Já estava na metade do sexto dia desde que saíram da Capital Real, quando o grupo, liderado por Fiana, chegou à base da montanha que tinha a mina de mithril abandonada. Guiados por Frederica, se dirigiram para a casa do chefe da aldeia, junto com apenas um cavaleiro e um aventureiro.
Com o número de pessoas da expedição, seria bem difícil descansar na pequena aldeia, então seria melhor montar um acampamento do lado de fora.
Algum tempo depois, Fiana e os outros três retornaram e começaram a ajudar a montar as tendas, mas só depois de terminarem as conversas com os aldeões. No momento em que todos estavam ajudando, o sol começou a ir embora.
Vários aldeões prepararam carne e álcool no momento em que o grupo tinha terminado de montar o acampamento. Fizeram isso para tentar levantar o espírito de todos para a subjugação do monstro.
Aceitando a gratidão oferecida, Fiana decidiu cozinhar a carne e compartilhar o álcool com todos.
Embora subjugações de monstros fossem bem perigosas, eles estavam relaxados por já terem chegado ao destino.
Sendo capaz de tomar algum álcool pela primeira vez em muito tempo, Frederica acabou ficando com um humor melhor, já que exagerou um tanto.
No entanto, sentindo que algo estava prestes a acontecer, Fiana inclinou a cabeça para o lado.
Essa era a intuição dos elfos e, embora fosse sensível, não era infalível.
Considerando que era só sua imaginação, Fiana não prestou muita atenção a nada e voltou a tomar seu álcool, mas de forma moderada.
— Hyaah?! — Fiana, que estava bebendo bem pouco para não acabar bêbada, soltou uma voz selvagem.
De repente, ouvindo a voz da comandante, todos olharam para ela.
— Sensível…
— P-p-por favor, não toque nelas!
Visivelmente entretida, Satia acariciou as longas orelhas de Fiana com seus pequenos dedos.
Suas orelhas, tingidas de vermelho devido ao consumo de álcool, se contorciam como se quisessem escapar dos dedos de Satia.
A comandante se contorceu como se tivesse sentido algo agradável. Talvez fosse por causa da influência da bebida, mas ao invés de assistir com sorrisos insolentes, todos homens viram seus movimentos como algo atraente e evitaram de olhar.
— Mou… Satia, você acha orelhas de elfos interessantes?
— Não, elas tremem, parecem sensíveis…
— E-elas parecem…?
Deixando a influência do álcool de lado, suas bochechas brancas ficaram vermelhas por causa da vergonha.
Vendo as mãos de Satia se movendo em direção de suas orelhas mais uma vez, Fiana se levantou para fugir.
— V-vou me retirar mais cedo.
— Então eu também…
De certo modo, Satia era gananciosa.
Mesmo com uma posição social baixa, aprendeu magia e obteve conhecimentos importantes para se aventurar com sêniores, tudo graças a Alfred, apesar de ser apenas uma escrava.
Pelo bem de seu mestre, aprendeu a cozinhar e lutar, para que não o atrapalhasse. Então – para tentar satisfazer seu Mestre, tentou melhorar seu conhecimento sobre os prazeres sexuais.
Vendo Satia se levantando para segui-la, as bochechas de Fiana coraram.
Quando olhou para Frederica em busca de alguma ajuda…
— Essa garota vai te seguir até que fique satisfeita! — Frederica jogou isso, voltando a beber logo depois.
Quanto aos homens… dado a mentalidade e esperança deles, acabaram olhando para Fiana e Satia.
Estavam viajando há uma semana, então tinham um certo apoio uns nos outros. Não havia como fazer nada quanto a isso, mas mesmo assim, Fiana acabou amaldiçoando essas coisas mentalmente.
— B-bem, então… nós duas vamos para a cama?
— Sem dúvidas…
Agora que ela mesma disse isso, acabou incapaz de fugir da situação, por fim, Fiana deixou o local acompanhada por Satia.
Vendo os homens olhando mesmo de longe, Alfira franziu o cenho para eles. Quanto a Frederica, ela parecia não se importar com nada.
— Ahem.
— B-bem… vamos beber mais um pouco e depois dormir!
— A-aham!
Depois de se divertirem um pouco até a lua ficar bem alta no céu, o álcool ajudou todos a caírem em um sono profundo.

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Na manhã do dia seguinte, Fiana e os demais acordaram mais cedo que os velhos da vila e guardaram suas tendas, bem como toda a bagunça feita pela diversão da noite anterior, antes de começarem a subir a montanha.
Agora, com poucos viajantes, a trilha da montanha acabou ficando coberta por grama e ervas daninhas, exigindo mais de todos, apesar de estarem simplesmente de passagem.
Frederica e Satia estavam cavalgando no mesmo cavalo, guiando todos pela montanha.
O cavalo foi tomado emprestado de um dos cavaleiros. Isso foi feito após decidirem que seria mais seguro ter as duas que conheciam a área conduzindo todos.
— Quanto tempo vai demorar?
— Acho que chegaremos antes do meio-dia.
O cavaleiro que estava caminhando com os aventureiros questionou Frederica.
Ao contrário dos aventureiros, que vestiam coisas mais leves, estava com a armadura completa, fazendo com que este caminho fosse extremamente exaustivo.
Ele treinou para marchar com isso também, mas não era como se tivesse estamina infinita.
Quando ela respondeu à pergunta sem enrolações, o homem não teve escolhas senão ficar quieto.
Como Frederica disse, chegaram à entrada da caverna abandonada, quase no mesmo momento em que o sol estava bem acima de todos.
As expressões de todos estavam tensas. Agora seria a coisa real. Ao vê-los, parecia completamente diferente de quando estavam nas festividades da noite anterior, Frederica lançou um olhar frio em cada uma das pessoas.
— Agora, os aventureiros começarão a preparar o acampamento. O resto de nós irá examinar as redondezas.
Quando terminaram de descarregar a bagagem na entrada da mina abandonada, Fiana começou a dar ordens. Quanto ao caso de a investigação ser demorada ou não, todos acreditavam que seria.
Isso era devido ao testemunho de Frederica e à observação do mapa que o chefe da aldeia tinha disponibilizado. Como o mithril era um metal mágico tão valioso, a escavação foi bem além do ponto em que colapsos poderiam acontecer, fazendo com que a mina fosse bastante grande.
Tendo sido escavada de tal forma, Fiana julgou que levariam mais de uma semana para examinar tudo com cuidado, já que também tinham que se manter em vigilância contra possíveis monstros.
Os outros cavaleiros e aventureiros pensavam igual… melhor ainda, esperavam que isso fosse durar ainda mais tempo.
Seguindo as ordens de Fiana, os aventureiros prepararam o acampamento enquanto os cavaleiros davam uma explorada nas redondezas. Frederica acompanhou os cavaleiros, enquanto Satia ficou com os aventureiros.
Elas se perguntaram se poderiam detectar algum tipo de fraqueza ou uma chance de conseguir diminuir seus números, mesmo que fosse uma única pessoa, mas não parecia ser algo simples.
Assim que os preparativos para o acampamento ficaram prontos, todos se reuniram para almoçar. A refeição era à base de carne seca, ervas e cogumelos que pegaram na trilha da montanha.
— Quando estavam fazendo uma investigação, encontraram algo de importante?
Sentada ao lado de Satia, que mastigava enquanto olhava para o fogo bruxuleante distraída, Alfira fez uma pergunta.
— Há muita poeira… e é escuro. Cansativo. — Tirando a carne seca da boca, ela disse apenas um pouco antes de começar a mordiscar a comida outra vez.
Sentindo que a atitude da garota era bem desinteressada a respeito da investigação da mina abandonada, Alfira fechou a boca.
— I-isso é tão…
Convencendo-se de que isso era por a mina abandonada trazer apenas más lembranças, desviou o olhar de Satia.
A mesma coisa aconteceu com Frederica.
Ela estava apenas observando o fogo em meio à sua preguiça.
Os aventureiros mais próximos chamaram algumas vezes, mas ela só dava respostas vagas.
— Vamos entrar na mina e começar as buscas agora… Frederica, Satia, vocês duas ficarão bem? — Vestindo sua armadura leve por cima de suas roupas que pareciam pertencer a alguém do clero, de puro branco, e colocando sua espada longa do lado esquerdo de sua cintura, Fiana perguntou.
As duas responderam com acenos de cabeça.
Os cavaleiros e aventureiros também estavam se preparando para começar a exploração. Entre eles, estava, claro, a única mulher além de Fiana, Alfira. Apesar de ser mulher, estava equipada com uma armadura pesada que cobria todo seu corpo, isso estava por cima de suas roupas pretas e grossas.
Os outros cavaleiros também estavam usando armaduras de corpo inteiro, assim como Alfira.
— Se não há nenhum problema, então estamos indo…
A investigação seria conduzida após a separação em dois grupos.
Fiana, Alfira, Satia e metade dos aventureiros estariam no primeiro grupo.
Frederica, os cavaleiros homens e os demais aventureiros seguiriam no segundo. No que dizia respeito à força de luta, essa era uma boa divisão. Além disso, devido às passagens serem bem estreitas na mina abandonada, viajar em um grupo muito grande acabaria sendo problemático.
Não seria tão difícil dezenove pessoas passarem, mas as passagens estreitas poderiam atrapalhar em uma luta. Além disso, o adversário seria um slime. Não havia como usar magia de fogo na mina, então, assim que o encontrassem, teriam que atraí-lo para a entrada.
Com esse sendo o caso, era mais fácil se movimentarem em grupos menores. Além disso, se lutassem com um grupo grande demais, não seriam capazes de empunhar as espadas da forma desejada.
E essas foram as razões pelas quais dividiram o potencial de combate do grupo em dois.
Eles já tinham sua comandante, Fiana, uma recém-chegada, Alfira, e três habilidosos cavaleiros.
Além disso, com magas que conheciam a mina, como Frederica e Satia, não seria problemático dividir os grupos.
— Aqui é tão escuro e cheio de poeira… vai ser ótimo quando sairmos.
— Verdade.
Na frente de Frederica, os aventureiros continuaram avançando para dentro da mina enquanto trocavam palavras.
Dois dos cavaleiros estavam na vanguarda, enquanto o outro ficou na retaguarda. Eles adotaram essa formação para poder proteger os aventureiros e Frederica.
Isso porque o peso por trás de um cavaleiro era tão grande quanto as habilidades deles, claramente diferentes das pertencentes aos aventureiros. Não era algo que aristocratas poderiam conseguir ao usar um pouco de dinheiro, o título de “cavaleiro” era ganho através de habilidade, experiências e aptidão com magia.
Suas capacidades eram muito superiores às dos aventureiros. Mesmo Frederica estando em um nível consideravelmente bom para uma aventureira, ela só se equiparava aos cavaleiros em sua aptidão mágica.
No entanto, ela ficava muito para trás quando se tratava da habilidade com espadas. Se não conseguisse derrubar o oponente com um golpe a longa distância, seria derrotada assim que seu oponente se aproximasse, essa seria uma conclusão inevitável.
Examinando os cavaleiros enquanto diligentemente analisavam o ambiente, até Frederica se acostumou com a caminhada pela mina. Este era um lugar onde já morava há cerca de um mês, mas só ficou hospedada em um único ponto, onde uma certa luz brilhava o tempo todo.
Lá, por quase um mês inteiro, foi diariamente violada.
Ela conseguiu escapar.
Não tinha sido a primeira vez que saiu da mina para tomar um banho. Limpando seu corpo no lago que ficava no sopé da montanha com Satia, voltaria para a mina depois de um tempo. Não, ao invés de “voltar para a mina”, provavelmente seria mais correto dizer que “voltaria para casa”.
Sua cabeça, seu corpo, sua mente, até mesmo sua alma… tudo passou a reconhecer este lugar, esta mina escura e sombria, como lar.
Diferente de tudo que já tinha visto em sua vida… havia algo que pudesse lhe dar tanto prazer quanto aquele slime?
Ela pensou nisso durante a primeira vez que deixou a mina. E, enquanto pensava, percebeu…
Mesmo se fugisse, voltaria para a mina. Isso seria inevitável.
Mesmo se recuperasse seu orgulho de maga e voltasse a ser humana, voltaria para a mina e, mais uma vez, seria violada. Não, voltaria para ser violada. Essa era uma certeza.
Quando saiu da mina pela primeira vez e notou esse fato, acabou chorando. Ela chorou de coração, e continuou chorando – mesmo enquanto limpava seu corpo para que pudesse voltar a receber o amor do Ooze Negro.
— Frederica, você está bem?
— Sim, estou ótima.
Um homem andando ao seu lado falou, mas ela respondeu sem sequer pensar.
Não importava.
Ela sabia que o homem estava preocupado. Podia dizer pelo jeito que ele agia.
Mesmo assim, não importava.
A maga há muito já tinha se acostumado com esse ar sujo e empoeirado.
Aah, finalmente estou de volta, pensou do fundo de seu coração.
Desde sua primeira vez com o slime, este foi o período mais longo que passou sem ser violada. Completamente diferente desses dois dias de folga, era raro poder descansar por mais de meio dia. Normalmente, seria usada durante o tempo todo, bem como depois de dormir durante a noite.
Sempre mantida excitada, seu ventre latejava, mantendo um estado preparado para ter filhos.
Seu ventre violado, seus óvulos violados, ela teve filhos. Seu medo de engravidar daquele monstro desapareceu rapidamente.
Frederica sentiu que, provavelmente, era apenas um monstro de aparência humana. Afinal, amava um monstro e jamais seria capaz de voltar a amar um humano novamente.
— Mm…
Um dos cavaleiros parou de andar. Seguindo sua ação, Frederica e os outros também pararam, analisando os arredores.
Eles não sentiram nenhuma mana ou presença, mas o habilidoso cavaleiro sentia que havia algo por ali.
— Talvez um monstro capaz de se camuflar?
Os cavaleiros sacaram suas espadas, fazendo que os aventureiros seguissem o exemplo e também se preparassem.
Quando Frederica começou a preparar sua mana, as espadas dos cavaleiros começaram a emitir uma luz brilhante. Luzes de mana – lâminas de mana que poderiam cortar o corpo gosmento de um slime.
No mesmo instante, um slime do tamanho de um cachorro saiu da sombra de uma rocha.
Os cavaleiros ergueram as espadas, como se quisessem interceptá-lo. O slime se moveu lentamente em direção ao grupo – naquele instante, outro, do mesmo tamanho, caiu do teto.
Dois dos cavaleiros rapidamente pararam o slime. Agora que o equilíbrio tinha acabado, mais deles se mostraram pelas paredes próximas e apontaram seus tentáculos em direção do grupo.
Mesmo assim, os dois cavaleiros limparam tudo e endireitaram suas posições. Como o veneno paralisante acabou sendo bloqueado por suas armaduras, não foi capaz de demonstrar sua eficácia.
— Tch, tantos…!
Um dos cavaleiros cortou alguns tentáculos viscosos enquanto tentava capturar um slime. Quando ele ergueu a espada para balançá-la, o monstro aproveitou a chance para atacar. No entanto, foi parado pelo escudo do homem.
Pensando que estava prestes a conseguir o que queria, o cavaleiro deu uma estocada e acabou capturado pela coisa que tinha em sua mira.
O slime de repente ficou do tamanho de um boi, grande o suficiente para envolver o cavaleiro usando uma armadura inteira em seu corpo.
Agora que ele tinha sido envolvido, seria impossível se defender da gosma que compunha o corpo do monstro. O veneno paralisante que estava diluído no corpo atravessou as lacunas da armadura do cavaleiro, deixando-o rapidamente desabilitado.
Seu corpo inteiro acabou envolvido pelo líquido viscoso, então era impossível respirar. Dado como as coisas estavam acontecendo, morreria sufocado dentro de mais ou menos um minuto.
— O qu…?!
Outro tentáculo aproveitou o momento de descuido para atacar a cabeça de outro cavaleiro, seu veneno paralisante entrando pelas aberturas.
Incapaz de suportar o veneno que o acertou assim, o outro cavaleiro caiu de joelhos.
Naquele momento, o homem foi envolvido por outro slime que caiu do teto. Apenas um dos cavaleiros continuou bem. Este segundo grupo estava sendo pressionado.
Eles poderiam ficar paralisados diante dos toques dos tentáculos. Felizmente, os aventureiros não estavam usando armaduras pesadas, então até mesmo se cortassem os tentáculos ainda sofreriam com borrifos, fazendo com que ficassem paralisados também.
Como resultado, a única pessoa que estava segura era o último cavaleiro, que estava um pouco longe de Frederica.
Ele não tinha sido capturado por nenhum slime, mas também não tinha tempo para ajudar os aventureiros que estavam sucumbindo ao veneno paralisante um a um.
O cavaleiro recuou de maneira a não deixar nenhuma abertura para os tentáculos, tentando encontrar um meio de fuga. Esta era a única coisa em seu pensamento.
— Fufu… eles são saborosos? Sabem, é assim que seu pai cresceu, viu?
Frederica acariciou o slime que tinha capturado o primeiro cavaleiro com todo o carinho do mundo.
A cor de seu brilho gosmento diante da luz fraca de um lampião parecia ser meio marrom queimada. Esse slime de cor marrom escura parecia tão escuro quanto a caverna – era um dos que tinham nascido de Frederica.
Vendo-lhe tocar no slime assim, o cavaleiro olhou para ela como se não pudesse acreditar.
— Oi, maga… você está fazendo isso com um monstro!
Ao ouvi-lo, Frederica olhou com uma expressão estranha nos olhos. Seu olhar parecia insinuar que estava se perguntando quem tinha feito barulho.
— Aham, pois é.
— O que você quer dizer com “aham”… ele é nosso inimigo!
Assim, ela respondeu casualmente, com a cabeça inclinada para um lado. Não estava pensando em “ser monstro ou humano”. Frederica realmente não estava conseguindo entender o que o homem queria dizer.
— Por quê? Ah… vamos pensar assim, nós humanos tentamos matar todos os monstros, não é? — Mesmo enquanto dizia algo assim, Frederica continuou acariciando o slime.
Seus olhos demonstravam graça e ternura – igual uma mãe.
— Está tudo bem. A mamãe é uma aliada.
— Então você foi corrompida pelos monstros…? Lamentável.
— Lamentável…? Não, você está errado.
Ouvindo as palavras do cavaleiro, Frederica sorriu, um sorriso que iluminou todo seu rosto.
— Eu fui abençoada… extremamente abençoada.

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No momento em que Frederica estava se livrando de um grupo, Fiana e o outro grupo avançavam para o interior da mina.
A elfa estava na frente, segurando um lampião em sua mão. Alfira e os aventureiros avançavam atrás, todos amontoados para proteger Satia.
No entanto, mesmo estando tomando todas as precauções possíveis, o progresso estava sendo rápido.

— Eu não sinto nenhuma presença ou mana… o slime está mais para dentro?
Satia se sentiu desconfortável devido à falta de aberturas de Fiana.
Ela sabia que tipo de existência eram os cavaleiros. Embora houvesse alguns que possuíam o título mesmo sem serem suficientemente capazes, ainda existiam aqueles que realmente o mereciam.
Como ela havia conversado com Frederica, era possível que, talvez, aqueles que tinham chegado à mina dessa vez fossem poderosos. E, de fato… as flutuações de mana que se sentia saindo de Fiana eram visivelmente diferentes se comparadas com as de qualquer um que Satia conheceu antes.
Eram maiores que as de Frederica também – maiores que as do Mestre.
Embora não fosse uma mulher muito alta, sua própria existência era enorme.
— Satia, você está bem? — Percebendo que Satia parecia muito tensa, Alfira perguntou.
A garota respondeu acenando de forma simples enquanto continuava caminhando para não ficar para trás do grupo.
Quanto mais avançariam? Fiana parecia ainda ter bastante estamina, mas a fadiga já estava se tornando visível em Alfira, nos rostos dos aventureiros e de Satia.
A velocidade em que se moviam começou a cair, então as vozes dos poltergeists e a poeira que não irritavam antes começaram a ser um incômodo.
A própria Satia estava acostumada a respirar esse ar pesado, mas o resto do grupo não.
— Devemos voltar depois?
Foi nesse momento que Fiana fez uma sugestão.
A elfa de repente desembainhou sua espada, parando e olhando para os lados. Sua espada estava coberta por mana. Ao contrário da luz do lampião, a luz azul pálida que se centralizava em sua lâmina era capaz de iluminar muito da mina.
A qualidade e o volume da luz eram claramente diferentes quando comparadas com a das lâminas dos cavaleiros que foram acompanhando Frederica.
— Preparem-se. Ele está logo mais à frente.
Junto com suas palavras, pareceu até que a temperatura tinha caído.
Não…
Frio…?
Na verdade, foi tanto que Satia e os aventureiros acabaram ficando arrepiados.
No entanto, Alfira continuou na mesma. Ela provavelmente já sabia sobre esse atributo de Fiana.
Assim como Satia era compatível com os atributos de fogo e vento, e como Frederica podia usar os atributos mágicos de vento, fogo e terra, todos magos possuíam atributos.
Fiana parecia ter algo com o frio. Atingida pela mana dela, um slime do tamanho de um boi apareceu na mina.
— Um Ooze Negro… bem, é um bom oponente.
Ela não levantou a espada, mas ficou vigilante.
Satia deu um passo para trás.
— Há apenas um, não deixem a guarda baixa.
Ao ouvir isso, Alfira e os aventureiros desembainharam suas espadas e prestaram atenção aos arredores.
O comportamento do grupo parecia desajeitado se comparado com o de Fiana, mas mesmo assim, tinham uma resposta rápida. O Ooze Negro ignorou a elfa e usou seus tentáculos para atacar os aventureiros de maneira aleatória.
Os tentáculos se moviam a uma velocidade que quase não podia ser vista pelo olho humano – mas, um instante depois, foram cortados pela espada congelada, os pedaços que caíram estavam congelados.
Com isso, a coisa se tornou incapaz de usar borrifadas de veneno paralisante, que era um efeito secundário de seu ataque. Além disso, seria impossível retomar as peças cortadas, mesmo depois de tocá-las.
Nesta caverna em que não podiam usar o atributo de fogo, não havia nenhuma magia mais eficaz do que essa para se usar contra o slime. Afinal, sua gosma se tornaria inútil depois de congelada.
— Está tudo bem. Não haverá nenhum problema se mantermos a calma — disse Fiana, sem sequer ficar surpresa com a velocidade dos tentáculos.
Apontando para ela logo após falar, os tentáculos do Ooze Negro avançaram.
Eram o suficiente para bloquear todo o campo de visão de uma pessoa, todos apontados contra uma única mulher, mas a maioria acabou cortada e ela conseguiu evitar os que não foram cortados com certa facilidade.
A cavaleira saltou, chutando a parede de pedra para se esquivar. A frente de seu robe vibrou com o ar, seu lindo cabelo dançando.
Os tentáculos cortados por Fiana caíram no chão, congeladas graças ao frio produzido por sua mana.
Os aventureiros estavam admirados, mas uma vez que os slimes de cor azul escura que estavam camuflados atrás das pedras começaram a se mover, todos começaram a assumir uma formação circular.
— Não era apenas um?!
— Não entrem em pânico! Deixem o grande para Fiana, não podemos atrapalhar!
Um dos aventureiros gritou para Satia que as coisas eram diferente dos testemunhos, mas Alfira chamou a atenção dele e dos outros aventureiros, buscando acalmar todos.
A habilidade de Fiana e do slime gigante eram óbvias. Eles acreditavam que, desde que não atrapalhassem, definitivamente poderiam vencer.
Na verdade, até mesmo a expressão de boneca de Satia demonstrou uma enorme surpresa com a incrível habilidade de Fiana.
Alfira ficou na frente dos aventureiros, segurando um escudo para protegê-los. Os tentáculos dos slimes estavam apontados para ela, mas foram todos bloqueados por seu escudo e sua armadura.
Percebendo como as coisas estavam caminhando, mais alguns apareceram por trás de outras pedras.
— Satia, nos cubra!!
O que eu faço…?
Enquanto isso, Satia estava se perguntando sobre o que deveria fazer.
Mesmo se tomasse as providências, a possibilidade de neutralizar Fiana eram muito baixas.
A diferença entre seus poderes era muito grande – ela tinha que fazer algo, então acabou em pânico.
Ao contrário de Frederica, Satia não conseguia usar muita mana e tinha ações limitadas.
Será que seria melhor atrapalhar Fiana ou inutilizar Alfira e os outros? Enquanto pensava, outro slime caiu em cima de um aventureiro.
Ele estava sendo cauteloso, mas não conseguiu reagir a um ataque inesperado que surgiu de cima, foi impossível reagir a tempo. No entanto, embora tivesse evitado de ser envolvido ao desviar para o lado, acabou fazendo a formação ser bagunçada.
Cercados por slime e divididos, o pânico surgiu entre os aventureiros.
— Huu…!
Embora Fiana estivesse preocupada com todos, estava bem ocupada tentando neutralizar o Ooze Negro o quanto antes.
Cortando seus tentáculos, gradualmente foi diminuindo a distância. No entanto, o progresso era lento. O Ooze Negro era um monstro que absorveu metade do gado da aldeia ao pé da montanha, além de ter engolido mais de vinte homens.
Como uma existência que podia transformar tudo que absorvia em sua própria massa, ao contrário do que parecia, tinha muito mais gosma do que os Ooze Negros normais.
Esta era a maior arma que teria para superar Fiana, assim como a única.
Ela seria capaz de congelar todo o corpo do slime, ou sua estamina acabaria primeiro?
Esse equilíbrio parecia pender a favor de Fiana.
Ela estava acostumada a lutar e não se descuidava. Sua figura, pulando enquanto se esquivava, mesmo estando dentro do espaço limitado da caverna, era ao mesmo tempo linda e impressionante.
No entanto, ela tinha cometido um erro de cálculo. Ao invés de ser inimiga do slime, Satia era uma aliada.
A garota pegou um dos tentáculos que tinham sido cortados e deixados no chão.
Ela poderia usar magia de fogo e vento. Não havia muito que poderia fazer com essa coisa.
No entanto, foi capaz de derreter o gelo do tentáculo congelado em um instante.
— Satia, o que você está fazendo?!
Um dos aventureiros percebeu o que Satia estava fazendo, mas já era tarde demais.
Logo após ele gritar isso, o tentáculo preto se estendeu da mão dela e atingiu três aventureiros que estavam perto de uma parede. Esse ataque foi com tudo, então o lugar que os três homens bateram na parede chegou até a rachar. Claro, morreram na mesma hora. Morreram com o próprio sangue vazando por todos seus poros.
Embora esse pedaço do slime fosse tão pequeno que podia caber em uma mão, sua força era absurda.
Depois disso, o tentáculo se estendeu em direção dos três aventureiros restantes e Alfira.
— Satia?! — Afira gritou, mas não esperou por uma resposta, começando a preparar sua mana.
— Vento…
— Kuh?!
O tentáculo na palma de Satia dirigiu-se para Alfira e os outros três, mas conseguiram evitar de serem acertados.
Mas, desta vez, um tentáculo de uma cor azul escura apontou para o lugar onde eles estavam um pouco antes. Os aventureiros, sentindo que havia algo de errado com seus corpos após serem tocados, caíram em uma confusão ainda maior.
Alfira estava segura graças à proteção de sua armadura, mas a magia de vento de Satia a colocou contra a parede de pedra, uma colisão foi inevitável.
Ela conseguiu evitar de perder a consciência ao apertar os dentes, mas seu corpo acabou entorpecido e não estava mais respondendo da maneira correta.
Mesmo assim, fez o impossível para se levantar e…
— Mas o… quê?!
Incapaz de colocar qualquer força em suas pernas, caiu de joelhos.
Devido ao momento em que foi acertada, acabou esmagando um slime com as costas.
Satia também não estava em segurança. Imediatamente depois de jogar sua magia de vento contra Alfira, foi levada pela magia de vento de Fiana.
Como foi atacada logo após usar sua magia, estava indefesa, seu pequeno corpo rolou pelo chão da caverna como se fosse uma folha soprada pelo vento, colidindo contra outra parede de pedra.
Fiana poderia dizer que a menina sobreviveu, já que seus dedos ainda estavam se movendo um pouco, mas não parecia estar consciente e também não mostrava sinais de que iria se levantar.
— Satia, por quê?! — gritou, mas sua espada continuava em movimento.
Fiana acabou entre o grupo de slimes e Alfira, cortando todos os tentáculos que tentavam atacar.

Os aventureiros desmaiaram ou foram incapacitados, tudo graças ao veneno paralisante. Não foram capazes de se opor aos slimes menores que estavam se aproximando lentamente e acabaram sendo engolidos um a um.
Se permitindo a desviar o olhar para a situação por apenas um segundo, Fiana voltou-se para o Ooze Negro em contrariedade.
A situação tinha sido completamente revertida graças à interferência de Satia. No entanto, ainda havia uma chance de arrumar tudo.
Se Fiana pudesse matar o Ooze Negro e os outros slimes, tudo acabaria. Ameaçados pela espada banhada a frio, os slimes pequenos não conseguiam se aproximar das duas cavaleiras.
A única coisa com que era preciso se preocupar era o Ooze Negro.
— Fiana, não se preocupe comigo…!
— Kuh…
Alfira não queria atrapalhar. Se Fiana pudesse fazer tudo e não tivesse que se preocupar em proteger os outros, seria capaz de vencer contra todos esses slimes sozinha.
Se não estivéssemos atrapalhando…, pensou enquanto mordia o lábio.
Um slime do tamanho de um lagarto estava rastejando em direção aos pés da cavaleira, era um slime jovem.
A paralisia que afetava suas partes inferiores era forte, então ela não tinha sentido nada.
— Ainda estou bem! Nós vamos conseguir, de alguma forma…! — Fiana estava falando isso para tranquilizá-la, mas algo incomum estava acontecendo com Alfira.
Segurando a voz, ela cobriu a boca com a mão direita, que ainda podia se mover.
Por um instante, não entendeu o que estava acontecendo. No entanto… ficou convencida de que algo estava rastejando por sua metade inferior. Ao olhar para baixo devido ao pânico, a única coisa que podia ser vista era sua armadura de sempre.
O pequeno slime entrou na armadura da cavaleira por entre as frestas e, como herdou os instintos de seu pai, lutou para alcançar as partes íntimas da garota. Sentindo algo estranho roçando por seu corpo, embora estivesse usando roupas e armadura, sua mente rapidamente caiu em um estado de pânico.
O quê?! O que está acontecendo?!
A expressão de Alfira não era mais a de sempre. Ela ficou surpresa e confusa ao olhar para suas pernas.
Ainda protegida por Fiana, sua metade inferior estava sendo dominada por um slime. No entanto, como suas roupas e a armadura estavam bloqueando a visão, Alfira não conseguiu descobrir o que estava acontecendo.
Sob tais circunstâncias extraordinárias, seu corpo paralisado não escutaria nada que fosse ordenado. Enquanto isso, o slime, satisfeito por sua presa não resistir, não hesitou em avançar até as genitais.
Mesmo sem poder usar qualquer força na área, suas coxas se apertaram como um reflexo a quando o slime deslizou em direção de sua virilha, passando pela abertura de sua calcinha.
Mesmo assim, como ele não era algo sólido, isso não foi suficiente para o impedir.
A coisa começou a lamber sua vagina gentilmente fechada.
— Hii…
Hiii?! O-o qu… eu estou sendo lambida?!
Suas coxas se fecharam ainda mais, tentando resistir à sensação repulsiva. No entanto, não prestando atenção a essas coisas sem sentido, o slime continuou lambendo.
Sentindo uma mistura de medo, confusão e sensação de repulsa, a compostura de Alfira foi abaixo. Era um milagre que ainda fosse capaz de segurar a voz para que não alertasse Fiana.
Se não estivesse anestesiada pelo veneno paralisante, teria arrancado sua armadura para remover essa coisa.
Aproveitando a confusão de Alfira, o slime começou a se mover para o próximo passo. Além de gentilmente lamber seus lábios vaginais, estendeu um tentáculo em direção ao seu clitóris modestamente escondido.
Com um choque, o corpo de Alfira se inclinou para trás. No entanto, Fiana ainda não tinha notado nada, já que estava ocupada lutando com a coisa maior.
Olhando para Fiana enquanto lutava desesperadamente, Alfira fez o melhor de si para segurar a voz. Lágrimas estavam se acumulando em seus olhos, parecendo que poderiam escapar a qualquer instante.
Seus lábios vaginais estavam sendo lambidos suavemente enquanto seu clitóris era estimulado por cima de sua proteção. Embora Alfira fosse ignorante quando se tratava de sexo, ela podia entender qual era o objetivo desse intruso.
Pare… pare com isso…!

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Finalmente, lágrimas começaram a cair de seus olhos, escorrendo por suas bochechas antes de irem ao chão. Mesmo assim, ela não deixou que nenhuma voz escapasse, tentando suportar mesmo em desespero.
Suas coxas, que tentavam impedir o slime a todo custo, mudaram o modo como se moviam, mesmo antes de dar-se conta disso. Ela agora estava se movendo como se quisesse se esfregar, sua cintura balançando para frente e para trás.
Seu corpo maduro e feminino não poderia deixar de começar a sentir algo nesta situação extraordinariamente anormal que o slime criou.
Não era ao ponto de seus sucos começarem a sair, mas ainda assim, era tentador, como preliminares. O que assolava o corpo de Alfira não poderia ser chamado de prazer, mas sim de expectativa.
Um ruído leve e estridente foi produzido por sua armadura, acompanhando a movimentação de Alfira.
A brava cavaleira fez seu melhor para abafar o som, tentando conter a convulsão para que Fiana não notasse nada.
Seus lábios relaxaram um pouco quando se abriram, o prazer crescendo cada vez mais. Com seus pontos sensíveis sendo acariciados, o tremor de seu corpo ficou mais intenso.
De acordo com a voz abafada que passava por trás de seus dentes que rangiam e o olhar em seu rosto, parecia estar sentindo dor. No entanto, de acordo com suas reações corporais, estava sentindo prazer.
Ela usou sua mão trêmula para cobrir a boca enquanto sua cintura se movia sem parar.
Não era como se seus seios ou todo seu corpo estivesse sendo estimulado.
Apenas pela humilhação de ter seu maior ponto fraco incessantemente provocado, uma emoção indescritível passou a girar dentro de seu peito.
Uma certa quantia de tempo passou. A mulher já não estava mais tão confusa, mas continuou recitando uma frase em sua mente, como se fosse uma maldição.
Não vou te perdoar, não vou te perdoar, não vou te perdoar… com certeza não vou te perdoar!!
Seu olhar foi para baixo, seu ódio pelo slime aumentava mais e mais a cada segundo que passava, enquanto desesperadamente impedia que sua voz escapasse, ficava ainda mais difícil suportar o estímulo que só aumentava.
Essa emoção ajudou a sufocar a sensação prazerosa que atacava por baixo de suas calças e tentava escapar por sua boca.
— Fuuu…
Deixando um suspiro profundo escapar, ela se acalmou. Mas seria necessário suportar até que Fiana matasse o slime enorme. Tudo o que precisava ser feito era ranger os dentes e suportar.
Começando a lamber ainda mais, o slime travesso passou a estimular o clitóris escondido com ainda mais intensidade.
Nunca fazendo a mesma coisa por tempo o bastante para ficar monótono, alterava o alvo entre o clitóris de Alfira e seus lábios vaginais, não permitindo que ela se acostumasse ao estímulo.
No entanto, isso já estava dentro das expectativas dela.
Ainda podia ser considerado um tormento, mas o clitóris e seus lábios vaginais sendo estimulados poderiam ser comparados com o ato de um parceiro humano, e era algo que ela já tinha provado.
É por isso que…
E-ehhh?!
As sensações na parte inferior de seu corpo estava paralisada devido ao veneno paralisante. Esta também era uma das razões pela qual Alfira era capaz de suportar.
Ou seja, já que sua parte inferior estava paralisada, o estímulo não chegava com sua intensidade máxima.
Ela ficou confusa por ser estimulada mesmo enquanto estava vestida e com armadura – para não mencionar que seu companheiro era um monstro – mas foi capaz de suportar isso de uma forma ou de outra.
Contudo…
— Espe… eh?! Isso é…!
— Alfira?!
De repente, Alfira, que ficou quieta o tempo todo, soltou um gritinho.
Sua voz estava cheia de surpresa e pânico. Ela não podia evitar, seus instintos como ser vivo… como mulher, gritavam.
Fiana reagiu à sua voz. Foi clara e alta. Ela estava preocupada que algo pudesse ter acontecido ao corpo de sua companheira, mas não teve tempo para checar.
Os tentáculos do Ooze Negro não paravam os avanços, um total de dez ou vinte deles se dirigiam para Fiana incessantemente. Mesmo assim, todos eram cortados em pedaços e congelavam antes de chegar até a elfa.
Hiii?! Isso… esse é o lugar errado!!
O lugar em que o slime estava tentando entrar ficava entre seus lábios vaginais, mas não era sua vagina – era a pequena abertura que havia logo acima… sua uretra.
Não era como um prazer insuportável… apenas aconteceu de Alfira nunca ter imaginado que seria estimulada em um lugar assim.
O corpo suave do slime escorregou pelo pequeno buraco bem fechado.
Normalmente, a pessoa só sentiria dor ao ter algo empurrado contra a uretra. No entanto, tudo o que Alfira sentiu foi a sensação de uma substância estranha se movendo para dentro de si, junto com um amontoado de ódio e medo.
Ela sentiu essa substância estranha subindo por sua uretra, em uma direção errada. Sentiu medo ao ser sexualmente devastada por um monstro. Além disso, sentia medo por que, apesar de ter sua uretra sendo penetrada, não doía.
Era por causa do veneno paralisante atrapalhando suas sensações. Pelo menos, era essa a desculpa que Alfira dava para si mesma.
— O qu…?! F-Fia… n-não!!
Longe de serem desenvolvidos, lugares que não deveriam ser usados assim, agora estavam ao alcance do monstro.
Ambas suas mãos se abaixaram até a virilha por reflexo, graças à sensação excessivamente estranha. Claro, isso não serviu de nada e foi bastante sem sentido. No entanto, para Alfira, tinha um significado. Tinha que ter, senão sentiria como se não pudesse fazer nada.
— A-ah, pare… nãooo!!
— Alfira, tem alguma coisa acontecendo?! O quê… kuh?!
A cavaleira elfa não pôde ignorar a voz trêmula de sua companheira, mas sua espada não parava de cortar os tentáculos do slime.
Ela queria checar e descobrir o que estava acontecendo com a outra cavaleira, mas era impossível. Uma sensação de impaciência brotou em seu peito. Estando atrás de Fiana e vendo ela começando a se apressar fez a mente já desordenada de Alfira ficar em uma confusão maior ainda.
Abandonando suas áreas erógenas, aquilo começou a penetrar sua uretra, um lugar apenas para excreção. Esta situação absurda acabou levando-a a colocar ainda mais força em sua virilha.
Mesmo assim, o slime, agora esmagado tanto por suas coxas quanto suas mãos, simplesmente continuava avançando pelo único caminho de fuga – sua uretra.
— Aaaaaaah.
Não foi um grito alto, mas uma voz de desespero que acabou sendo ouvida por Fiana, que estava logo adiante.
Lágrimas vazavam pelos cantos de seus olhos fortes e sedutores, o rosto de Alfira acabou tingido de vermelho por causa da vergonha e, quando viu isso, ela acabou usando ainda mais força contra o slime.
Sempre pressionado, o slime escapou para dentro dela, como se quisesse expandir o tamanho de sua uretra.
Suas respirações estavam curtas e superficiais. Parecia que sofria com a dor, mas sua expressão não mostrava isso.
Alfira olhou para baixo, seus olhos arregalados, como se estivessem surpresos com algo.
— Hah, hah, hah…
Sua língua estava saindo enquanto olhava para baixo, sua respiração ficando áspera. Parecia uma cadela, mas ela não percebeu.
Nem mesmo o slime notou a mudança da cavaleira, continuando a trabalhar em sua uretra.
Ela ainda estava se esforçando um pouco para tentar esmagar o monstro que estava concentrado, mas o slime continuou se dispersando, na tentativa de dilatar sua uretra ainda mais.
Por quanto tempo duraria sua resistência já baixa?
Inesperadamente, o slime se deparou com um ponto sensível, no qual não tinha pensado antes, e serviria para atormentar a garota.
Ele se empurrou contra o clitóris enquanto estava dentro da uretra.
— Hiii?!
Empurrando com força contra sua proteção, ela foi estimulada de uma forma que nunca tinha sido antes – sendo pressionada direto na fonte.
Tentando fechar a boca a qualquer custo, também tentou fazer o mesmo com a uretra.
No entanto, Alfira já sabia que algo assim não seria o bastante para parar esse monstro.
Ainda assim, a cavaleira não tinha nenhuma escolha que não fosse continuar com essa resistência sem sentido.
Ela não sabia o que aconteceria caso desistisse – mas era exatamente por não saber que estava tão assustada.
— Não vou perder… eu não vou perdeeeer!
Incapaz de manter a boca fechada, saliva escorreu pelos cantos, fazendo um caminho por seu pescoço e deixando-lhe suja.
Logo depois, o slime saiu. O monstro que estava se precipitando e dilatando sua uretra repentina e voluntariamente se retirou.
— Ah…
O que sentiu nesse momento foi esperança e alívio – assim como uma leve sensação de solidão, tão fraca que sequer notou.
Depois de sair, o slime escorregou de volta para sua uretra ainda expandida, progredindo a uma velocidade muito maior que a anterior.
— Hyaaaah?!
Essa satisfação era muito diferente da que uma mulher sentiria ao ter sua vagina penetrada por um homem.
Tendo um de seus órgãos excretores usados para o sexo, uma estranha sensação de felicidade tomou Alfira.
Vivenciando um prazer tão extremo que nunca tinha sentido antes, a cavaleira não aguentou mais e olhou para cima.
Assim, seu corpo começou a convulsionar enquanto baba escorria para fora de sua boca.
— A-ah…
Naquele momento, a força que estava colocando para apertar sua uretra acabou, a última força que continha o slime desapareceu.
E assim, ele continuou indo mais para dentro – até o local onde sua urina se acumulava.
Nesse ponto, já era impossível fazer qualquer coisa.
Aberta à força pelo monstro, Alfira perdeu a capacidade de manter sua uretra fechada enquanto chegava ao clímax.
Como resultado…

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— H-hyah… n-não… nãooo…
Ela percebeu que a urina em sua bexiga estava diminuindo. Percebendo isso – notou que não estava saindo por onde devia.
— N-não… sem chances…
Percebendo o que estava acontecendo, o rosto de Alfira ficou pálido. Estava sendo absorvida. Sua urina… estava sendo absorvida pelo slime.
— P-pare! — gritou. Mesmo assim, sua voz já tinha ficado um tanto mais sensual do que antes. Até sua urina foi tomada, o slime ficou um pouco maior, tentando sair da uretra mais uma vez.
Isso era assustador – assustador por não doer nada. Essa seria a reação adequada. Normalmente, uma uretra não seria tão expandida quanto a sua. Desenvolvida pelo slime, foi expandida sem causar nenhuma dor graças ao veneno paralisante – o corpo de Alfira foi modificado.
Incapaz de fechar enquanto o slime estava ali, ela foi penetrada até o lugar onde sua urina se acumulava.
A brilhante cavaleira entendia disso mais do que qualquer outra pessoa.
— P-por favor… saia, saiaaaa!!!
Ouvindo os apelos desesperados de Alfira, Fiana desviou a atenção do slime gigantesco por um breve instante. Ela finalmente desviou seu olhar.
O slime jamais perderia a chance. Seus tentáculos não tomaram a espada revestida por mana, mas sim as mãos que a seguravam.
— Kuh!
Embora a espada mágica pudesse congelar os tentáculos de gosma, a coisa que acabaram segurando foi o pulso da elfa.
Assim que foi pega, ela não poderia fazer mais nada com apenas sua força de mulher. No entanto, a expressão da cavaleira ainda estava composta enquanto tentava afastar o Ooze Negro usando sua mana e sua habilidade esmagadora de manuseio de espada.
Protegida por luvas, o veneno paralisante ainda não tinha funcionado.
A elfa estava preocupada com a mudança no tom de Alfira, mas primeiro teria que espantar o slime para poder fazer qualquer coisa.
Preparando sua mana com isso em mente, a temperatura de toda a área ao redor caiu drasticamente.
Isso não foi visível graças à escuridão da mina abandonada, mas as paredes de pedra começaram a congelar. A única área que estava segura era onde estava Fiana.
Esta era uma magia que não levava em conta os danos colaterais, o tipo que não seria usada quando houvesse algum companheiro presente. Isso também acabaria congelando os aventureiros que foram tomados pelos slimes.
Esse fato incomodava um pouco, mas Fiana não pretendia morrer, nem queria permitir que a ainda viva Alfira acabasse morta.
Essa era a única opção que poderia resultar em sua sobrevivência. Mesmo assim, havia outra existência além do Ooze Negro, que tinha entrado em ação antes que toda a área acabasse completamente congelada.
Era a parte do corpo do Ooze Negro que se aderiu à armadura de Alfira. Embora estivesse separada de seu corpo principal, sua vontade era a mesma.
Abandonando a armadura de Alfira, a coisa atacou Fiana por trás, enquanto a mesma se concentrava na magia.
— Eh?!
A primeira coisa que sentiu foi a de algo repugnante em sua nuca.
A substância estranha e escorregadia se moveu por suas roupas como se estivesse escorrendo desde seu pescoço.
— Eh, o qu… quê?!
Seus pensamentos foram jogados em caos graças à sensação grosseira, mas ela conseguiu manter a magia.
— Kuh… então é assim que é!
Que monstro nojento!
Amaldiçoando em sua mente, Fiana tentou liberar sua mana ainda mais rápido, para poder congelar o slime o quanto antes.
A compostura que manteve diante do Ooze Negro já tinha desaparecido.
Ela tinha que expulsar esse monstro o quanto antes.
O slime escorregou pelas costas da elfa, estimulando seus sentidos de propósito. Enquanto se movia, Fiana sentia algo parecido a uma lambida.
Seu corpo acabou reagindo a isso, mas não havia nada a se fazer. Era uma resposta fisiológica.
Chegando a essa conclusão clara, continuou concentrada na magia. Feliz por a mulher não estar se opondo, o slime lambeu toda a parte traseira de seu corpo, sem se preocupar em usar seu veneno paralisante.
Pressionando o corpo com seus tentáculos finos, seguiu um ritmo enquanto brincava com as costas da elfa.
O corpo de Fiana tremeu várias vezes por causa das carícias do monstro. Cada vez que tremia, a magia que estava sendo usada para congelar o Ooze Negro enfraquecia um pouco. Mesmo assim, ela suportou isso com a mais pura força de vontade.
No momento em que percebeu que estava se movendo em direção à roupa de baixo que sustentava seus seios, e que era tão popular entre as mulheres nobres, a coisa puxou o fecho do sutiã, fazendo que seus seios tremessem. Enquanto o fecho era puxado ao ponto de o sutiã não ser mais adequado ao tamanho de seus seios excessivamente voluptuosos, ela sentiu uma opressão semelhante a dor em seus peitos.
— Huu… tarado…
Com a respiração cada vez mais áspera, ela parecia bastante sensual enquanto olhava para o poderoso Ooze Negro. Ainda segurando a espada, sua prova como cavaleira, a elfa fazia o slime recuar pouco a pouco.
Embora o impulso por trás da onda de frio estivesse diminuindo aos poucos, não era como se tivesse desaparecido.
Se eu conseguir persistir…
No mesmo instante em que Frederica pensou nisso, os movimentos do slime mudaram.
Ele só ficou lambendo suas costas até o momento, mas resolveu se mover. Enfiou-se em seu sutiã, indo em direção aos seios que estavam esmagados contra a armadura.
Que monstro repugnante e imundo…!
Mesmo assim, Fiana já tinha pensado nessa hipótese. Ela não entendia por que essa coisa faria isso, mas o monstro parecia querer dar prazer às mulheres.
Alfira ficou definitivamente surpresa com suas ações inesperadas. Ela acreditava que foi por causa disso que acabou baixando a guarda.
É por isso que foi possível prever que esse monstro atacaria seus seios – assim como a parte inferior de seu corpo.
Esse modo de pensar permitiu que Fiana mantivesse a vantagem.
— Huu… uu…
Seus seios abundantes, que estavam esmagados contra sua armadura, começaram a ser massageados pelo slime.
Mas isso não era tudo, ele também estendeu seu corpo para acariciar sua barriga, assim como lamber suas axilas.
Ela não seria capaz de pará-lo, já que estava segurando sua espada, então acabou à mercê do monstro.
Mesmo sendo ela quem estivesse fazendo o oponente recuar, também era quem estava sofrendo as maiores tormentas. Se olhasse um pouco para baixo, veria seus seios balançando sem parar, graças aos movimentos do slime.
— Kuh…
Em algum momento, seus lábios anteriormente tensos ficaram ligeiramente entreabertos.
Sua respiração ficou superficial, rápida e quente. Mesmo se estivesse realmente com nojo do slime, era impossível ignorar o estímulo em seus seios.
A gosma que estava massageando seus seios e o obsceno som molhado dela também colaboraram para encurralar Fiana. Seus seios estavam sendo violados. O som só servia para informar isso.
— H-ah… haah… nn.
Engolindo a saliva, ignorou o estímulo aos seus seios. Tinha praticamente congelado o slime logo à frente.
Uma vez que ele estivesse completamente congelado, até seu núcleo, ela rapidamente acabaria com essa gosma presa ao seu corpo.
Isso seria tudo.
Mantendo esse pensamento em mente, continuou mantendo a magia. No entanto, o slime também não ficaria parado.
Não tendo muita experiência em algo assim, as ações que excediam o senso comum das relações humanas estavam obviamente assolando Fiana.
Seus seios foram massageados, ela foi lambida, e seus mamilos estavam sendo provocados. A elfa sabia que seu peito era muito maior que o da maioria, e que seus mamilos também seriam usados, mas essa provocação do slime estava além de suas expectativas mais selvagens.
Todo seu peito estava sendo lambido de uma só vez, seus seios foram enrolados desde a base e começaram a ser espremidos, enquanto começou a sentir cócegas no mamilo por ter algo rolando ao redor deles. Se tivesse presença de espírito suficiente, poderia notar que o monstro estava usando os tentáculos como dedos para suavemente massagear seus mamilos. Nunca fazendo a mesma provocação por muito tempo, a coisa se deslocou para que Fiana não se acostumasse à sensação.
— Isso… nn… mesmo assim… aaahn… só um monstro…!
Se não fosse pelos tentáculos do Ooze Negro, Fiana provavelmente já teria tirado toda a roupa e destruído o invasor.
Nesse ponto, o slime não estava apenas lambendo seus seios, mas também seu umbigo indefeso e todo seu abdômen macio e tonificado.
Esses pontos, em toda sua vida, nunca tinham sido lambidos. Este prazer completamente novo conseguiu arrastar a bela cavaleira elfa cada vez para mais perto de um orgasmo.
— Es-esse monstro…!
Uma pulsação agradável começou a preencher seu corpo.
Já amadurecido, o corpo da elfa se contorcia como se quisesse resistir ao prazer. Seu cabelo acabou agarrado à testa por causa do suor.
No entanto, mesmo assim, ela ainda poderia suportar – pelo menos, deveria ser capaz.
— Nn, fuah?!
A coisa parou de ser tão gentil. Começou a atormentar seus seios com mais violência, como se estivesse tentando sufocá-la.
A massagem gentil amaciou seus seios, mas agora estavam sendo tratados com violência, de forma semelhante a como o barro seria amassado por um cerâmico. Foram massageados quase ao ponto de poderem mudar de forma por baixo de sua armadura e roupas, mas sempre voltavam ao estado original logo depois.
Fiana não podia ver por si mesma, mas seus mamilos cor de cereja estavam tão duros que chegava a doer.
O slime, é claro, não se esqueceria de um ponto fraco tão delicioso…
— H-hiii?! Uhuaaa…
Ela quase soltou a espada enquanto suportava o ataque desesperadamente, impedindo que seus joelhos batessem no chão.
Enquanto isso, tentava manter a postura firme. Suas pernas tremiam e passou a ser difícil sustentar o próprio peso.
Seus olhos escarlate fitaram o Ooze Negro, cheios de lágrimas, mas manteve a boca que desprezava o monstro fechada, contendo sua respiração ofegante.
Suas longas orelhas estavam tingidas de vermelho graças à vergonha, mas, mesmo assim, Fiana resistiu e continuou de pé.
Hah… m-mas quê…?!
A luz brilhante de seus olhos manchados de lágrimas começou a sumir.
Como esperado, em seu estado atual, ela já tinha chegado ao limite de sua magia.
Suas pernas que uma vez se moveram com a graça de uma dançarina estavam agora tremendo, incapazes de realizar qualquer movimento ágil. Até mesmo sua expressão digna foi distorcida pelo prazer.
— Huu… ah… kuh.
O slime continuou violando os seios de Fiana, sem se segurar em nada.
A tensão de seus seios sendo amassados aumentou ainda mais quando foram pressionados contra a armadura, tanto que chegou a doer.
Ainda mais importante…
Meus mamilos… mordeu… q-que violentooo!
Sendo puxados e batidos, foram agredidos tanto que era como se o slime estivesse tentando arrancá-los. Mesmo assim, seu corpo cheio de ódio só podia sentir prazer.
Seu corpo convulsionava sempre que seus seios eram atacados, informando a intensidade da violação. Seus olhos acabaram úmidos, tanto que foi suficiente para deixar o Ooze Negro turvo.
A luz bruxuleante do lampião iluminava os suspiros encantadores da beldade em meio à escuridão, uma visão que faria qualquer homem engolir em seco. No entanto, a única coisa que via isso tudo era o slime.
— T-tão… i-intenso… tão, int..
Em uma situação em que poderia se dizer que era um milagre se manter em pé enquanto sua metade inferior tremia, não iria soltar sua espada, já que era a prova de ser uma cavaleira.
Ela se recusou a descartar seu orgulho de cavaleira.
Era impossível que ele coexistisse com o prazer, deixando a elfa ainda mais atormentada. O prazer desse tormento penetrou seu corpo.
E-esse… slime, mesmo assim… é só… um slime!!
Suas colinas gêmeas, que tinham uma elasticidade pervertida, dançavam para a esquerda e para a direita, saltando sem parar, distorcendo suas roupas.
Os seios de Fiana, coisas que não deveriam ser mais que amontoados de gordura, encheram seus pensamentos de prazer, torturando-a.
Se não fosse por os tentáculos do Ooze Negro tentando alcançá-la, provavelmente já teria largado a espada.
O tormento do monstro era tão hábil que estava levando a mulher à loucura.
— N-não… pare, por favor… pare…
Os pedidos para que parasse fugiram de sua boca. Eles certamente foram feitos inconscientemente, não era algo que Fiana queria dizer.
Uma cavaleira jamais faria algo tão desprezível quanto se render para um monstro.
Mesmo assim, a feminilidade de Fiana discordava.
A coisa percebeu que ela não aguentava mais. Sentiu que a mulher não seria capaz de suportar mais.
Ao mesmo tempo, para defender parte de seu nome, Fiana, sua parte feminina inconscientemente pediu para que parasse.
— Pare, por favor…!
Ainda havia alguma força em sua voz. No entanto, o slime iria ignorar.
Assim como ordenha uma vaca, a coisa puxou seus mamilos com força, desde as bases.
Ainda lambendo seu umbigo e suas axilas, lugares que ainda não tinham sido estimulados em sua vida, a coisa sugou o suor que descia por seu decote.
— Isso… não…
Esse slime…
Não era como se sua vagina tivesse sido penetrada. O monstro sequer tinha tocado na maior fraqueza da mulher.
Mesmo assim, as convulsões de seu corpo ficavam cada vez mais intensas enquanto sua postura pendia.
Ainda segurando sua espada – sua prova como cavaleira – seu traseiro foi empurrado para trás, colocando seus pés mais para frente. Seu rosto estava deformado pelo prazer.
Esse era o máximo que ela podia fazer.
Isso foi tanto… mas tanto, eu…!
— E-eu vou gozaaar…! A-huuu…
Fiana caiu para a frente enquanto a paralisia temporária criada pelo orgasmo acabava.
Sua mana fria se dispersou.
No entanto, a superfície do Ooze Negro estava congelada, por isso a coisa não poderia se mover ainda.
Atrás de Fiana, Alfira continuava convulsionando enquanto sua uretra era penetrada.
Mesmo desmaiando, os seios de Fiana continuaram sendo devastados.
Satia seguia inconsciente por causa da magia da elfa.
E o Ooze Negro e os outros slimes tinham sido transformados em peças de gelo.
Mas não demorou para rachaduras começarem a aparecer no gelo, a gosma passou a transbordar pelas fissuras, fazendo que os monstros voltassem ao estado normal.
Para matar as espécies conhecidas como slimes, simplesmente congelá-los não seria o bastante. Depois disso, seria necessário queimá-los até que evaporassem.
E assim, o Ooze Negro conseguiu duas novas mães para ter filhos.
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