Andando por um corredor de pedra, o peito de Fiana bombeava para cima e para baixo.
Ao contrário de seu rosto brilhante, a maneira como ela caminhava como uma simples cavaleira era simples ao extremo.
O corredor não tinha quadros, móveis caros ou decorações do tipo, ao invés disso, eram apenas pedras frias e simples. Mesmo assim, seus passos pareciam leves.
Caminhando a uma velocidade que poderia ser considerada rápida, seus seios e nádegas tremiam sob suas vestimentas. Era apenas um leve tremor, mas mesmo estando tudo coberto por suas roupas íntimas, era impossível esconder seu charme abundante que só poderia ser visto pelos mais próximos.
A tentação que emanava dela despertou sentimentos de inveja e ciúme em suas colegas mulheres, além de desejos sujos em seus colegas homens.
O charme de Fiana estava sendo atenuado com o tremor de seu caminhar.
Andando mais rápido que o normal, um fio fino de suor umedeceu sua roupa branca, permitindo que o contorno de sua calcinha, assim como um traço de sua pele, fosse visto através da transparência.
Por algum acaso, a elfa não tinha nenhum tipo de dúvida a respeito de seu traje atual.
Embora usualmente usasse sua roupa grossa de cavaleira, estava usando apenas algumas roupas finas sob sua armadura.
Ela realmente deveria usar roupas grossas sob seu equipamento, mas decidiu usar uma fina porque estava se sentindo abafada dentro de sua armadura.
Sua calcinha também estava em uma situação semelhante. Ela usava as roupas feitas para uma mulher, não para uma cavaleira, e prestava atenção tanto no que fazia quanto no que gostava. Se forçada a dizer de uma forma ou de outra, Fiana diria que andava se contendo nas escolhas mais recentes. Parecia que só estava tentando ter um leve prazer para si mesma.
Como uma cavaleira, treinou sua habilidade com espada e estudou técnicas mágicas diligentemente, para que pudesse proteger o rei e o povo da nação.
Havia uma certa quantia de prazer pessoal nisso também. Afinal, ela era uma mulher famosa e elogiada pelo povo, supostamente sendo uma cavaleira impecável.
Andando pelo corredor, Fiana viu o rosto de um homem aparecendo em uma curva que estava no caminho à frente.
Vendo seu rosto, sua expressão visivelmente mudou.
No entanto, parou de andar no mesmo instante e limpou a garganta ao notar sua própria mudança. Fechando os olhos para poder reinar sobre suas emoções, empurrou tudo para fora de sua mente durante algum momento.
— Yo, Fiana.
No entanto, mesmo com todos seus esforços, tudo resultou em nada diante dessas poucas palavras.
O coração escondido atrás de seus fartos seios disparou, um tom avermelhado apareceu em suas bochechas. Quando ela abriu os olhos, eles, que eram normalmente dignos, estavam um tanto quanto embaçados diante apenas da voz do homem.
— Algo de errado?
— Ah, não.
O dono da voz foi até o lado de Fiana.
Como mulher, ela era baixa o suficiente para ter que olhar para cima se quisesse ver seu rosto. O cabelo loiro dele parecia até com uma joia preciosa, e seu corpo malhado… além da prova de que eram da mesma raça, orelhas pontudas. Sua expressão enquanto olhava para Fiana estava, como sempre, gentil.
Encarada por ele, ela sentiu uma certa dor no peito.
Embora tivesse a força de vontade de uma mulher adulta, os elfos, com boas longevidades, estavam muito distantes do conceito de qualquer mudança.
Ela nutria seus sentimentos há um bom tempo, e seu corpo já havia se desenvolvido quando os notou.
Como uma elfa, o corpo de Fiana era especial, se tornando cada vez mais sensual. Ao ouvir a voz dele, seu coração pulsou, seu peito doeu e seu rosto corou.
Ela era uma mulher madura e também uma jovem inocente. Sendo ambas as coisas, mesmo enquanto seu corpo se aquecia lentamente, Fiana demonstrou um ligeiro sorriso, espelhando perfeitamente o sorriso do homem.
— O que houve…?
Sua voz ficou presa na garganta quando ela tentou dizer o nome de seu amado.
Mesmo sabendo qual era, não saía.
Ele foi o primeiro homem com quem Fiana se associou. Com as orelhas pontudas iguais às dela, era óbvio, mesmo que de relance, que se tratava de um elfo.
Nascidos na mesma floresta, cresceram e ficaram juntos desde o momento em que perceberam o mundo ao seu redor.
No entanto, Fiana, tinha talento com a espada e magia, ele tinha um talento incrível com o arco e flecha e magia.
Eles ficavam sempre juntos. Enquanto brincavam, tomavam banho, dormiam, mesmo enquanto comiam.
Depois de se separarem, ambos cresceram. Treinaram para lutar ao invés de brincar, banharam separados por causa do constrangimento de seus corpos adultos, dormiram separados por serem incapazes de suportar o nervosismo, e comeram separados por estarem ocupados.
Querendo que estivessem o mais próximos possível, ela ficou satisfeita por ouvir a voz dele. No entanto, como sua voz não era alta o suficiente, no momento em que começou a trabalhar no Castelo Real como uma cavaleira elfa, Fiana ocasionalmente precisava se confortar sozinha.
Embora fosse algo natural, para ela, ficava cada vez mais embaraçoso.
Agora, quando ouviu a voz dele depois de esperar e sonhar em ser tomada pelo homem, as bochechas da garota acabaram ficando vermelhas.
Imaginando porque Fiana parecia tão distante, ele aproximou seu rosto do dela.
Seu rosto bem estruturado estava com os olhos um pouco nublados, a mulher não podia vê-los lá muito bem.
Um pequeno suspiro escapou por seus lábios.
Era um suspiro quente e superficial, muito parecido com o que saía em seus momentos de auto conforto. Nervosa com a possibilidade de ele poder notar o significado por trás dessa ação, seu corpo congelou.
Vendo a aparente falta de reação dela, o homem estendeu a mão e colocou a palma fria contra a testa de Fiana, seguida por suas bochechas e orelhas.
— Nn… — Desta vez, um sonzinho escapou com o suspiro.
A cor de suas bochechas avermelhadas como cerejas ficou mais forte quando ela fechou os olhos de novo, desta vez com vergonha e sem conseguir desviar o olhar.
Agora que perdeu seu senso de visão, seus outros quatro sentidos se intensificaram, fazendo com que sentisse suas próprias reações com maior clareza.
Era por causa dessa coisa que ela sentiu ao toque dele?
Será que ele também estava nervoso?
Pensando nisso, Fiana não suportou. Seus batimentos cardíacos ficaram tão violentos que agora temia que pudessem ser escutados.
— Ah… nn…
Seus ouvidos começaram a latejar.
Enquanto as áreas visíveis de suas orelhas eram manuseadas com tanta gentileza que se tornava difícil saber onde exatamente havia qualquer ação, as áreas escondidas além dos olhares eram examinadas por seus pequenos dedos.
As orelhas dos elfos eram sensíveis. Eles podiam sentir o fluxo do vento e ouvir as vozes dos espíritos. Além de ser um órgão capaz de ouvir as vozes das pessoas, também era um órgão importante para caçadores e sacerdotes.
Suas orelhas eram a razão pela qual passaram a ser chamados de caçadores da floresta. Capazes de ler o pequeno distúrbio no fluxo do ar, poderiam aproveitar os movimentos de seus inimigos. Não perderiam o rumo, não importando a densidade da floresta, podendo escutar a voz de espíritos. Também poderiam usar magia mais poderosa que a de magos normais.
Suas orelhas, seu orgulho como elfa, estava sendo ligeiramente tomada pelos dedos dele.
Dentro delas, dentro do que poderia ser dito a zona erógena mais próxima do cérebro, ela podia ouvir um som gosmento e líquido.
Era muito embaraçoso, parecia poder ir longe ao ponto de violar seu cérebro.
O rubor nas bochechas de Fiana se aprofundou, fazendo-a sorrir timidamente.
No entanto, os lábios bem fechados se separaram um pouco, não soltando apenas respirações, mas também suspiros quentes e excitados. Embora se sentisse envergonhada por isso, não podia fazer nada a respeito, já que era uma reação fisiológica.
Sentindo algo prazeroso, bem diferente de seus momentos de consolo, entregou seu corpo a isso.
Seu poder estava deixando seu corpo, ela estava à mercê dele.
O rosto do elfo estava bem diante dela quando resolveu abrir os olhos. Ela não podia vê-lo com clareza, seu rosto parecendo turvo.
Mesmo assim, estava bem com isso tudo. Fiana seria capaz de estar ao seu lado enquanto ele violava suas orelhas.
Quando ela abriu os lábios, desejando seu parceiro, seus dentes brancos e língua vermelha apareceram. Estavam brilhando, molhados pela própria saliva.
Será que percebeu sua enorme obscenidade? Ofegante, a elfa parecia estar pedindo um beijo, sua língua esticada, desejando estímulo sexual.
— Nnuuu… h-hah…
Como desejado, seus lábios se tocaram. Ao mesmo tempo, suas línguas se entrelaçaram uma com a outra.

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A rapidez disso a surpreendeu, mas mesmo assim ela aceitou.
A língua dele se contorcia tanto quanto um molusco, instantaneamente começando a violar o interior da boca de Fiana, assim como suas orelhas. Não apenas a superfície da língua, como também a parte inferior, a base, as gengivas, o palato e suas bochechas.
Toda sua boca foi violada pela língua dele durante muito, muito tempo. Sua respiração ficou áspera enquanto sua boca era bloqueada, aquela aspereza ficando quase dolorosa.
No entanto, embora estivesse sendo atormentada a tal ponto, Fiana não sentia nem mesmo um pingo de amargura ou medo.
Por ser desejada assim, sentiu um prazer extremo, fazendo com que seu corpo maduro relaxasse.
Há quanto tempo suas orelhas e boca estavam sendo violadas?
Seus olhos, sempre demonstrando sua poderosa vontade, umedeceram com paixão. Lágrimas se acumularam nos cantos de seus olhos antes de começarem a escorrer.
— H-haaauu…
Então, a próxima parte de Fiana que foi feita de alvo era aquilo que todos focavam em seu corpo sensual – seus seios cativantes.
Seus seios eram tão grandes que, apesar de estarem sempre bem apertados pelas roupas íntimas que até chegavam a machucar, tremiam e incomodavam enquanto brandia sua espada. Acima de tudo, só sentia ainda mais desgaste mental quando os homens concentravam toda a atenção que tinham em seu corpo nada característico ao de uma elfa.
Os seios não deviam ser iguais para todos de sua raça? Enquanto, por um lado, sentia-se incomodada, por outro, desejava que ele se apressasse e começasse a massageá-la.
Ela queria ser agradada através de seus seios, assim como foi através de suas orelhas e língua. Acreditando nisso, Fiana esperou o momento chegar, cheia de expectativa. A saliva vazava por sua boca aberta, os olhos umedecidos de lágrimas graças à poderosa defloração de suas orelhas.
Sua expressão completamente obscena poderia despertar a natureza bestial de inúmeros homens ao redor do mundo.
Seus seios eram grandes o bastante para transbordarem na mão de um homem. Esses mesmos seios estavam sendo tocados por cima de suas roupas.
— Fu… auu…
Um gemidinho escapou de sua boca.
Quando fechou os olhos por causa da vergonha, as lágrimas se acumulando nos cantos de seus olhos começaram a cair.
Mesmo assim, as mãos do homem não paravam enquanto massageavam os seios dela. Ele começou devagar, com tanta gentileza que ela quase não sentia qualquer estímulo através de suas roupas íntimas que separavam sua pele das mãos. Seu parceiro passou a acariciar gentilmente, fazendo com que seu peito se aquecesse… mas não era o bastante, não depois daquele fogo ter sido aceso.
O prazer prevaleceu no começo, mas Fiana acabou perdida nas emoções de insatisfação que assolaram seu coração.
Depois disso, a elfa não tinha mais nada a fazer, a não ser se entregar por completo.
Ela gemeu de frustração, mas se pedisse algo seria imodesto, então controlou sua luxúria.
— Ah… — Uma voz muito, muito baixa vazou por seus lábios. Apesar de sua boca estar sendo violada pelo homem, ela, de alguma forma, conseguiu soltar algum som.
Foi ainda mais baixa que os suspiros de até então, silenciosos, a ponto de nem mesmo a pessoa que estava dando-lhe esse prazer ser capaz de ouvir.
Mesmo assim, foi algo que ela falou apesar de estar sentindo vergonha.
Mas, como esperado, sua voz não o alcançou enquanto ele continuava acariciando seus seios.
Ou talvez o homem estivesse fazendo algo, continuando sua carícia com tanta ternura que ela sequer poderia falar com clareza. De repente, percebendo isso, Fiana olhou para o elfo diante de si.
Seus olhos, tendo sido expostos à vergonha e completamente molhados por lágrimas de alegria, não eram os olhos de uma cavaleira, mas sim de uma mulher.
— Ah…
Como se para incitá-la a falar, a carícia em seus seios continuou com suavidade.
Não era o bastante. O que ela precisaria dizer?
Apesar de ter sido uma ação tão delicada e gentil, Fiana achou que isso estava se tornando cruel.
Com uma emoção que poderia ser confundida com sofrimento, a mulher acabou totalmente excitada.
— F-faça isso… — Embora agora tivesse dito com mais clareza, foi mais fácil do que antes.
Mas mesmo assim, ele continuou com a mesma gentileza de sempre.
O que ela precisava fazer para conseguir mais? Era como se estivesse sendo testada.
Prazer e vergonha. Então, junto com um fogo insuportável crescendo dentro de seu peito, língua e orelhas, bem como as carícias em seus seios, seu abdômen começou a latejar.
Os quadris de Fiana se moveram, ignorando suas próprias intenções, seu traseiro, ainda coberto por suas calças brancas, balançando para frente e para trás.
Uma mancha embaraçosa poderia ser notada em sua calcinha, criada pelo néctar fluente de seu fruto.
Quando percebeu isso, a elfa se perguntou o quão vergonhosa parecia no momento – sim, estava super excitada.
— Muueh… m-massageie, mais forte… — Ela deixou que sua voz ardente soasse.
Foi a primeira vez que soltou uma voz assim.
Sua surpresa desapareceu em um instante, a mão do homem começou a violar seus seios.
Não massagear, violar.
— H-huah! Fuaannn…!
Uma respiração pesada com um certo calor escapou por seus lábios.
Eles estavam cobertos por suas roupas e sutiã, mas mesmo assim estavam sendo incontrolavelmente massageados, tratados como um tipo de massa.
Mesmo quando eram tratados de tal forma que normalmente doeria, ela só poderia sentir que isso era o suficiente, já que tinha sido atiçada ao ponto de sentir agonia pela gentileza extrema de antes.
Seu seio direito foi massageada, balançando para cima e para baixo, diferente de seu seio esquerdo. Tão logo ela pensou que ele estava massageando-os como se quisesse rasgar suas roupas, o elfo passou a golpear com tanta força que os seios batiam um contra o outro.
Quanto a Fiana, sentia mais dor por o sutiã estar apertado demais do que pelo modo como estava sendo tratada.
Normalmente, seu sutiã de um branco puro era algo que servia apenas para proteger seus peitos, mas agora pareciam algo único para tortura.
Mas o problema era que não apenas sua pele, como também os mamilos, estavam se esfregando no sutiã. Suas roupas absorviam o suor de sua pele, ficando transparentes e exibindo tudo que havia por baixo. O quanto ela tinha transpirado? Até mesmo a pele sob a roupa íntima estava ficando visível.
Quanto ao que se destacava, bem, não era a pele clara sob suas roupas. Eram os mamilos com uma leve cor de pêssego que ficavam nos extremos de seus seios.
Mas por alguma razão, o homem desviava para nunca tocá-los, a porção mais sensível de seus seios. Seguindo o que Fiana pediu, ele estava apenas massageando “mais forte”.
Tendo sentido que o estímulo era agradável, Fiana percebeu isso um pouco depois.
Não importa o quanto a luxúria atrapalhasse seus pensamentos, ela ainda pensaria sobre o que precisava fazer para receber mais.
— M-meus… m-ma-mamilos, também… — Mas o que escapou por sua boca foi uma voz rouca, tremendo diante do arrebatamento que estava sofrendo.
Mesmo assim, ouvindo a voz de Fiana, as ações do homem mudaram para satisfazer os seus desejos.
A intensidade que assediava seu peito diminuiu um pouco antes de ser totalmente direcionada aos mamilos. Seu mamilo direito foi puxado para todas as direções, enquanto o esquerdo era acariciado aqui e ali, como se estivesse sendo pressionado contra seu seio.
Este ataque de todos os lados fez com que sua expressão ficasse tingida por êxtase enquanto seu corpo começava a se contorcer.
— Tãão, boooom… tãão bo-booooom… — Naturalmente, seus verdadeiros pensamentos escaparam por seus lábios.
Mesmo se tentasse esconder, ela não aguentou mais e acabou gemendo.
Elfos eram abruptos e sem graça em suas relações sexuais. Exatamente por causa de suas longas vidas, também eram antiquados em seu sexo. Era uma raça que viveria dezenas – não, centenas de anos sem tentar fazer uma criança, apenas vendo o nascimento como um ritual, e não como o resultado do prazer.
Isso era prova de que não davam tanta importância à relação sexual quanto os humanos, e por isso Fiana se sentia mal com seu corpo sensual e maduro.
Era o mesmo para o homem com quem estava se associando, ele era muito ruim quando se tratava de sexo.
Apenas colocaria seus genitais nos dela, simplesmente fazendo com que sua vagina recebesse o pênis.
Mesmo as exibições de afeto eram tratadas de forma semelhante pelos elfos, então, quando chegava a hora de terem as primeiras relações, o que sentiam parecia ser um tabu.
Quando aquele homem foi atacado por um monstro e caiu em batalha, ela se afogou em tristeza. Mais tarde, quando encontrou o humano do qual gostava um pouco… o mundo de Fiana se ampliou.
Comparado aos elfos, o modo de ver as relações sexuais dos seres humanos, que tinham vidas curtas, era em uma única palavra, maravilhosas.
Com carícias abundantes, sussurrariam até mesmo coisas doces uns para os outros durante o ato.
Quanto a Fiana, ela era gananciosa ao se tratar de sexo. Provavelmente gostava disso desde sempre.
Mas aquele homem também morreu, incapaz de viver por muito tempo.
O homem que ensinou à beldade, Fiana, o que realmente era o sexo, morreu. Ela repetiu isso de novo – em seus muitos anos, amou muitas pessoas.
Eram todos da mesma raça, todos humanos.
E agora…
— Tããão… booom…
Suas orelhas, seus olhos e seus seios estavam sendo arrebatados.
O prazer sentido naquele momento estava longe de ser o melhor que já sentiu.
Apesar de sua mente desvanecer diante do conforto, ela não hesitava em dizer o que sentia.
Fiana disse que era bom enquanto se sentia bem, onde sentia mais prazer e o que queria que fosse feito.
Perdida naquele sentimento dos sonhos, pouco a pouco, seu espírito ruiu.

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Era uma visão bem bizarra.
Os braços da cavaleira grudavam na parede de rocha nua… não, grudavam na gosma preta que aumentou tanto em volume que cobria quase toda a parede de rocha. Era quase como se estivesse sendo enterrada em uma massa negra.
Inconsciente, sua cabeça estava inclinando para frente sem força. No entanto, após uma inspeção mais minuciosa, um pouco daquela gosma negra estava se agarrando ao rosto dela. Embora seu nariz fosse deixado desbloqueado para que pudesse respirar, sua boca, orelhas e olhos estavam completamente bloqueados pela gosma negra.
Até seu cabelo branco estava sendo obscurecido pelo muco.
Fiana ocasionalmente se contorcia. Cada vez, sua boca se movia como se quisesse sussurrar algo, apesar do muco estar bloqueando sua voz. Não, ao invés disso, deve-se dizer que essa gosma transmitia qualquer voz até o Ooze Negro.
E, por isso, a coisa a acariciou, seguindo o que ela queria, melhorando o estímulo fornecido.
Essa coisa se assegurava de que as orelhas dela fossem sugadas, seus buracos violados, suas gengivas acariciadas, sua língua pressionada e seus seios massageados por baixo das roupas.
Fiana tinha caído em uma espécie de transe, permitindo-se ser violada enquanto também falava exatamente o que sentia.

Normalmente, alguém acordaria com algo assim, mas essa elfa cavaleira não parecia perto de despertar.
Não era surpresa, já que foi forçada a adormecer diante do uso de magia.
Um Ooze Negro era um monstro que podia consumir qualquer coisa e adquirir as habilidades daquilo que comesse.
Ao consumir os cavaleiros que tinham chegado recentemente, a coisa expandiu seus usos de magia. Já chegara ao ponto de que, se comparado com Frederica e Satia… não, mesmo com a cavaleira elfa que estava violando no momento, o Ooze Negro provavelmente seria capaz de usar mais tipos de magias que as três juntas.
E, proporcional a isso, sua mana já era superior.
Ele havia consumido várias dezenas de humanos e cavaleiros que eram excelentes usuários de magia, então sua mana se desenvolveu tanto que nenhum mago comum poderia se igualar.
Mesmo assim, os filhotes do Ooze Negro não pareciam ter gostado disso. Suas crianças não sabiam usar magia, então mesmo se conseguissem um pouco de mana, não poderiam usá-la.
Por causa disso, entregaram os cavaleiros para o Ooze Negro – seu pai – para que consumisse tudo.
Era uma relação muito hierárquica, parecida com a das formigas. O Ooze Negro era como a formiga-rainha, com Frederica e Satia sendo as operárias, visto que sua função era dar à luz para mais slimes.
Seria possível dizer que o poder atual dessa coisa era demais para um slime comum.
Os guardiões da floresta, os elfos, eram donos de uma vasta quantia de mana e podiam formar contratos com espíritos. Este Ooze Negro estava usando um desses elfos apenas para fazer uma subespécie de slime. Se essa coisa brigasse com qualquer pessoa semelhante a ela novamente, seria bem provável que venceria uma luta justa e frontal.
Ninguém poderia começar a pensar nisso, Frederica e Satia já eram propriedades do Ooze Negro, enquanto a hostil Alfira estava muito ocupada sentindo um prazer agonizante.
Essencialmente, a única que poderia resistir um pouco ao Ooze Negro era a cavaleira elfa que estava sonhando.
Não tendo nenhum tipo de emoção a respeito de tudo isso – era um mistério se o slime poderia ou não ter emoções – o Ooze Negro arrebatou Alfira.
— Guh, gi… uuu…
A voz que escapava da boca da mulher não era apenas de prazer, mas também da dor por ser completamente penetrada.
Isso também não era de se admirar.
Como ela era virgem até pouco tempo atrás, nunca aceitou ninguém em sua vagina antes.
Os desejos carnais de seu corpo estavam sendo satisfeitos, mas a dor de seu defloramento também havia dado a Alfira uma certa capacidade de pensar.
— Kuho… kuho…
Ela não era capaz de falar, já que os tentáculos viscosos estavam dentro de sua boca, mas os olhos nublados de prazer que tinha até pouco tempo atrás definitivamente tinham voltado a demonstrar um pouco de consciência.
Mas mesmo isso não duraria muito. Alfira, abrigando em sua mente uma sensação ansiosa que parecia até mesmo com uma convicção, lutou contra o slime que estava ligado ao seu corpo.
Ela falhou. Além disso, sentiu o prazer ainda mais forte e acabou chegando a orgasmos.
A coisa já sabia de algo – o corpo de uma mulher, não importava quanto ódio ou nojo abrigasse, sentiria tudo do mesmo modo.
Por isso, sob o pensamento de que Alfira não estava se sentindo bem o suficiente, as carícias do Ooze Negro se tornaram gentis.
Era o mesmo tipo de carícia dado a Satia. O corpo de uma mãe não deveria estar sentindo angústia, por isso suas carícias deveriam dar apenas prazer.
Embora o corpo de Alfira fosse tão desenvolvido quanto o de Frederica, o prazer que esse monstro lhe dava era semelhante ao que até mesmo uma criança gostaria.
Essa coisa também teria sido capaz de usar seu veneno paralisante para atenuar a dor sentida, mas isso enfraqueceria a sensibilidade dela.
Esse era um fato que o Ooze Negro tinha aprendido recentemente. Os cavaleiros consumidos sabiam algumas coisas a respeito desse assunto.
Um cavaleiro era o dono de um considerável conhecimento pervertido e, para dizer o mínimo, era um conteúdo bem anormal. Como uma mulher deveria ser tratada para sentir certas coisas? Como deveriam ser estupradas? Onde estavam suas melhores zonas erógenas? O cavaleiro sabia de várias coisas do tipo e era um homem que constantemente queria testar seu conhecimento em Fiana, uma bela e pura cavaleira.
Havia um que tinha ilusões vívidas sobre violentar o corpo maduro de Alfira, um corpo que nunca conheceu um homem.
Havia outro que havia aceitado a expedição e se excitado ao imaginar os seios de Fiana e Alfira pressionados em seu rosto.
Também havia um cavaleiro que se imaginava estuprando as duas ao ponto de gritarem seu nome e eventualmente passarem a desejá-lo.
Outro cavaleiro sonhava em ter a chance de encantá-las com magia e pensou em como poderiam soar os gemidos que elas soltariam ao serem sufocadas em prazer.
Um cavaleiro podia se imaginar metendo na garota semelhante a uma boneca que tinha acabado de conhecer e queria estuprá-la violentamente tanto quanto pudesse.
Além deles, muitos dos aventureiros imaginavam-se dominando Fiana, Alfira, Frederica e Satia como modos de escape para sua luxúria.
Eles tinham conhecimentos sobre magia, sobre como agradar mulheres. E assim tendo consumido a luxúria que tinham, o Ooze Negro acariciou Alfira aproveitando-se dela.
À medida que o tempo passava e a digestão dos cavaleiros progredia, o amor do Ooze Negro mudou, ficando mais tenaz, para fazer Alfira se sentir ainda melhor, para agradar ainda mais as mulheres.
Quando seus seios foram massageados, ela arquejou.
Quando sua vagina foi perfurada, ela ofegou.
Quando seu ventre foi tocado…
Quando o buraco em suas nádegas foi lambido…
As interações sexuais deste mundo não tinham evoluído muito. O cu era apenas um órgão destinado à excreção, os seios eram usados para dar de mamar, e o útero poderia ser chamado até de santuário.
As zonas erógenas seriam os mamilos e a vagina. Embora houvesse alguns homens e mulheres com sentimentos mais anormais, como querer o cu de alguém, não havia muitos, e isso era visto com heresia.
Ainda em comparação com o que atualmente estava atacando-a…
Orelhas, pescoço, umbigo, parte interna das coxas, tornozelos, pés, as áreas entre os dedos das mãos e dos pés, os arcos dos pés – tudo era considerado como zona erógena.
O conhecimento que o Ooze Negro agora possuía dizia que havia muitas zonas erógenas secretas nas mulheres.
Portanto, o monstro colocaria esse conhecimento em teste. Onde uma mulher sentiria mais prazer? O que poderia fazer para que se afogassem em prazer?
Quando mais prazer sentissem, melhor seria a condição que teriam para dar à luz para uma criança. Por essa razão e apenas por essa, a coisa decidiu fazer com que todas as quatro mulheres sofressem, lutassem e ficassem sem fôlego.
— Haah, heeh. Hahi… haaaah… aaaaAAAHH!
E aquele prazer extremo agora assaltava o corpo dessa mulher, um corpo que só conhecia a masturbação, que só conhecia a própria mão.
Quando o Ooze Negro arrebatou suas orelhas, isso a fez alucinar, pensando que era seu cérebro que estava sendo usado.
Quando seu pescoço foi lambido, ela sentiu algo além da excitação.
Quando suas axilas foram acariciadas, por ser um lugar que normalmente não seria tocado ou por ser muito sensível, ela sentiu algo diferente.
Quando seu umbigo foi acariciado, ela começou a sentir um fogo se acumulando em seu abdômen.
E quando seus tornozelos, pernas e os espaços entre os dedos dos pés receberam atenção, tudo ao mesmo tempo – bem, existe alguma mulher viva que suporte tanto?
Pelo menos…
— Fuu… h-hiii…
No mínimo, Alfira não fazia parte desse grupo. E só podia olhar para o teto enquanto suas pupilas rolando para cima quase não podiam ser vistas.

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Suspiros ocasionalmente soariam, arquejos ou até mesmo simples súplicas.
A relação sexual entre humanos não durava muito tempo. Havia um limite para a força e resistência.
Alfira também estava ciente disso. Ela estava sendo moldada para sentir, para ofegar, tendo áreas que nunca antes foram tocadas transformadas em zonas erógenas.
Mesmo com o que a estuprava sendo um monstro, apesar de estar sofrendo uma angústia mental tão grande, ficou lívida ao ser forçada a sentir tais coisas em áreas tão estranhas.
Suas orelhas eram lambidas, transformadas em simples buracos, fazendo cócegas no interior de sua cabeça.
Além disso, ela foi informada por seu corpo que sua sensibilidade aumentou muito neste curto período de tempo.
O que mais foi desenvolvido foi seu seio incrível. E, no topo deles, seus mamilos.
À primeira vista, não pareciam diferentes dos de outras mulheres, mas foram tratados como um segredo e até há pouco tempo foram escondidos.
Eles ainda eram de um rosa pálido e quase tão grandes quanto a ponta de um dedo mindinho, eretos a ponto de não conseguirem ficar ainda mais duros.
E como eram as únicas coisas que não estavam cobertas pela gosma preta do slime, pareciam brilhar devido ao líquido pegajoso aplicado em todo seu seio.
Seus mamilos, apesar de intocados, transmitiam muitas sensações.
Surgiu um vento.
Uma leve brisa fluiu pela caverna. O vento entrava pelo mesmo buraco que a luz que iluminava a caverna.
Fluindo até seu peito molhado, acabou sentindo isso cada vez que seus mamilos sensíveis eram acariciados.
Atualmente, outro slime estava entrando em sua uretra já desenvolvida. Alfira pensou, por um momento, que poderia ser libertada, mas isso se provou errado.
O que estava entrando nela dessa vez era uma gosma um pouco maior do que aquela que lhe ensinou o tipo de prazer que poderia ser proporcionado pela uretra. Essa mesma sensação de pressão voltou ao interior de sua cintura.
No entanto, isso não era tudo.
O que Alfira estava sentindo era o mais puro terror.
Mesmo estando assustada com a realidade de uma criatura desconhecida entrando em sua uretra, isso não era o que enviava arrepios até sua espinha. Isso era…
Ah, de novo?
Ela reagiu, mesmo resignada…
Estava com o medo do pensamento de si mesma desfrutando de sua uretra sendo violada.
Não fazia nem meio dia desde que tinha chegado até a caverna.
E já tinha sido desenvolvida até este ponto.
Alfira mal podia considerar sua capacidade de suportar até que chegasse a hora de a ajuda aparecer.
— S-saaaal-v-vem… m-me…
Derramando lágrimas e sufocando com a saliva que escorria por sua boca, ela implorou por misericórdia.
Não dava para acreditar que esse monstro, um slime que sequer tinha ouvidos, escutaria seu clamor. Ela não achava que isso adiantaria de algo.
Ainda assim, continuou implorando por ajuda.
— W-waah… waah…
Igual a uma criança, ela começou a sacudir a cabeça enquanto chorava.
Não tinha mais nada que a fizesse parecer com uma cavaleira. Perdeu o orgulho no momento em que começou a gemer e ofegar diante das carícias, além de ter perdido sua virgindade.
Alfira era autoconsciente. Sabia que não poderia mais levar uma vida normal.
Seus olhos acabaram arregalados.
Mais uma vez, um slime obviamente maior do que aquele que tinha anteriormente entrado em sua uretra se aproximou.
— N-não…!
Alfira balançou a cabeça para trás e para frente com violência, seu corpo se movendo graças à raiva.
Seu corpo que esteve entorpecido pelo prazer até o momento, agora, parecia ter recuperado sua antiga força.
Ela não queria algo tão grande dentro de si. Se sentisse mais algo em sua uretra, poderia realmente deixar de ser capaz de viver na sociedade humana.
Alfira sentiu como se já tivesse passado do ponto de retorno, mas ainda não queria continuar sendo desenvolvida.
— Kfuh?! Pa… aaaaaah…?!
Apenas ali, a reação de Alfira foi de… encanto?
O tentáculo gosmento que tinha entrado em sua vagina como uma estaca retomou seus movimentos.
Não tinha parado para Alfira se acalmar depois da dor do defloramento, mas ela não saberia disso.
Vestígios de espanto surgiram em seus olhos.
Ela não sabia a hora exata em que aconteceu, mas tinha certeza de que aquilo deveria fazê-la sentir dor. Dor por causa da defloração, dor que despertaria uma certa quantia de razão.
Desviando o olhar do slime que se movia em direção de sua uretra, voltou a contemplar o tentáculo que perfurava sua vagina como se estivesse socando um pilão.
— P-pa-pare, i-isso…
O que ela estava sentindo definitivamente era prazer.
Não doía nem um pouquinho, nem dava uma sensação ruim. Sua vagina já tinha se ajustado ao tamanho do tentáculo que a penetrava, e a ferida de seu defloramento estava sendo lubrificada pela gosma do tentáculo e suas próprias secreções.
E, acima de tudo, todo seu corpo estava sendo treinado para sentir prazer no lugar de dor.
A Alfira atual já poderia estar no ponto de sentir prazer com a dor do defloramento.
Percebendo a sensação de que isso era o que estava acontecendo consigo, a sensação de medo cresceu em seu peito.
O que aconteceria com seu corpo, com sua mente, quando deixasse essa mina? O que aconteceria no seu futuro…? Apenas pensar nisso já assustava.
— S-salvem… por favor, Fhiahnaaaaaaaaa… — E, novamente, implorou pela ajuda da cavaleira adormecida.
Alfira nem percebeu que sua voz não chegaria ao seu alvo.
— Nn…
Os membros da garota estavam tremendo um pouco.
Suas roupas, expostas já que sua armadura foi retirada, ficaram grudadas em sua pele molhada e mostraram seus membros graciosos.
Sua cintura balançou no ar como se implorasse por algo, não havia força em nenhuma de suas pernas. Ela provavelmente não conseguiria ficar de pé se não fosse pelo apoio dos tentáculos.
Ainda nesse estado, Fiana continuou dormindo.
Seus lábios entreabertos podiam ser vistos através de toda a gosma, sua língua estava se movendo como se estivesse lambendo algo ali.
Será que estava sonhando com um pênis em sua boca? Ou talvez estivesse entrelaçando sua língua com outra?
— Huu… huuu…
Ela respirou de forma irregular, suas bochechas estavam tingidas de vermelho. Sua boca e olhos cobertos por gosma, obviamente anormal.
Quando sua boca estava bloqueada, ela só conseguia respirar pelo nariz, fazendo com que um pouco de ranho acabasse escorrendo.
Se estivesse consciente, isso seria algo impossível de ser feito em público. Um homem poderia ser forçado a engolir a saliva simplesmente a vendo de relance.
Mas mesmo assim, o Ooze Negro continuou com seus métodos, sem sentir qualquer emoção.
Fiana continuou falando, implorando e desejando prazer.
Tudo o que o Ooze Negro tinha era o conhecimento da luxúria dos homens.
Essa mulher era o importante corpo materno que daria à luz para tantos filhos, a coisa nunca a devoraria. Mesmo com a enorme capacidade de mana e vasto conhecimento em magia que Fiana possuía, não seria devorada.
Portanto, desta vez, tentaria descobrir que tipo de prazer a mulher desejava enquanto ainda estava inconsciente.
— Mm, ga…
Bloqueada pela gosma, uma voz trêmula saiu de sua garganta.
Quando a próxima pessoa viria até a mina abandonada?
Até que isso acontecesse, as mulheres não teriam liberdade.
Pelo menos não Alfira e Fiana.
Quanto a Satia e Frederica…, elas aceitariam esse prazer enquanto suas mentes não fossem completamente destruídas.
— Pa-par…! Saaaaal.. v-veeeem-meee… Fiaaaaaanaaaaaaaa!!
— Nn… mm…
Os pedidos de socorro para Fiana não seriam respondidos.
Essa elfa era perigosa. A intuição do Ooze Negro dizia isso, então ele fez com que ela dormisse usando a magia de um daqueles cavaleiros que foram absorvidos.
Ela não era uma adversária impossível de se derrotar. Na verdade, se o Ooze Negro jogasse sujo, Fiana não teria chances. No entanto, ainda era capaz de matá-lo. Ela era forte.
Nesse caso, tudo que teria que fazer seria matá-la.
Havia dúzias de memórias de homens dentro do Ooze Negro. Algumas até murmuravam coisas.
No entanto, muitos outros eram contrários a várias coisas. Fiana era forte. Talvez até uma das maiores forças do reino.
Portanto, estuprá-la e fazê-la ter filhos seria bom.
Certamente, com essa mulher, o monstro poderia conseguir alguns filhotes fortes. Então assim seria feito.

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As vestes brancas pingavam muco, parecendo que tinham esquecido que deveriam estar escondendo seus membros, seu robe molhado escondia adequadamente a área que suportava o peso do slime. Mesmo assim, a cinta liga e as meias brancas que iam até o joelho podiam ser vistas saindo por baixo das fendas dos dois lados de seu robe. Como essas meias ficaram transparentes graças à gosma, a cor de sua pele podia ser vista por baixo delas.
Um som molhado e estridente podia ser ouvido vindo de seus órgãos genitais, escondidos sob o robe. Como estava escondido, não dava para ver. No entanto, era exatamente isso que tornava tudo ainda mais obsceno.
Não era possível ver exatamente o que estava acontecendo, então isso faria com que sua imaginação fugisse do controle. Restrita ao que parecia ser uma cruz, a bela elfa estava sendo fodida sem técnica alguma. Além disso, dado que estava dormindo, não pronunciou qualquer palavra.
Estava completamente impotente.
O tentáculo que havia sido empurrado em sua boca foi retirado.
— H-aah… haaaah, haah…
Mesmo assim, ela não estava acordada. Estava simplesmente respirando após sua boca ter sido recém-liberada.
O tentáculo trabalhando em suas genitais continuou empurrando com vigor.
— Fuaaaah… — Fiana gemeu. Mesmo assim, não tinha acordado de seu sono. O que significa que, devido à sua inconsciência, aquele suspiro ofegante saía desde suas emoções mais profundas.
A cavaleira elfa seguia dormindo. Neste momento, o Ooze Negro sabia com o que ela sonhava.
No entanto, a respeito de com quem sonhava, era um mistério.
Mesmo assim, aquilo sabia várias coisas com o conhecimento adquirido.
Sonhos eram desejos. Projeções do status quo atual.
Nesse caso, qual era o sonho atual de Fiana? Era um desejo? Ou uma projeção?
Era um sonho libertino? Um desejo por prazer? Ou uma projeção dela sendo realmente estuprada?
— Ah… ah, ah… — Sua voz continuou escapando. Aos poucos ficando mais alta, ficou até mesmo mais intensa.
Ainda assim, Fiana não despertava. O Ooze Negro usava magia para que isso não ocorresse.
Não importava quanta vergonha ela sentisse, não importava quantas vezes tentasse despertar, não acordaria. Era impossível.
Isso acontecia o tempo todo.
Frederica e Satia.
Foi igual com elas. O mesmo com Alfira também. Fosse aceitação, desmaio ou sono, o slime não se importava.
Só daria prazer. Seria um prazer especial para os corpos das mães… prazer que poderia levá-las a um estado mais adequado aos seus filhos.
Sim. Mesmo estando dormindo, mesmo desmaiadas, a coisa não se importava.
O desenvolvimento inconsciente de Frederica e Satia continuou com as carícias dos tentáculos se dirigindo para suas vaginas. Com intensidade em Frederica e gentileza em Satia.
Tendo acabado de arranjar Alfira neste dia, começou amassando seus mamilos escondidos, continuou descascando a proteção de seu clitóris, para que ficasse sempre nu, e manteve um anel de gosma ao redor de sua base. Todo o tempo acariciando todo seu corpo gentilmente.
— Higuuuuuuh?!
— Par… pa-pareeee…!!
Ela recusava os avanços. Ainda assim, a coisa não iria parar. A voz de Alfira, seus pensamentos, negações, nada disso importava. O Ooze Negro simplesmente continuaria proporcionando prazer.
— Por favor, pare… pare, pare…
Mesmo perdendo as ambições e ficando com a voz fraca, a coisa continuaria penetrando sua vagina e estimulando seu clitóris. Ao fazer isso, ensinaria a ela que o antigo buraco virgem agora conhecia o ato sexual como diversão.
Não se esquecendo de sua uretra também, claro. Um tentáculo fino, menor que a ponta de um dedo, continuou perfurando até sua bexiga.
— Ha-unn…
Ela soltou um som apaixonado. Mas ainda não satisfeito, o Ooze Negro continuou desenvolvendo Alfira – suas zonas erógenas, seus prazeres, seus pensamentos, tudo.
Para que ela não pudesse escapar, para que implorasse por mais, para que entendesse que a única coisa que poderia ter era esse prazer.
— Huu-uuu!!
De repente, alguém que não era Alfira gritou.
Não se importando, o Ooze Negro concentrou sua atenção na fonte do som. Fiana.
A mulher que tinha tanto mãos quanto pés presos, a elfa que estava presa em um sonho, despertou.
— O-o quê?!
Os tentáculos do Ooze Negro estavam bloqueando sua visão e restringindo seus membros. Sua mana tinha sido desgastada a cada orgasmo, ela não tinha sequer um pingo disso.
Surpresa com seu despertar súbito, virou a cabeça de um lado para o outro. No entanto, como sua visão estava selada por um tentáculo, tudo o que era possível era soltar uma voz confusa.
— Fuiiia… Fianaaaaaaaaa… — Alfira gritou. Era sua última tentativa de lutar.
Neste momento, e só desta vez, ela sentiu como se pudesse vencer. Não falharia, sem chances. Isto foi por não ter percebido que já tinha sido completamente derrotada, só não queria aceitar.
— Higuh?!
Um tentáculo penetrou nas partes mais profundas de Fiana. Enquanto ela dormia, havia revelado suas fraquezas e áreas mais sensíveis enquanto delirava.
Ela gostava que suas orelhas fossem suavemente lambidas.
Seu pescoço acabaria entorpecido se fosse estimulado, e suas orelhas só precisavam ser tocadas e isso aconteceria.
Ela também adorava quando suas axilas eram pressionadas com força.
E Fiana preferia que seus seios fossem massageados com intensidade.
Não era capaz de resistir se sua virilha fosse esfregada contra algo duro, como um calçado.
Deixando seu clitóris de lado, suas genitais atualmente estavam… sendo obstinadamente disputadas, sendo esfregadas com tanta força que poderia fazê-la saltar contra o teto, dando-lhe uma sensação de prazer entorpecente.
Embora seus quatro membros estivessem contidos por segurança, ainda estava sendo usado um pouco de veneno paralisante para enfraquecê-la.
Enquanto isso, o Ooze Negro perfurava a vagina de Fiana mais uma vez. Agora realmente fazendo com que ela quase tocasse no teto.
— O-o quê?! P-por que eu estou… iiii?!
Ela não estava falando de maneira provocante, mas sim espantada. Além disso, ainda balançava a cabeça da esquerda para a direita. No entanto, não conseguia se livrar do tentáculo que estava simplesmente bloqueando sua visão.
— Fianaaaa, corra…!
Alfira tentou soltar algo tipo um grito. Ela estava ofegando tanto que sua voz pareceu excitada.
— E-eh?
No entanto, ouvindo uma voz assim, Fiana não conseguiu entender o que estava acontecendo.
Esse obviamente era o caso. Seus membros estavam contidos, ela não conseguia ver nada, e havia um tentáculo em sua vagina. Não havia uma mulher viva que pudesse reagir de forma lógica em uma situação dessas.
Nem mesmo essa cavaleira que fez o Ooze Negro sofrer com sua poderosa magia poderia fazer algo enquanto era forçada ao seu estado atual.
Quando o slime se aproveitou de sua confusão e continuou forçando seu caminho em sua vagina, ela soltou uma voz sensual e interessante. Seu corpo foi desenvolvido e aquecido durante o tempo em que a elfa estava dormindo e passou a ter espasmos frequentes, esquecendo que deveria tentar suportar isso.
— O-o que… p-pare… huuu, pare, pare com isso!
Sua confusão aumentou aos poucos, à medida que seu tom mudava de uma natureza autoconfiante para outra mais voltada para a negação.
Essa era a verdadeira ansiedade de Fiana.
Ela não podia nem se mover, e o que estava a humilhando não dava respostas.
No entanto, era óbvio. O Ooze Negro não tinha uma boca para responder, não poderia fazer isso, já que suas únicas intenções eram violar as mulheres. A única pessoa que poderia gritar para Fiana era Alfira, que só respondia por si, pedindo para que ela escapasse e conseguisse ajuda.
Como se tivesse esquecido de dizer algo, simplesmente continuou gritando para que fugisse, suas respostas misturadas com uma respiração pesada e ofegante.
Ela não conseguia entender nada, não conseguia compreender absolutamente nada. Pelo contrário, simplesmente ficou mais confusa.
— Hu-ah… Kuh, o quê?! Por que, isso… essa coisa…
Ela mesma não entendia, já que estava afogada em um mar de prazer.
Não, sem chances, essa coisa fez isso comigo durante todo o tempo que estive dormindo?
Ela não podia acreditar. Não conseguia acreditar que, enquanto dormia, estava desejando o amor do Ooze Negro.
— Nn…
— Uah… Mestre…?
Provavelmente por causa da voz alta de Fiana, Frederica e Satia despertaram de seu estado de inconsciência.
Suas vaginas foram penetradas e seus corpos acariciados enquanto estavam adormecidas, mas as duas já tinham se acostumado com isso. Melhor, era mais como se tivessem conseguido um descanso mais adequado assim.
— Aahnnn.
Uma carga de sêmen foi jogado no ventre de Frederica. Seus quadris de repente começaram a tremer – ela intencionalmente colocou toda a força que tinha na vagina, apertando o tentáculo do Ooze Negro. Fazendo isso, poderia extrair até a última gota do esperma do slime.
Já era um tipo de reflexo. A mulher não passava de uma besta louca por sexo.
Assim, Frederica finalmente notou a existência de Fiana.
— Ah? Se me lembro bem… Fiana?
— Essa voz… Frederica?!
— Mm?
Sua voz soou como se estivesse longe, então Frederica acabou inclinando a cabeça para um lado.
Incapaz de entender por que as coisas estavam assim, olhou para Satia.
— Aaahn, Mestre, esse ponto é… nãoooo…!
Como sempre, ela estava sendo estúpida.
Naquele momento, os tentáculos próximos de Frederica envolveram-na. Segurando bem sua cintura e envolvendo seus seios, eles também contiveram seus membros.
Uma vez que ela foi erguida no ar, parecia em uma situação idêntica à de Fiana. Alinhando as duas, deixando-as ainda mais próximas.
— Frederica, me salve… d-desfaça isso, por favor!
— Eh? — Ela respondeu com um som confuso.
Salvá-la? Por quê…?
No momento em que pensou nisso, um tentáculo se moveu até seus lábios vaginais. Com isso, a capacidade de falar abandonou Frederica, substituída por seus pensamentos repletos de prazer.
Mais uma vez, ela seria estuprada. Estuprada até desmaiar, e depois continuaria recebendo mais do mesmo. Até que fosse ainda mais destruída do que já estava – até que não tivesse mais volta, até se tornar parte do Mestre.
Só pensar nisso fez com que tivesse um orgasmo.
— A-ahan. Aí… por favor, Mestre!
Como se fosse natural, ela convidou um tentáculo para sua vagina. Sua voz ficou mais alta, e a próxima a falar foi Fiana, logo ao seu lado.
— O-o quê? O que você… Frederica, o que está acontecendo?
Ela não podia ver muito. Tudo o que sabia era o que ouvia.
Então tudo que podia fazer era imaginar as coisas. Dentro daquela escuridão, o que estava acontecendo ao seu lado? O que Frederica estava fazendo? Ela só era capaz de imaginar.
E assim acabou pensando na pior coisa imaginável. Não queria aceitar isso.
O que estava sendo usada para contê-la? O que estava entrando em sua vagina? O que estava violando Frederica? O que estava a violando?
Não queria aceitar isso.
— Não, de-deixe-me ir, me solte…!
Ela ficou furiosa. Tentou invocar magia para poder escapar, mas percebeu que sua mana estava esgotada.
Sua intenção de fugir desapareceu diante da surpresa desse fato. Ela não queria aceitar essa realidade. Não queria pensar no assunto.
— Alfira, Satia!! — A elfa chamou por seus nomes. Já não se incomodava mais em mencionar Frederica. Afinal, ela estava soltando gemidos de prazer logo ao seu lado.
— Mestre, me… desculpe… Satia já, está…
Só então, escutou alguém com uma voz bem conhecida.
Satia estava acariciando os tentáculos com seu corpo, já que sua cintura tinha cedido. Ela os lambia, empurrando seus pequenos seios contra eles e segurando-os com seus membros flexíveis.
Contudo…
Incapaz de suportar isso, ela mesma guiou os tentáculos de volta para sua vagina.
Satia não pediu desculpas por não poder satisfazê-lo, mas por seus verdadeiros sentimentos, de que queria se sentir bem o quanto antes.
Não se sabe se o Ooze Negro compreendia sua intenção ou não, mas, mesmo assim, aquilo conduziu um tentáculo para a pequena vagina de Satia, assim como foi pedido.
— Uu… ah, ah, ah…
O tentáculo era de um tamanho adequado ao corpo de Satia, mas de repente ela começou a gritar depois de ter sua vagina profundamente penetrada. Ao mesmo tempo, sua vagina era assolada por ondas de prazer.
No entanto, essa escrava que estava sentindo prazer ao ser tratada com tanta violência estava balançando os quadris como se isso a fizesse se sentir bem. Movendo seus quadris como se fosse uma puta miserável, tentava imitar os modos de Frederica e se deixava violar.
— Nn, nnn, Mes… tre, a-assim, é booooom?
— O-o que… S-Satiaa… Al… Alfira?! — Fiana não entendeu o que estava acontecendo, e nem queria entender.
Sua voz estava cheia de medo, e ainda assim chamou pelo nome de sua companheira cavaleira. A orgulhosa cavaleira falou com ela quando tinha acordado.
Ainda não houve resposta.
Ela foi derrotada pelo prazer, voltou a olhar para outra coisa enquanto estava com a língua para fora da boca, com ranho e saliva escorrendo.
Forçada a gozar, reconheceu sua derrota; percebendo que jamais fugiria.
Seria forçada a gozar até o dia de sua morte.
Era a mesma derrota que invadiu Frederica e Satia tantas vezes.
Só aconteceu de agora ser a vez de Alfira.
E ela sabia disso… Não dava mais para fugir. A única coisa que poderia lhe proporcionar tanto prazer era o Ooze Negro.
— Alfira! Alfiraaaa!!
A cavaleira elfa continuou inconscientemente chamando pela outra cavaleira.
— Hugh?!
Suas genitais antes estiveram escondidas pelo seu robe agora perfurado. Alcançando seu ventre em um instante, a coisa alcançou sua entrada.
Como se estivesse mandando que calasse a boca.
— A-ah…
Ela não via nada. Só podia soltar suspiros sensuais. Seu corpo foi contido e se tornou impossível escapar.
O medo brotou em seu peito.
— Ah…
Nesse dia, o número de vozes ecoando dentro da mina abandonada aumentou em dois.
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