— GOOROBOROGB!!
A emboscada começou com a ordem de um goblin cavaleiro.
O lobo saiu dos arbustos e se aproximou rapidamente, cobrindo o resto da distância com um único grande salto. Suas mandíbulas jorraram saliva imunda, e Matador de Goblins os enfrentou com uma pancada com seu escudo.
— GYAN?! — O lobo uivou e rolou de lado para perto do fogo; ele esmagou sua garganta sob os pés e apunhalou o pescoço do cavaleiro, que havia sido jogado para longe.
O lobo, com a espinha quebrada, estremeceu uma vez, enquanto o goblin se afogava com seu próprio sangue. Matador de Goblins confirmou isso e então passou para o próximo inimigo.
Um segundo lobo – havia talvez quatro ou cinco no total – já estava pulando dos arbustos.
— Hrm. — Ele fez um estalo com a língua enquanto puxava sua espada e a viu alojada na carne do goblin em seguida. Sem perder tempo, soltou-o, agarrou o porrete do cadáver e o girou.
— GGBORORB?!
Houve o som de uma espinha dorsal quebrando, muito parecido com o de um galho quebrando, e o lobo caiu para o lado. Matador de Goblin atacou seu cavaleiro enquanto o monstro tentava se levantar.
— GORGB?!
— Já foram dois.
O goblin levou um golpe forte na cabeça; um olho e todo o seu cérebro saíram voando, e ele caiu morto. Matador de Goblins arremessou a clava no próximo goblin cavaleiro, então arrancou a espada que perfurava o outro cadáver.
— Não os deixem escapar. Matem todos.
— Não importa como diga, isso não parece nem um pouco com o que um herói diria — gritou Alta Elfa Arqueira da sua posição ao lado da carruagem.
O acampamento, banhado pelo brilho do fogo, já parecia cercado por goblins. Na frente dela estava o lobo, que servia de montaria, e o cavaleiro que Matador de Goblins derrubou.
— Heheh! — Alta Elfa Arqueira puxou duas flechas de sua aljava, as quais deixaram seu arco quase no instante em que olhou para seu alvo. O primeiro disparo atingiu o lobo no olho; o próximo, lançado em sucessão relâmpago, rasgou a garganta do goblin que avançava.
— GOROR?!
— Esse aqui é a saideira! — Ela chutou o goblin morto com sua longa perna, então colocou uma flecha em seu arco e a soltou.
A flecha fez um arco na noite em um ângulo estranho demais, caindo em algum lugar atrás da carruagem.
— GROBORB?!
Um grito. Um goblin cambaleou e caiu, segurando o peito, onde a flecha se projetava. Já eram dois para ela.
Alta Elfa Arqueira moveu as orelhas. O goblin tinha uma lança, mas estava a pé.
— Eu deveria saber que cinco de nós não poderiam cobrir toda esta área, não com eles ao nosso redor… Anão, me dê uma ajuda!
— Oh?
Anão Xamã estava parado ao lado dos cavalos, machado em mão. Quase antes de ele responder, Alta Elfa Arqueira já se movia com a graça de um passarinho dançando ao longo de um galho: primeiro o pé dela estava na palma da mão livre dele, então pisou em seu ombro, antes de enfim saltar.
— Estou assumindo uma posição em cima da carruagem. Você lida com o terreno!
— Maldição, Orelhas Compridas! Eu não sou um banquinho!
Mesmo enquanto resmungava, ele brandia seu machado com aqueles fortes braços de anão.
— GBORROB?!
Este goblin se viu dividido como lenha do peito para baixo, seus órgãos internos transbordando.
Os goblins a pé avançavam junto com os cavaleiros. Dez deles, ou talvez vinte.
Entendo… o suficiente para sobrecarregar qualquer carruagem, pensou Anão Xamã.
Os goblins que rosnavam já haviam entrado no acampamento. Ele não teve tempo de se concentrar o suficiente para preparar um feitiço.
Anão Xamã franziu a testa e sacudiu o sangue de seu machado, em seguida, soltou um grito rouco:
— Sem escolha… Vamos, garota, venha aqui, venha aqui! Estou em apuros.
— Ah, certo, desculpe…! — respondeu Sacerdotisa. Ela estava tendo problemas para encontrar um bom lugar, constantemente observando suas costas enquanto movia seu cajado. Pensando bem, não houve muitas ocasiões em que teve que lutar enquanto defendia um alvo.
Sacerdotisa se moveu rapidamente enquanto os goblins se aproximavam, observando-a com malícia.
— Eeep?!
Bem… foi o destino ou o acaso que a fez se agachar naquele momento?
Um lobo, visando sua carne macia, voou sobre sua cabeça e foi recebido pelo machado de Anão Xamã.
— GYAN?!
— Peguei ele. Você está bem?!
— S-Sim! Estou… Estou bem! Sinto muito por isso.
— Ah, peça que o lobo se desculpe!
O cavaleiro se atrapalhou. Quando foi jogado da montaria, quebrou o pescoço na queda, e Anão Xamã chutou o cadáver para o lado, em seguida, controlou sua respiração.
Sacerdotisa pôs-se de pé e aproximou-se de Anão Xamã. Seus olhos vagaram pela noite por um momento, procurando por ele.
Está tudo bem, ele está ali.
Uma figura em uma armadura de aparência lamentável, brandindo sua arma à luz do fogo. Sacerdotisa inspirou e expirou.
— Parece que uma funda seria mais útil do que um milagre — disse ela.
— Pensei a mesma coisa. A Luz Sagrada provavelmente só faria os insetos fugirem…
Sacerdotisa acenou com a cabeça para Anão Xamã, então encostou seu cajado na carruagem e pegou a funda que mantinha em sua cintura. Agarrou uma pedra do chão e começou a girá-la, então, com um adorável “Yah!”, arremessou.
A noite não ajudava em sua pontaria, por isso só atingiu o pé de um goblin, porém…
— GROB?!
— Foi uma bela ajuda! — Alta Elfa Arqueira disparou uma flecha na criatura assim que esta parou. O goblin gorgolejou algo e então caiu para trás, com a flecha em seu peito.
Lagarto Sacerdote, desnecessário dizer, estava em ótima forma.
— Hahaha, um pouco de apoio de longo alcance torna tudo mais fácil. Ainda assim…
Ele preparou as garras, presas e cauda para se manter quente na noite fria. Dois goblins foram cortados ao meio, outro foi agarrado em sua grande mandíbula e arremessado para o céu. No momento em que o cadáver pousou no chão, sua cauda em forma de tronco já estava passando uma rasteira no monstro atrás dele.
Quatro goblins estavam mortos e ele nem respirava com dificuldade. Lagarto Sacerdote revirou os olhos.
— Receio que a defesa simples não esteja em meu caráter.
— Onze… E eu concordo.
Parecia que os aventureiros já haviam enterrado pelo menos metade do número dos goblins, mas não podiam baixar a guarda. Matador de Goblins sacou sua lança da traqueia de um goblin e a jogou em um cavaleiro que tentava pular a fogueira.
— GBORRO?!
— Isso significa que…?
O goblin, derrubado de lado de sua montaria, caiu diretamente no fogo. Houve uma nuvem de fumaça e cinzas, e a criatura pôde ser ouvida gritando enquanto queimava viva. Rolou no chão, tentando desesperadamente apagar as chamas, mas os goblins ao redor apenas riam consigo mesmos.
Matador de Goblins chutou para o lado o cadáver do monstro que havia matado com sua lança, pegando a adaga da criatura.
— Isso dá doze — continuou. — Consegue dar a volta para o lado de fora?
— O vocabulário do meu povo não contém as palavras não posso. — Lagarto Sacerdote soltou uma risadinha jovial, tocando a ponta do nariz com a língua. Sua boca se torceu terrivelmente e ele esfregou as mãos. — Por favor, dê-me apenas um momento.
Então saiu correndo pela fumaça sem fazer barulho.
Depois de ver o gigante escamado longe e em segurança, Matador de Goblins tirou uma tocha apagada de sua bolsa de itens. Tocou em uma das brasas de aparência mais fraca nas proximidades. O fogo não podia apagar.
— GRRO?!
Em seguida, desferiu um golpe no goblin mais próximo com seu escudo e então enterrou sua adaga no pescoço do monstro. Ele começou a correr, direto sobre o cadáver fresco. Seu objetivo? Seus amigos, ainda um pensamento estranho para ele, e a carruagem que protegiam.
— Treze… Catorze!
Ele deu um chute no rosto de um goblin que tentava bloquear seu caminho, esmagando a mandíbula da criatura. Mais um passo.
Olhou para os outros rapidamente; ninguém parecia ferido. Ele soltou um suspiro.
— Matador de Goblins, senhor!
Ele acenou com a cabeça para Sacerdotisa, que o cumprimentou com o rosto radiante e disse bruscamente:
— Estamos fazendo uma bigorna.
— O quê? — perguntou Sacerdotisa, seu rosto tenso e vermelho.
Alta Elfa Arqueira exclamou:
— O quê?! — Ainda em cima da carruagem. — Agora escuta aqui, Orcbolg…!
— Precisamos redobrar nossa defesa — disse ele, ignorando-a na hora. — Invoque Proteção. Rápido.
— Ah, c-claro. — Sacerdotisa quase se agarrou a seu cajado; Matador de Goblins a manteve atrás dele, para cobri-la. Ele recebeu um golpe de um goblin invasor em seu escudo, em seguida, atacou de volta com sua adaga, mirando no plexo solar.
— GOROB?!
— Com esse, quinze. Restam oito, três deles são cavaleiros. — Puxou sua adaga enquanto chutava o goblin, que estava respirando fundo com os pulmões que não conseguiam mais manter o ar lá dentro.
Sacudiu o sangue escuro de sua faca e retomou uma postura de luta enquanto dizia:
— Segure o outro lado. Eu fico com esse.
— Pode deixar! Embora eu também não seja um lutador de vanguarda… — A resposta imediata de Anão Xamã foi um tanto prejudicada por seu adendo envergonhado, mas partiu mesmo assim.
Ele estava com uma armadura leve, mas ainda era um anão. Um golpe com força total de seu machado seria mais do que qualquer goblin poderia aguentar.
— Grr… Tudo bem, mas não sou obrigada a gostar! — lamentou Alta Elfa Arqueira, seu arco ainda cantando, mesmo com as orelhas inclinadas para trás em aborrecimento. — É melhor se desculpar mais tarde!
— Eu não entendo o que você quer dizer — disse Matador de Goblins, desentendido. Não ficou claro se ele entendeu o quão brusco soou.
Embora eu duvide, pensou Sacerdotisa, sorrindo um pouco. Ela deslizou as mãos ao longo de seu cajado, levantando-o bem alto. O fato de que estava sendo protegida por alguém – não, por ele – ajudou tremendamente a acalmá-la.
— Ó Mãe Terra, abundante em misericórdia, pelo poder da terra conceda segurança para nós que somos fracos!
Como resultado, seu cântico alcançou os céus, e uma proteção sagrada se manifestou como uma barreira invisível ao redor da carruagem e do grupo.
— GOROROB!
— GROBG! GROORBBGRB!!
Então, o que esses aventureiros pareciam para os goblins?
Vulneráveis seria a resposta.
Os goblins gargalharam para si mesmos que havia um aventureiro a menos no campo, mas não notaram mais nada. O inimigo estava enfraquecido; isso era o que importava para eles. Apenas parecia que esses idiotas estúpidos estavam fazendo algo tolo. Agora estavam focados em apenas uma pergunta: o que fariam com esses aventureiros?
Como deveriam matar os homens? Na frente das mulheres, talvez? Também havia uma mulher dentro da carruagem! Em outras palavras, poderiam se divertir, e se algumas das mulheres morressem no processo, bem, haveriam outras. Maravilha.
Um dos goblins sorridentes lambeu os lábios, provocando um olhar de nojo da menina com o cajado.
Então havia aquela elfa orgulhosa no topo da carruagem, como ela gritaria quando a derrubassem de lá.
Os goblins estavam inchados de ansiedade e luxúria. Afinal, é assim que eram.
E então não perceberam o que havia acontecido, mesmo depois que já era tarde demais.
— GOBRRRR…?
O primeiro a notar foi um goblin cavaleiro perto da retaguarda que estava procurando sua chance de entrar na briga. Ele ouviu passos farfalhantes chegando da vegetação rasteira. Alguns de seus camaradas, atrasados para a diversão, ele suspeitava.
O cavaleiro puxou as tiras de couro cru que serviam de rédea, girando para mostrar o que pensava.
— GOROBBGB?!
Não chegou a dizer uma palavra; morreu jorrando sangue nas costas de seu lobo.
— GYAN?!
— GOOR! GOBG!
O uivo do lobo foi a primeira indicação dos goblins de que algo estava errado.
Uma, duas, três sombras brancas foram até eles durante a noite – espere, aquilo era… ossos?!
— Ó chifres e garras do nosso pai, Iguanodon, teus quatro membros se tornam duas pernas para andar sobre a terra!
Os Guerreiros Dragodentes sob o comando de Lagarto Sacerdote uivaram e chacoalharam enquanto atacavam os goblins.
Os monstros nunca teriam imaginado que um dos aventureiros poderia ter escapado do corpo a corpo usando a cortina de fumaça da fogueira como cobertura, muito menos que o aventureiro poderia então orar para que seus antepassados se erguessem como soldados…!
— Ahh, eu acredito que isso deve resolver os problemas até chegarmos à capital, milorde Matador de Goblins.
Pressionados pelos Guerreiros Dragodentes, os goblins não tiveram escolha a não ser seguir em frente. Lá, no entanto, encontraram a barreira sagrada de proteção esperando por eles. Sem mencionar um quarteto de aventureiros armados…
— Você… vai apenas deixá-los se esmagar? — disse Sacerdotisa, agarrando-se a seu cajado e concentrando-se em manter seu milagre.
— Sim — disse Matador de Goblins com compostura completa, enquanto girava a adaga com um movimento de seu pulso. — Vamos matar todos os goblins.
Antes do amanhecer, suas palavras se tornaram realidade.
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Era uma cena de aniquilação.
A luz da manhã raiou forte e vermelha sobre um campo repleto de ossos, carne e cruor de goblins e lobos.
Sacerdotisa se ajoelhou, fazendo um sinal sagrado, segurando seu cajado com força enquanto se comunicava com a Mãe Terra. Não se tratava de perdoar os goblins: ela rezava igualmente pela paz de todos os mortos.
— Terminou?
— Ah, sim…! — Sacerdotisa, pega de surpresa pela voz, assentiu rapidamente e se levantou. Olhou em volta e percebeu que Matador de Goblins já havia empilhado os cadáveres.
Um fedor azedo atingiu seu nariz. Era um odor que reconhecia desde a primeira aventura, e ao qual ainda não tinha se acostumado: a sujeira e o suor dos goblins.
— O que você está planejando fazer?
— Quantos? — perguntou Matador de Goblins, ignorando sua pergunta, ajoelhando-se ao lado do amontoado de cadáveres ao invés disso. — Quantos eles mataram?
— Humm… — Sacerdotisa não sabia para onde olhar.
Observando do outro lado da janela, dentro da carruagem, Donzela da Espada forneceu a resposta em uma voz firme:
— Um grupo de cinco ou seis, se bem me lembro…
— Entendo. — Matador de Goblins puxou sua adaga de maneira reversa. — …
— O… O que está acontecendo? — perguntou Sacerdotisa.
— Feche a janela da carruagem. — A instrução foi curta, mas não admitia recusa.
— Com licença — disse Sacerdotisa enquanto fechava a janela da carruagem. Ao fazer isso, viu o quão pálida e triste a expressão de Donzela da Espada estava.
Ah…
Entendeu o porquê naquele momento. Mas isso não significava que pudesse detê-lo.
Matador de Goblins ergueu sua adaga e então a abaixou sem hesitação na barriga de um dos goblins.
— Ugh… — O sangue saiu com um barulho de salpicos, e Alta Elfa Arqueira, ainda montando guarda no topo da carruagem, fez um som involuntário de desgosto.
Mesmo para um guerreiro ou caçador experiente, a cena seria perturbadora. Isso não era como limpar e esfolar um animal, drenando seu sangue.
— Espere, Orcbolg, o que pensa que está fazendo?
— Estou me certificando.
Sua resposta, dada enquanto continuava a cavar as tripas do corpo do goblin, não foi mais clara do que as outras.
Alta Elfa Arqueira acenou com a mão, exasperada, e desviou o olhar. Suas orelhas baixaram.
— Ergh, então… faça o que quiser…
— Como vou ter coragem de comer carne amanhã se você continuar com isso? — Anão Xamã brincou, esfregando o estômago, mas continuou a examinar a área vigilantemente durante o tempo todo. Com o lutador da linha de frente ocupado, era mais importante do que nunca estar alerta.
No entanto…
— … — Sacerdotisa foi a única a morder os lábios e encarar diretamente o cadáver do goblin.
— Permita-me ajudá-lo, milorde Matador de Goblins.
— Obrigado.
Lagarto Sacerdote aproximou-se com suavidade, puxando sua espada-presa curta e começando a trabalhar. Seus cortes eram violentos, mas também experientes e ajudaram muito no trabalho.
— Hmm — grunhiu Matador de Goblins, puxando o estômago do goblin enquanto completava sua dissecação.
Então também começou a cortar os lobos, esvaziando o conteúdo meio digerido de suas moelas na planície.
— Oh… Ergh…! — No fim, Sacerdotisa não aguentou mais; agachou-se, de rosto pálido.
Pedaços de mãos e pés, um peito, fios de cabelo, todos meio dissolvidos, agora se espalhavam pelo campo.
— As coisas não se conectam.
Ele disse à Sacerdotisa para beber do odre enquanto o entregava, e ela o pegou com as duas mãos. Bebeu ruidosamente, a água escorrendo de seus lábios, drenando o conteúdo por tudo que lhe era mais sagrado.
Matador de Goblins a observou com o canto do olho enquanto considerava o número de membros. Não havia um conjunto completo de pares.
— O que acha?
— Bem… — Lagarto Sacerdote juntou-se a ele, agachado junto aos pedaços de carne, todos encharcados com os sucos do estômago, acertando um com a ponta da espada. — Talvez alguns deles foram alimentar os lobos, e outros foram mantidos separadamente… Ou, mais provavelmente, não.
— Concordo. Esta é uma tribo errante. Deveriam estar viajando com suas provisões.
— Não tinham nenhuma carga consigo.
— Minha nossa. Sério mesmo.
Esse desabafo saiu de Alta Elfa Arqueira, que tomava todo cuidado para não olhar para baixo a partir de sua posição sobre a carruagem.
A coisa toda de estripar tinha sido um grande obstáculo para ela quando todos se conheceram, mas… A elfa suspirou e balançou as orelhas, em seguida, acenou com a mão.
— Eu também não vejo nenhum sinal de bagagem à distância.
— O que significa apenas uma coisa — disse Anão Xamã, parecendo perturbado enquanto observava os corpos rasgados.
Um grupo de seis pessoas. Vários goblins e lobos para devorarem a todos.
— Isso significa que… ainda há alguém por aí? — perguntou Sacerdotisa em voz baixa, mas ninguém respondeu.
Tradução: Taiyo
Revisão: Guilherme
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