIC’ MV. Como algo das músicas pop antigas do seu mundo.

— Você escuta k-pop? — perguntei.

— Um dos hobbies do vovô Marcus é ouvir po… Não, esquece isso. Enfim, posso entender por que você agiria assim, mas realmente não entendo por que ela diria “Sim, mestre”.

Hoje descobri um dos hobbies do Espada do Luar. Preferiria não ter sabido… mas isso não era importante agora.

— Então você não entende por que Preta me serviria como mestre, é isso?

— Sim. Zumbi, deixa eu listar o que você fez com ela, um por um, de uma perspectiva objetiva.

Assenti.

— Você a deteve de todas as formas possíveis.

— Foi assim que começou.

— Você apagou tudo o que ela fez, um por um. E a quebrou psicologicamente com verdades bombásticas.

— Foi assim que prosseguiu.

— E então cortou a garganta dela. A cereja nesse bolo de loucura é você arrastá-la com a Reencarnação da Legião de Monstros contra a vontade dela.

— Foi assim que terminou.

— Ha, seu desgraçado sem coração. Você tem veneno no sangue? — O Guardião balançou a cabeça, incrédulo.

— Quem sabe? Talvez veneno de cobra. Mas você omitiu uma coisa por algum motivo: alguém me disse para mostrar a uma farsa como era o fim de um verdadeiro espadachim, então até destruí a espada dela.

— Isso era necessário. Alguém precisava fazer isso – se ainda tiver uma faísca de desejo de se tornar uma verdadeira espadachim, tenho certeza de que ela também está grata. Só não está dizendo em voz alta — disse o Guardião solenemente.

Eu achava que esse fantasma só era bom em falar besteiras, mas ele daria um ótimo vigarista.

— Enfim, eu esperava que ela jogasse suas mágoas e raiva contra você, então por que ela está se prostrando no chão e esperando ordens? O fim do mundo é realmente o maior masoquista do mundo?

Embora o Guardião tenha dito que queria se afastar de mim e da Preta, fui eu quem deu um passo para trás dele. A forma como o gorila pensava era… Deixa pra lá. 

— Whoa… Sr. Imperador da Espada… Há uma razão para Preta estar me obedecendo agora.

— Que razão?

— Ela sabe — olhei para Preta. — Você também vai descobrir logo.

Gotas das lágrimas de Preta – lágrimas de raiva, tristeza e desespero – caíam no chão da floresta. 

[Buscando a presença de um rei demônio no vigésimo andar…]

Sim, Preta sabia perfeitamente o que aconteceria em seguida.

[Não foi possível localizar um rei demônio]

Os ombros de Preta se contraíram de surpresa. 

[Confirmado que um rei demônio não está presente no vigésimo andar.]

Na estrada e nas acácias – por toda parte – gotas de luz caíam. O cenário do vigésimo andar já era pequeno para começar, então não demorou nada para que todo o andar fosse coberto.

[Iniciando a Reformulação da História.]

O mundo se expandiu.

[O cenário do vigésimo andar foi revisado.]

Os prédios na aldeia no fim da estrada costumavam ser uma pilha de escombros queimados. Eles foram restaurados. Os campos de trigo e pomares estavam cheios de vida. O riso animado das crianças dançava pela aldeia mais uma vez. 

Um paraíso e seu belo povo foram ressuscitados. Em outras palavras, o tempo foi retrocedido para antes de Preta se tornar uma fonte ambulante de resíduos e se transformar no Rei Demônio da Chuva de Outono. No entanto, Preta fazia uma careta, pois sabia o que aconteceria com esse paraíso.

— Ahhh… Não. Por favor, não… — Preta gemeu, tremendo. No entanto, era inútil. O que sabíamos que aconteceria, aconteceu. Ela olhou para o horizonte, o rosto molhado de lágrimas. — Ah…

Algo se aproximava do lado oposto da aldeia. Cada passo na estrada da floresta fazia suas armaduras tilintarem ameaçadoramente. Bandeiras de várias cores tremulavam acima deles – estandartes de guerra. Também ouvi o bater de asas. O exército unificado do mundo acabou de entrar na floresta.

— Por favor… De novo. A aldeia vai queimar de novo… Queimar de novo… Não, por favor, n-não. Ahh… — Preta desabou no chão novamente e se curvou para mim. — Mestre…

Como o Guardião disse, eu era o inimigo mortal de Preta. Ela queria me matar da forma mais cruel possível. Sem dúvida, se curvar para mim como estava fazendo agora revirava seu estômago.

Mas ela se curvava porque precisava.

— Mestre! Não guardarei rancor… Nem pensarei em vingança…

Ela não tinha outra escolha senão aceitar sua servitude para mim. Quando os impotentes tinham algo a proteger, estavam dispostos a se tornar pretas e engolir qualquer tipo de humilhação.

— Seguirei qualquer comando… Serei sua serva leal – não, escrava. — Preta se curvava e se humilhava desesperadamente. — Por favor. Meu paraíso…

— Tudo bem, eu vou.

Deixei por isso mesmo e me afastei, com o Imperador da Espada me seguindo. O olhar bobo que ele tinha quando estava zoando de mim e de Preta havia sumido, sua expressão agora era tão séria quanto a de um juiz.

— Entendi.

— Sim, agora você entende.

— Um súdito tem o dever de obedecer a seu governante.

— Um governante tem a obrigação de proteger seu povo — respondi.

— Sinto muito pelo sarcasmo.

— Você também perdeu a aposta. Só pense em como vai me pagar — fiquei diante do meu súdito e respirei fundo, reunindo minha aura.

— Parem!

As flores de acácia tremularam como se um gigante invisível tivesse batido no chão. O som das asas de dragão batendo e das armaduras tilintando desapareceu, junto com o barulho de cascos e o clangor de armas. 

Eu estava na estrada estreita para a aldeia. A única coisa entre mim e o exército eram as flores de acácia.

 

Separador Tsun

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As flores não faziam som ao voar. Por isso, quando as flores cobriam o mundo, parecia que o mundo se dissolvia em sono. No entanto, todas as flores estavam destinadas a encontrar o chão uma vez que deixassem o galho.

O comandante-chefe do exército do Império Aegim avançou. Sua armadura tinha a cor do oceano, e o símbolo do sol estava gravado em seu peitoral. Eu sabia quem ele era.

— Eu sou o General Sarbas Aegim! Quem é você para se colocar no meu caminho!

E, claro, ele não fazia ideia de quem eu era.

— Bem… — hesitei. Eu havia lutado contra centenas e milhares de monstros. Também enfrentei diretamente a ira do Rei Demônio da Chuva de Outono em seu auge. Poucas pessoas neste mundo haviam experimentado tanto perigo quanto eu. Mesmo assim, ainda precisava respirar fundo e tocar o cabo da minha espada.

— Eu poderia te perguntar a mesma coisa. Que assuntos trazem todos vocês a este interior?

— Meu povo e eu estamos aqui para cumprir a vontade do nosso Imperador! — respondeu Sarbas Aegim com um trovão.

Seu exército de soldados gritou em resposta e brandiu suas armas no ar. Em vez de flores, o ar se encheu de pássaros assustados.

— Ouvimos falar da presença de uma bruxa corrompendo o povo inocente do continente! Há também monstros que tolamente caíram na tentação da bruxa e mergulharam nos abismos do mal! Precisamos fazer algo a respeito!

— E então? — perguntei.

— A bruxa e os monstros serão purificados com fogo sagrado!

Olhei silenciosamente para os pontos azuis no meu minimapa.  

— Não é apenas a vontade do Imperador de Aegim!

Milhares de pontos azuis pintavam um lado do mapa. Como uma onda do oceano, mais e mais chegavam a cada momento.

Eu sabia quem eles eram.

— Nosso grande Papa nos incumbiu de punir a herege que ousou se chamar de santa!

Eram os paladinos que salvei no décimo terceiro andar.

— O Monarca da Floresta nos legou essa missão. Todos os espíritos elementais nos abençoarão em nossa missão!

Eram os elfos da floresta que salvei no décimo quarto andar. 

— A joia da Rainha Sereia validará nossa execução!

Os magos das cachoeiras. Eu os salvei no décimo quinto andar.

— Os dragões do Vulcão Primordial estão aqui para cumprir seus juramentos de honra!

Eram os guerreiros do vulcão que salvei no décimo sexto andar.

— Os mercadores da Aliança da Cidade Livre, os cavaleiros das planícies e os soldados de todas as colônias do Império também estão aqui!

Eu podia ver os mercadores armados do décimo sétimo e os nômades do décimo oitavo andar. Também havia soldados dos países pequenos e menores do décimo nono andar.

— O mundo está conosco!

Eu passei pelos andares de onze a dezenove e salvei todos eles. Esses andares tinham dezenas a centenas de personagens principais envolvidos em seus cenários, e todos eles estavam agora aqui, acenando com suas respectivas bandeiras. Eu conhecia todos eles, mas ninguém me conhecia, assim como Sarbas Aegim.

— Pergunto novamente! — gritou Sarbas Aegim. — Quem é você para impedir nossa missão!?

Olhei para a janela da minha missão.

O Herói do Mundo Pausado

Nível de dificuldade: Desconhecido

Objetivo: Você decidiu que não aceitará uma única vítima. Dizem que justiça é não cobrar o preço da salvação, e devoção é não buscar reconhecimento daqueles que salva. Quem se dedica à justiça é chamado de herói.

Herói! O mundo nunca conhecerá sua justiça ou devoção. Contudo, isso não mudará a natureza de sua justiça e devoção.

O Rei Demônio ferido fugiu, mas não foi longe. Se desejar, pode persegui-lo. O que resta agora é sua escolha: continuará sendo um herói no mundo pausado?

Claro, eu já havia feito minha escolha.

— General Sarbas Aegim — chamei. Seus olhos se arregalaram ligeiramente. Apontei, com o nariz empinado arrogantemente. — Você disse que está aqui para cumprir ordens imperiais?

— O-o quê? Sou o general do Império agindo sob ordens imperiais. Como ousa me abordar com esse tom?

Haha. Você é engraçado. Essa é uma história e tanto. Você sabe melhor do que ninguém a situação em que o Imperador Aegim se encontra agora, então não venha com essa bobagem de ordens imperiais comigo.

— C-como…?

Eu vi seu trauma quando fui morto por você para roubar sua Habilidade. Sei que a luta pelo poder entre os príncipes também está ficando intensa. Um rumor circulava entre os cidadãos da capital do império na época em que salvei o décimo segundo andar.

Em vez de responder em voz alta, apenas o encarei. Ele agora estava em pânico silenciosamente e examinava furtivamente os outros líderes do exército unificado, porque eu estava discutindo abertamente a fraqueza da Família Imperial de Aegim.

No entanto, seu pânico não durou muito. Os líderes dos dragões, paladinos e nômades franziram ligeiramente a testa, mas o resto deles me encarava com raiva, como se não tivessem me ouvido.

Sarbas Aegim, general do império mais forte do mundo, pigarreou e me lançou um olhar furioso. 

— …Como ousa fazer uma afirmação tão presunçosa! Você foi enviado pela bruxa desta aldeia?

— Afirmação presunçosa?  Hah. Não esperava ouvir isso do homem que está tentando destronar o Príncipe Herdeiro para que o Terceiro Príncipe tome seu lugar

Sarbas Aegim entrou em pânico novamente, e dessa vez com mais força, o que quebrou sua cara de poker.

— Sabe, você não deveria viver assim. Esqueceu quanta graça o Imperador Aegim lhe concedeu? Esqueceu mesmo? Você era apenas um vagabundo destinado a passar a vida inteira tecendo redes no porto. 

— Sabe que é chamado de tio do Imperador e sua posição só foi possível por causa dele. Ainda assim, você está apenas obcecado por poder… 

Continuei falando com o nariz empinado para provocar Sarbas Aegim. E foi um sucesso. 

— Ahhh! Entendi agora — rugiu Sarbas Aegim. — Você é do Palácio Âmbar! O mundo inteiro está unido agora, então você e seu povo estão tentando usar essa situação para mudar a opinião pública! Se você é um verdadeiro cidadão do Império, sabe que Sua Alteza, o Terceiro Príncipe, é o único verdadeiro herdeiro do imp…

— Seu tolo! — aproveitei seu momento de raiva e pressionei Sarbas Aegim imediatamente. — O Palácio Âmbar! Ha! Você realmente acha que sou um capacho da rainha destronada? Você teceu os olhos juntos durante seus dias de tecer redes? Você é um verdadeiro tolo!

— E-então quem te enviou…

— Quer saber quem eu sou? — gritei com confiança. Ergui minha espada. — Veja por si mesmo!

Sarbas Aegim parou de entrar em pânico. Em vez disso, seu queixo caiu no chão.

— Viu? Tenho certeza de que até você consegue ver isso, Sarbas!

Sim, eu ergui a Espada Sagrada do Protetor de Lefanta Aegim!

Espada Sagrada do Protetor de Lefanta Aegim

Raridade: Lendária

Descrição: O ditado “Aquele que possui a espada sagrada terá o continente” vem da lenda do imperador fundador do Império Aegim. Na lenda, a deusa lhe concedeu a espada sagrada. 

No entanto, a espada também carrega outro ditado: “Aquele que possuir o continente será acorrentado pelo destino. O fundador partiu após escolher seu sucessor. Não se sabe se ele se matou ou foi assassinado. A lenda e a história ainda não determinaram seu verdadeiro destino, e o paradeiro dele e da espada sagrada permanecem desconhecidos.

Apenas uma única linha de profecia foi deixada para guiar a todos: “O portador da espada sagrada surgirá no dia do destino.” Quem quer que possua a Espada Sagrada do Protetor conquista a confiança e o apoio absolutos do povo do Império Aegim.

— Eu sou o arauto de Lefanta Aegim, o Grande Primeiro Imperador do Império Aegim!

Sarbas Aegim gritou. Seu grito se espalhou para os cavaleiros que usavam o símbolo do Império Aegim, e depois para os cidadãos. Finalmente, todo o exército do Império começou a rugir.

Olhei para eles com um olhar de falcão. 

— Sarbas Aegim!

— S-Sim…

— Eu entendo o caos na Família Imperial e já testemunhei o comportamento indisciplinado e as maldades do Príncipe Herdeiro! Também sei que você apoia o Terceiro Príncipe puramente por lealdade ao Império! Mas eu disse antes que você é obcecado por poder para te provocar! Isso te incomodou?

Os olhos de Sarbas Aegim, que antes estavam cheios de choque, aos poucos ficaram vermelhos. 

— N-nada disso! Sou grato… por você reconhecer minha lealdade… Mas fui um tolo por ceder às emoções. Como devo pagar por esse crime… arauto do Grande Primeiro Imperador?

— Você diz que não está chateado e que não tem problema em me chamar por esse título. Se é assim, por que ainda está montado no seu cavalo e me olhando de cima para baixo?

— M-minhas desculpas…! — Sarbas Aegim estava com tanta pressa para descer do cavalo que acabou caindo. Levantou-se rapidamente e, sem tirar as pétalas e a lama da armadura, ajoelhou-se. — O Grande Primeiro Imperador guarda o sol nascente e protege toda a vida entre a terra e o oceano! O Império Aegim brilhará para sempre! Eu, um humilde descendente do Grande Primeiro Imperador, saúdo seu arauto! 

A voz ardente de Sarbas Aegim incitou todo o exército imperial à ação.

— Saudações! — Os cavaleiros com o símbolo do Império Aegim no peitoral desmontaram de seus cavalos.

— Saudações! — Os soldados se ajoelharam. 

— Saudações ao arauto do Grande Primeiro Imperador! 

Alguns até se curvaram para mim! A facção mais forte do exército unido enviado para suprimir a bruxa se ajoelhou diante de mim.

— Uau… Kim Zombie, eu pensava que você só era bom em enrolar, mas você seria um ótimo vigarista — exclamou o Guardião.

Demorou para perceber? Zombei. 

Assim como da última vez, quando lidei com os seis pilares da Torre, as escolhas que eu podia fazer ao enfrentar um adversário forte ou vários inimigos continuavam as mesmas: lutar ou persuadir. Mas não existe apenas uma forma de lutar.

E existem muitas maneiras de persuadir alguém.

Agora era a hora de enganar o mundo que eu havia salvado.

 


 

Tradução: Rlc

Revisão: Pride

 

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