Uma Elfa Lésbica e Uma Princesa Amaldiçoada

Uma Elfa Lésbica e Uma Princesa Amaldiçoada – Cap. 01.2 – A Meia-Elfa em Fuga

A estrada era diferente de qualquer uma das anteriores que Rem tinha visto. Era incrivelmente bem feita, com uma ligeira variação de cor de cada pedra formando um lindo padrão. As pedras também pareciam bastante envelhecidas; a estrada claramente estava ali há muito tempo. Apesar disso, não havia muitos sinais de que tinha sido usada, apenas algumas pegadas fracas e marcas de rodas. A julgar pelos rastros, parecia que o único tráfego que esta estrada tinha visto nos últimos dias era uma única carruagem fazendo uma viagem de ida e volta. Se a estrada realmente não era usada com tanta frequência, então por que tanto tempo foi gasto para construí-la?

— Este caminho leva ao castelo. Mas o que há do outro lado…?

Achando esse mistério bastante intrigante, Rem saiu para ver onde a estrada levava. Quem sabe encontraria um lugar para passar a noite. Ou talvez até comida, se tivesse sorte. Isso também lhe deu um motivo para se afastar ainda mais da cidade-castelo.

No entanto, era mais fácil falar do que fazer. Seu estômago vazio tornava impossível correr a qualquer velocidade razoável. Finalmente, quando o sol estava começando a se pôr, Rem viu o fim da estrada diante de si.  Subitamente alcançou uma clareira, no meio da qual havia uma estrutura enorme.

— Outro castelo…?!

Rem quase caiu de costas diante do choque. A floresta era muito densa para ela ter visto o prédio antes. Depois de passar alguns momentos se acalmando, percebeu que não era realmente um castelo, mas sim uma mansão. Porém, ainda tinha três andares de altura, com paredes tão largas que Rem não conseguia ver de um canto a outro sem virar a cabeça.

— Por que cortariam um monte de árvores e então construíram algo de pedra…?

Na aldeia dos elfos, todos os edifícios eram feitos de madeira e hera. Até mesmo os de pedra, na capital dos elfos, foram esculpidos em uma montanha, pelo menos foi isso que Rem tinha ouvido. Isso era algo dos humanos que ela simplesmente não conseguia entender; seus castelos, mansões e até mesmo as casas dos plebeus, todos eram construídos com pedras que haviam sido carregadas de outro lugar.

— Por que gastar tanto esforço quando existe uma maneira mais simples? Os humanos são tão idiotas assim?

De qualquer forma, se esta mansão tinha sua própria estrada particular levando a ela, alguém muito importante devia morar lá. Rem tinha certeza de que poderia encontrar comida e um lugar para descansar lá dentro.

Entretanto, essas esperanças logo foram destruídas. As lindas paredes antes pintadas de branco e os corrimãos da varanda estavam cobertos de terra e trepadeiras. Havia uma fonte no quintal, mas as folhas caídas a entupiram e não estava saindo água. Era mais do que provável que ninguém vivesse no lugar, o que significava que Rem seria capaz de dormir em segurança.

— Eu realmente queria comer alguma coisa…

Ela deixou suas expectativas ficarem muito elevadas, e a decepção que sentiu foi imensa.

— Espera aí…

Rem de repente se lembrou das marcas de rodas que vira na floresta. Embora a mansão parecesse deserta, ainda era possível que houvesse pessoas ali dentro. Se quisesse comida, ela não teria escolha a não ser entrar… O risco valia a recompensa?

— Vai ficar tudo bem, eu só preciso ter certeza de que ninguém vai me ver.

Não muito depois, ela tomou a sua decisão. Evitando a entrada principal, Rem se dirigiu para os fundos da mansão. Assim como a frente, esse lado do prédio também estava infestado de ervas daninhas. Assegurando-se de prestar atenção em seus passos, Rem procurou uma janela que pudesse usar para entrar.

— Me sinto uma verdadeira ladra…

Comer sem pagar, arrombar e entrar, havia vários crimes pelos quais poderia ter sido acusada. Ela deixou um suspiro profundo escapar. Não podia acreditar que tinha se tornado como aqueles canalhas da aldeia dos elfos.

— Não! Eu não sou como eles! Só quero encontrar um lugar para dormir! — gritou para ninguém em particular. Só então, notou uma janelinha que havia sido deixada destrancada. Quase incapaz de se conter para não pular de alegria, Rem abriu-a e mergulhou tão levemente como uma pena, sem fazer nenhum ruído no processo.

Ka-bam

No entanto, assim que pousou, o chão sob seu corpo soltou um som estranho e desmoronou. Depois de um momento de ausência de peso, mas antes que seu cérebro conseguisse despertar, Rem caiu no poço que se abriu abaixo dela.

— Eeeeeeek!

Ela deixou sua guarda baixa cedo demais. A queda não foi grande o suficiente para Rem girar o seu corpo, fazendo-a cair de bunda.

— Ai, ai, ai…

Ela fixou sua postura enquanto esfregava seu traseiro macio. Essa coisa era estreita demais para ser uma armadilha; ela mal conseguia mover as mãos. Com grande esforço, principalmente porque o arco em suas costas ficava preso nas paredes, conseguiu se levantar.

— Mas que merda é essa?! — gritou Rem, com uma voz muito mais alta do que pretendia. Ela logo bateu com as duas mãos na boca. Afinal, esta era uma mansão humana; quem sabia que coisas horríveis fariam a uma elfa capturada.

Bem, provavelmente era um pouco tarde demais para se preocupar com isso. Só então ela ouviu o som de uma porta se abrindo e os passos de alguém entrando no cômodo. À medida que os passos se aproximavam, um pequeno castiçal brilhou na escuridão do buraco. Sabendo que não tinha saída, Rem prendeu a respiração e desesperadamente tentou se esconder em um canto.

— Minha nossa, o que temos aqui? Uma jovem assaltante?

Rem encarou a figura espiando para o buraco com os olhos arregalados. A luz fraca que brilhava no castiçal revelou que a pessoa era uma mulher, ou melhor, uma garota. Seu cabelo dourado e encaracolado ondulava suavemente no ar. Rem reconheceu o rosto dela na mesma hora e gritou:

— Você é aquela princesa divorciada?!

— Que rude de sua parte, mas sim, você está correta.

Não havia dúvida. Embora seus caminhos tivessem se cruzado apenas por um momento, os belos olhos turquesa da garota, assim como seus lábios rosados, estavam frescos na memória de Rem. Ela havia tirado a tiara, mas a gargantilha preta ainda estava amarrada em volta do pescoço, com sua pedra preciosa vermelha brilhando à luz da vela. Rem não tinha certeza se encontraria a garota de novo, e com certeza não esperava que isso acontecesse tão cedo.

No entanto, ela parecia bem diferente de antes. Seu sorriso brilhante foi substituído por uma carranca, e o brilho de curiosidade em seus olhos se foi. Era claro que estava cansada, mal conseguindo manter os olhos abertos.

— Princesa, por acaso você é a dona desta mansão? — inquiriu Rem, perguntando-se o que havia causado essa mudança.

— Sim, de fato. Esta é a minha casa de férias. Você entrou sem saber disso? Nunca vi uma ladra tão tola.

— Não sou uma ladra!

— Sim, sim, claro que não é. É o que todos dizem. Não acha que eu cairia nessa, não é?

Rem tentou protestar, mas a garota simplesmente acenou com a mão, como se zombasse dela. Ela decidiu que Rem era uma ladra, e não iria ouvir uma única palavra do que a elfa tinha a dizer. Sentada no fundo do buraco, Rem rangeu os dentes, fervendo de raiva.

— Esta mansão está cheia de armadilhas de todos os tipos para manter ladrões como você afastados, e ainda assim você de alguma forma conseguiu cair na mais básica de todas elas. Bastante adequado, suponho; uma armadilha tola para uma ladra tola.

Mais uma vez, ela chamou Rem de idiota. Poucas horas atrás, a elfa tinha ponderado por que os humanos eram tão burros como eram, e agora ela estava sendo insultada por um. Ela não aguentava mais isso. Com os dois punhos erguidos no ar, gritou:

— Me escuta, sua idiota! Não sou uma ladra! Esta elfinha fofa realmente se parece com um canalha tirano?!

— Uma elfa?

Quando Rem percebeu o seu erro já era tarde demais. A garota iluminou o buraco com a luz fraca da vela, como se tentasse examinar o rosto de Rem.

— Ah, eu já te vi! Você é aquela pessoa que pulou tão rudemente sobre a minha carruagem no outro dia, não é? Se bem me lembro, você estava fugindo depois de ter roubado algo de uma loja… Então, você realmente é uma ladra!

Uma elfa e uma princesa, criaturas únicas por direito próprio. Era natural que elas se lembrassem uma da outra. Ainda assim, as coisas pareciam terríveis para o lado de Rem. A Princesa não estava apenas convencida de seus argumentos, como agora sabia que a elfa nem mesmo era da mesma raça que ela. Rem engoliu em seco, com medo de pensar no destino que a esperava.

Entretanto, teve que esconder o seu medo. Tentando parecer o mais confiante possível, Rem declarou o seu nome.

— Meu nome é Rem! Juro por meu orgulho de elfa, não guardo hostilidade em relação a você!

Não que ela realmente sentisse algum orgulho da sua raça. Mas tinha que ao menos tentar. Como poderia enfrentar sua mãe no céu se morresse como uma ladra? A Princesa, obviamente ignorando esse fato, parecia mais do que qualquer coisa, irritada, e soltou um suspiro pesado.

— Minha nossa, que incômodo… De qualquer forma, já que você se apresentou, também farei isso, mesmo que seja para uma ladra. Me chamo Alferez Viltela, a princesa primogênita desta terra.

— Al… fe… Vil…?

O enorme nome saiu da boca da garota rápido demais para que Rem pudesse acompanhar. Observando a luta da elfa enquanto desesperadamente tentava repetir, Alferez soltou um suspiro ainda mais pesado que o anterior.

— Não há necessidade de você se preocupar em memorizá-lo. Seja uma elfa orgulhosa ou o que quer que seja, o fato é que você se esgueirou para o quarto de uma princesa. Ou eu estou errada?

Ela estava correta. Incapaz de se opor à sua afirmação, o blefe de Rem desmoronou na mesma hora e ela fez beicinho diante da derrota.

— De qualquer forma, agora estou de mau humor e definitivamente não pretendo ficar acordada a noite toda para te fazer companhia. Minha nossa… Por que isso tem que acontecer logo agora…?

— “Logo agora”? Atrapalhei alguma coisa? — perguntou Rem, só por curiosidade. Como se tratava de nada mais do que uma pergunta inocente, ela ficou bastante surpresa com a reação violenta de Alferez. O rosto da garota ficou vermelho e seus lábios começaram a tremer. Os olhos que ela tinha dificuldade em manter abertos há alguns momentos estavam agora bem abertos e se moviam com nervosismo, como se evitando o olhar de Rem.

— N-n-não, não!!

— Eu não? Não parece que… — disse Rem, inclinando a cabeça um pouco para o lado. Esse “questionamento afiado” fez com que Alferez explodisse.

— Calada, calada! Como se atreve, uma ladra elfa imunda, a falar comigo dessa maneira?! Depois de amanhã vou te entregar aos guardas, então fique sentada aí e espere!

— E-espera…! Espera!

Rem entrou em pânico e implorou para que a garota reconsiderasse. No entanto, Alferez estava decidida. Ela deu um passo para trás do buraco para esconder seu rubor intenso, saindo da vista de Rem. Depois de uma batida de porta bem forte, a garota partiu.

— Esperaaaaaa! Me tira daquiiiiiiii!

Não importa o quanto ela chorasse e gritasse, não parecia que a garota voltaria. Tudo que Rem queria era abrigo. Por que tinha que ser assim? Bem, ela supôs que isso também poderia ser considerado uma forma de abrigo. Mas era muito apertado; nem mesmo tinha espaço para se sentar e foi forçada a se levantar.

— Agora, então, como faço para sair daqui…

Em circunstâncias normais, Rem poderia ter facilmente saltado. No entanto, o buraco era estreito demais para que ganhasse velocidade. Ela também tentou escalar as paredes de madeira, mas tinham sido polidas e suas mãos simplesmente deslizavam nelas. Rem pensou por um momento, então pegou o seu arco e colocou uma flecha na corda. Embora não houvesse espaço para puxar o cotovelo todo para trás, foi mais do que suficiente para impulsionar a flecha para a distância que ela tinha em mente. Soltou a corda, fazendo com que a flecha se alojasse profundamente na parede da armadilha, a meio caminho da entrada. Depois de fazer mais uns disparos, Rem saltou o mais alto que pôde, segurando mais uma flecha na mão.

— Muito… bem!

Ela cravou a flecha na parede com o máximo de força que tinha. Utilizando seu ímpeto, ela puxou o corpo para cima, ao mesmo tempo em que usava os pés para chutar a parede abaixo. Ela então agarrou uma das flechas que havia atirado antes, puxando-se ainda mais para cima. Claro, por mais leve que Rem fosse, essas flechas finas nunca poderiam suportar todo o peso do seu corpo. No entanto, enquanto estava em movimento, não precisavam suportá-la. Ela chutou a parede uma última vez e saltou do buraco fazendo um arco suave. “E é assim que você faz!”

Rem estava honestamente surpresa com o quão bem o seu plano funcionou. “Eu gostaria de ver um humano fazer o mesmo”, falou, rindo consigo mesma. Ela não podia baixar a guarda, entretanto; ainda poderia haver mais armadilhas no quarto. Felizmente não havia nenhuma; Rem talvez teria morrido de vergonha se a Princesa a visse caindo em mais uma armadilha.

— É a vez dela ser humilhada!

A Princesa tinha toda a razão para estar zangada, sua casa tinha sido invadida, afinal, mas a maneira como ela zombava de Rem era simplesmente imperdoável.

— Ela me chamou de idiota não uma, mas duas vezes! Não vou deixar ficar por isso!

Alimentada por uma raiva mesquinha, Rem empurrou a porta pela qual Alferez havia passado, totalmente decidida a obter a sua vingança. Embora aventurar-se mais profundamente na mansão pudesse parecer arriscado para alguns, Rem estava bastante segura de que não havia nenhum guarda ali. Se houvesse, por que a mansão precisaria ser “cheia de armadilhas de todos os tipos”? E havia um outro motivo.

— Ela disse que me entregaria aos soldados depois de amanhã.

Em outras palavras, até então tudo o que podia fazer era manter Rem cativa.

— Para uma princesa, ela com certeza é uma bobona, deixando uns detalhes tão importantes escaparem. Ou, devo dizer, uma “tola”. Hehe!

É claro que Rem não achava que a Princesa estivesse sozinha, apenas que as pessoas que estavam com ela provavelmente eram criadas e coisas assim. Com a guarda ainda levantada, procurou por um quarto que parecia pertencer a Alferez.

Entretanto, a mansão se provou ainda maior do que parecia do lado de fora. Os corredores eram longos e largos, e o número de quartos era simplesmente insano. Para piorar as coisas, agora também tinha que procurar armadilhas, forçando-a a se mover a passos de lesma.

Depois do que pareceu uma eternidade, ela mal conseguiu vasculhar os dois primeiros andares. O entusiasmo que sentia havia sumido, e o desejo por vingança parecia cada vez mais absurdo; afinal, a invasora era ela.

— Uuh… Não posso só deixar ela escapar assim… Mas… Uuuh… — Rem gemeu, incapaz de expressar a sua raiva. Partir antes que alguém percebesse que ela havia escapado provavelmente seria a coisa mais inteligente a se fazer. No entanto, essa não era uma opção; algo chamou a sua atenção.

Ela sentiu uma doce fragrância vindo de cima, atraindo-a como uma formiga ao doce.

— Ah! Aaaaaaahn!

Enquanto Rem subia as escadas que conduziam ao terceiro andar, ouviu um grito estranho ecoando pelos corredores. Ela saltou de choque e na mesma hora virou a cabeça na direção do barulho.

O-o-o quêêêêêê?!

Ela mal conseguiu conter seu grito. Sua mente caiu em completo caos. A primeira coisa que viu ao virar a cabeça foram as pernas pálidas de Alferez. A garota deitou-se de costas no tapete vermelho que cobria o corredor, tentando manter a voz baixa, mas falhou desesperadamente em fazer isso. Ambos os joelhos apontavam para o teto, fazendo com que a bainha de seu vestido branco de seda subisse perigosamente.

— Mmh… Aah… Ahh… Haaa…

E isso não foi tudo. Sua mão direita descansava entre as pernas abertas, com os dedos se movendo intensamente contra suas partes íntimas, enquanto a esquerda massageava seus seios por cima do vestido.

— O-o que ela…?

Rem ficou congelada no lugar, observando a garota, estupefata. Apesar de sua pergunta, tinha uma vaga ideia do que estava acontecendo. Bem, quando Rem era mais jovem, ela acidentalmente viu um casal fazendo amor. Embora nunca tivesse feito isso sozinha, também estava bem ciente do que era uma masturbação. No entanto, os elfos geralmente eram bastante indiferentes ao sexo; isso não tinha nenhum significado para eles além de fazer filhos.

Entretanto, o que estava acontecendo não era nada parecido com o que Rem sabia sobre sexo. Um constante som molhado saída das partes íntimas da garota, com suas pernas tremendo todas as vezes que ela movia os dedos. Além do mais, seus gemidos pesados pareciam completamente fora de lugar, saindo da boca de uma nobre princesa.

E-eu não devia estar olhando isso…! disse Rem a si mesma, em pânico. Fosse elfo ou humano, sexo era algo que sempre deveria ser feito com privacidade. A garota sem dúvidas ficaria extremamente envergonhada se soubesse que estava sendo observada.

— Ahhn! Aah… Ha… Aaahh!

Embora Rem soubesse que deveria se afastar, seu corpo simplesmente não se movia. Suas pernas estavam congeladas, como se estivessem enfeitiçadas pela voz da garota. Enquanto ficava lá e observava, as coisas continuavam a ficar ainda mais estranhas.

— Ah… S-sem chances… Ahh! Meus dedos… não param…!

Cada vez que um dos gritos de Alferez chegava aos ouvidos de Rem, ela sentia algo faiscar dentro dela. Sua virilha estava começando a latejar, como se ressoasse com os gemidos da garota. Rem tentou esfregar a parte interna de suas coxas, mas isso não estava nem perto o suficiente de ser o bastante para acalmar a sensação. Só foi ficando mais e mais forte, ao ponto que foi forçada a agarrar a sua virilha com ambas as mãos.

Isso é algum tipo de… feitiço mágico…? A voz dela está fazendo… alguma coisa com o meu corpo…?

Essa foi a única explicação possível em que Rem pôde pensar. Por que outra razão ver outra pessoa se masturbando faria seu corpo reagir de uma maneira tão estranha? Seus joelhos tremiam, não eram mais capazes de sustentar o seu corpo. Quando o arco escorregou de suas costas, Rem caiu de quatro.

— Haa… Haa…

Ela sentiu seu peito apertar e mal conseguia respirar. Seus membros ficaram fracos. Mesmo assim, ela continuou engatinhando na direção da garota, como se fosse atraída por sua voz.

— !!!

Quando Rem ergueu sua cabeça em meio a uma respiração ofegante, viu algo completamente inesperado; as pernas da princesa estavam bem abertas à sua frente, expondo os seus órgãos genitais. Eles brilhavam com a umidade, abrindo-se como os lábios de uma boca enquanto a garota os agitava com os dedos. Rem engasgou com a obscenidade da visão diante de seus olhos. Como já era de se esperar, foi a primeira vez que a elfa viu as partes íntimas de outra pessoa de tão perto.

— Ahhh… Hã…? Você é…

Assim como a outra garota, Alferez também ergueu a cabeça. Quando seus olhos encontraram os de Rem, agora tensos pelo choque, um pequeno sorriso se formou no rosto dela, muito menos inocente do que o de quando se viram pela primeira vez. Ela não parecia zangada, ou mesmo surpresa por Rem ter escapado do buraco da armadilha, mas sim… feliz. Arrepios percorreram a espinha da elfa, e ela imediatamente começou a pedir desculpas.

— Eu… Eu sinto muito!

Rem estava assustada. Ela sabia que algo terrível estava para acontecer. Se ao menos tivesse fugido quando teve a chance… Tentou se virar em pânico, mas seus joelhos ainda estavam muito fracos para sustentá-la, e ela simplesmente caiu de costas. O impacto fez com que os olhos de Rem se fechassem por reflexo, e quando os abriu, um pequeno gemido escapou de sua boca.

— Eeek…?!

O rosto de Alferez estava agora bem em frente ao de Rem. Quando a garota chegou tão perto? Em cima dela, de quatro, Alferez forçou Rem a ficar no chão.

— Que menininha safada que você é… Como foi que escapou?

Os olhos entreabertos da princesa transbordavam luxúria, e ela lambeu os lábios como uma fera pegando a sua presa. Rem, a presa, estava completamente enfeitiçado pelo brilho sedutor daqueles olhos, incapaz de mover um músculo que fosse.

— Isso exige punição, você não acha? — falou ela bem devagar, passando o dedo indicador pelo queixo de Rem. Sua pele estava tão quente, e isso não era tudo. Sua respiração pesada deixou a mesma doce fragrância que Rem tinha sentido enquanto subia as escadas escapar. Enquanto sentia sua mente desacelerar, tudo o que podia fazer era se desculpar; se a garota estava ouvindo ou não, era outra história.

— Eu… Eu sinto… muito…

Alferez continuou a se inclinar cada vez mais para perto da garota indefesa embaixo dela. Incapaz de escapar, tudo que Rem pôde fazer foi fechar os olhos.

— Eek…?!

Rem sentiu algo úmido tocá-la e abriu bem os olhos. Esse algo era a língua de Alferez, movendo-se lentamente para cima e para baixo em seu pescoço. O corpo de Rem estava congelado, com os dedos agarrados com força no tapete abaixo dela.

— O-o que diabos você… Ahh!

A elfa foi interrompida pela mão de Alferez que de repente tocou o seu peito. Ela abriu o colete de Rem e começou a massagear os seios em um movimento circular. Assim que seu corpo se curvou, formando um arco leve, ainda mais arrepios correram pela espinha de Rem.

O que há de errado com ela?!

A Princesa parecia uma pessoa completamente diferente de antes. O sorriso em seu rosto ficou ainda mais obsceno enquanto ela continuava a acariciar o corpo da garota indefesa presa sob seu corpo. Alferez usou a ponta de seus dedos para fazer círculos no seio de Rem, fazendo com que o corpo da garota se contraísse de leve.

— Minha nossa, você não está usando nada para conter o peito? Que safada… Hehehe… Consigo sentir os seus mamilos ficando durinhos…

— M-meus mamilos?! — Rem guinchou em choque. Essa definitivamente não era uma palavra que ela esperava ouvir saindo da boca de uma princesa. Mas ela estava certa. As pontas dos seios de Rem estavam realmente ficando duras, tanto que até mesmo doíam um pouco. Enquanto Alferez continuava a acariciá-los, uma doce sensação de formigamento se espalhou pelo corpo de Rem.

O que aconteceu? Rem não fazia ideia. Ela estava meio confusa, em parte pela súbita mudança de personalidade da princesa, mas principalmente por causa do seu próprio corpo. Embora soubesse que sexo era algo estranho, não fazia ideia de como era na realidade. Da mesma forma, embora Rem entendesse que a garota a estava acariciando de forma sexual, as sensações resultantes eram algo que nunca havia sentido em toda a sua vida. Ela não tinha ideia de como lidar com isso.

— Por favor… pare… Ahn!

Alferez, mais uma vez, lambeu o pescoço de Rem. A garota nunca soube que essa parte do seu corpo era tão sensível. Gemidos começaram a escapar de sua boca, exatamente iguais aos que a Princesa soltava. Enquanto o corpo de Rem ficava tenso de vergonha, Alferez se inclinou e sussurrou ao seu ouvido:

— Fique quietinha… Vou fazer você se sentir muito bem…

— S-sentir bem…?

A respiração da garota era doce. Rem sentiu sua consciência enfraquecendo. Uma mulher que ela nem conhecia estava tocando o seu corpo, mas por que isso parecia tão… agradável?

— Aham… Existem muuuitas maneiras diferentes para fazer uma garota se sentir bem…

Seus sussurros suaves ecoaram pela cabeça de Rem. Completamente cativada pelos olhos úmidos da garota, ela não conseguia desviar o olhar; as duas apenas se entreolharam. Sensações doces e desconhecidas começaram a correr pelo corpo de Rem.

Recomponha-se! Este é outro de seus feitiços mágicos…

Rem sabia que ela tinha que escapar antes que fosse tarde demais. Mesmo assim, seu corpo simplesmente não se movia; não queria se separar da língua e dos dedos de Alferez, era quase como se tivesse vontade própria. Como se sentisse isso, a Princesa deslizou os dedos entre as pernas de Rem.

— Quê?!

— Pelo menos aqui você está usando roupas íntimas… Minha nossa, olha pra isso… Você tá molhadinha…

— Hein…? “Molhadinha”…? O que você…?

A voz de Alferez soou quase zombeteira enquanto acariciava o centro da calcinha de Rem com as pontas dos dedos. A imensa vergonha de ter suas partes íntimas tocadas por outra pessoa não deixou a elfa com tempo para se perguntar o que a garota quisera dizer. No entanto, quando a mão de Alferez deslizou para dentro do pano e Rem ouviu um som úmido familiar, lembrou na mesma hora do líquido que vira transbordando da genitália da Princesa há alguns momentos.

Aquela mesma coisa… está acontecendo comigo…?

Rem nunca tinha tido tempo para examinar como ela era lá embaixo e, assim sendo, não conseguia imaginar o que estava acontecendo. Bem, não era como se ela tivesse tempo para considerar isso; apenas um único dedo de Alferez deslizando em sua fenda fez com que a cabeça de Rem se enchesse com sensações mais fortes do que já havia sentido.

— Hyaaaaah !?

Ela soltou um guincho agudo. Suas costas se ergueram um pouco do chão, como se apanhada por uma enorme rajada de vento.

— O-o que você…?

— Hehe… É tãããão bom quando toco em você bem aqui, não é…? Bem aqui…

— Ahh! Para! Uhh…! Hnnh…! Hnggh…!

Enquanto Alferez continuava a deslizar o dedo para cima e para baixo na fenda de Rem, a garota sentiu o doce formigamento engolir seu corpo todo, como se estivesse sendo acariciada por um número incontável de mãos. Embora a Princesa ainda estivesse usando apenas as pontas dos dedos, só isso foi o suficiente para fazer Rem tremer. Seu corpo não era mais dela; não importava o quanto a elfa tentasse, simplesmente não conseguia parar de mover seus quadris para cima e para baixo, combinando com os movimentos da mão de Alferez. Ela era uma titereira, e Rem era o fantoche.

— Nãoo… Por quê…? Aaaah!

Por que seu corpo não a ouvia? Rem não fazia ideia. Tudo o que podia fazer era jogar a cabeça de um lado para o outro.

— Ah! Ah… Ah! Ahh!

Os gemidos continuavam escapando de sua boca. Ela não era capaz de detê-los. Enquanto isso, Alferez agarrou a parte de cima do vestido de Rem e o puxou para baixo.

— Eek…?!

Além do mais, ela pegou um dos mamilos agora expostos da elfa com a sua boca e começou a chupá-lo. Rem, chocada, não teve tempo nem para gritar direito.

— Hyaaahh?!

Ter seus seios expostos dessa maneira era simplesmente embaraçoso demais, e, como resultado, o corpo de Rem congelou no lugar. Mas, claro, Alferez não parou. Usando sua língua, ela começou a atacar o mamilo endurecido da garota com ferocidade, com ele ainda em sua boca, fazendo não só o mamilo de Rem, mas todo seu seio formigar intensamente. Ela podia sentir os fluidos escorrendo pela parte interna das coxas. Isso era urina? Não, era algo mais quente e espesso, algo que Rem nunca tinha visto antes.

— Ahaha… Você está ficando tão molhada… É muito bom, né…? Mmh… Mmhn…

— N-não chupe o meu peito assim…! Nãão! Não esfregue a minha virilha!

Como se para zombar da súplica patética de Rem, Alferez começou a chupar ainda mais forte. Ela também usou os dedos para cavar ainda mais fundo na virilha da garota, com seus movimentos circulares acompanhados pelo som constante de respingos dos fluidos de Rem. A elfa se sentiu completamente humilhada. Não pelas ações da outra garota, mas pelas de seu próprio corpo. Embora pudesse ser fácil empurrar a Princesa para longe, o corpo de Rem simplesmente não a ouvia. Em vez disso, empurrou os seios para frente, como se quisesse que eles fossem ainda mais atormentados.

— P-por que o meu corpo está… tão quente…?! Ahhh!

— Hehe… Esse sim é um rosto do meu agrado…

Enquanto a Princesa olhava para Rem, sorrindo como uma louca, um único fio de saliva escorreu de sua boca. A gota caiu nos lábios da garota abaixo dela. A língua de Rem se moveu antes que ela tivesse chance de reagir, lambendo o doce líquido.

— Huh…? A-ah…! Hyaaaah!

Depois de alguns segundos de silêncio, um grito horrível deixou a boca de Rem. Ondas violentas de calor se espalharam pelo seu corpo, e sua virilha ficou mais quente do que nunca em sua vida, quase como se estivesse pegando fogo. Rem abraçou Alferez em completo transe, como se implorasse pela ajuda da garota, e abriu bem as pernas, querendo que aquele lugar fosse ainda mais esfregado.

O-o que estou fazendo…?

Rem não fazia ideia do que estava acontecendo. Fosse o que fosse, isso não era normal. Mesmo assim, ela não era páreo para essas sensações, incapaz de desafiá-las. Enquanto a língua de Alferez se movia suavemente pelo seu rosto, Rem mais uma vez sentiu sua mente começando a se apagar.

— Ei, diga… Diga que está se sentindo bem… Se fizer isso, vou fazer você se sentir ainda melhor…

— Isso… é… Ah! Ahh… Aaaahh!

Alferez inseriu os dedos na fenda de Rem antes que a garota tivesse a chance de terminar a sua resposta. Toda a força do seu último ataque foi focada em um único ponto, nada parecido com antes, quando estava acariciando todo o corpo de Rem.

— Eek?! O-o que está acontecendo…? Hyaah!

Rem sentiu todo o seu corpo derretendo quando a Princesa sacudiu aquele grãozinho endurecido localizado logo acima de sua fenda.

— Eek! Para…! Estou com medo…! Hyaaahh?!

— Esta é a chave para o maior prazer que uma garota pode sentir… Fique calma e aproveite…

— C-como você espera que eu apenas… Eek! Nãããão!

Rem não tinha como resistir ao que estava acontecendo com ela; nem sabia da existência de tal parte em seu corpo. No mesmo momento, algo começou a crescer dentro dela. Era algo quente, algo assustador. Rem sentiu que ela estava prestes a explodir e agarrou os ombros da Princesa, aterrorizada.

— Tem algo… saindo…! Algo está… acontecendo comigo…!

— Ah, incrível… Já, hein…? Você já está gozando…?!

— “Gozando”…? O que você quer dizer com “gozando”…? Ah… Ahh!

Com os olhos bem abertos e o corpo todo coberto de suor, Alferez começou a mover os dedos ainda mais rápido, esfregando o botão de amor de Rem com ferocidade. Ela sentiu como se seu corpo estivesse flutuando; tudo o que ela podia ver estava branco. Rem sabia que algo estava acontecendo com ela; podia sentir algo chegando.

— Não… Nãããão! Também quero me sentir bem!

Isso foi demais para Alferez suportar, no entanto, ela parou de falar, incapaz de se conter por mais tempo. Ela ergueu o vestido e colocou a virilha sobre o rosto da garota abaixo dela.

— Isso não é justo! Eu comecei a fazer isso primeiro, então por que tenho que te dar prazer?! Ei, faça eu me sentir bem! — gritou ela para Rem, parecendo que estava a ponto de chorar a qualquer momento. A elfa tinha todo o direito de protestar, não era como se tivesse pedido à garota para fazer essas coisas, mas por alguma razão simplesmente não conseguia ficar com raiva. Tudo em que conseguia focar era no par de coxas macias pressionando suavemente contra suas bochechas. Seu coração disparou enquanto olhava para a entrada da Princesa, ligeiramente aberta, como se esperasse por um beijo. Um líquido claro, parecido com saliva, gotejou de lá, escorrendo pela parte interna das coxas da garota enquanto alcançava o nariz de Rem, com a sensação mais doce que ela já havia sentido. Com os olhos bem abertos, incapaz de manter a visão focada, a elfa pôde sentir sua boca começando a ficar molhada. — Lamba! Ei… Anda logo… Se fizer isso, vou fazer você se sentir ainda melhor… Hyaaah?!

Rem ficou intoxicada pela fragrância obscena. Sem qualquer hesitação, pressionou o rosto contra a fenda de Alferez antes que a garota tivesse a chance de terminar a frase. Esparramando as paredes de carne com a língua, ela sorveu o néctar quente lá de dentro.

— Sim! Bem aí! Tão bom!

Rem moveu seus lábios e língua freneticamente, encorajada pela voz da garota. Embora não tivesse recebido nenhuma instrução, a elfa sentiu que sabia o que deveria fazer, como se por instinto, e empurrou sua língua cada vez mais fundo.

— Aaaaahh…!

Rem sentia seu corpo derreter em cada vez que a Princesa gemia. Em algum momento, sua mão vagou entre as pernas e agora estava terminando o que a outra garota havia deixado pela metade.

— Ahh…! Sim…! Você é… tão boa nisso…! Mmh!

Este não era realmente o tipo de coisa em que Rem ficava feliz por ser boa. Ou ao menos é o que ela normalmente sentiria. No calor do momento, no entanto, aquele elogio foi incrivelmente bom, e, em resposta, começou a mover a língua ainda mais rápido. O traseiro de Alferez balançou para cima e para baixo enquanto Rem lambia seu interior, enchendo a mente da garota com o doce cheiro e o sabor de seus fluidos. Não havia espaço para a razão em sua cabeça; tudo em que conseguia se concentrar era em dar prazer à Princesa.

— Aaah! Sim…! Eu… Estou quase lá…!

Quase onde? Rem não fazia ideia, mas onde quer que fosse, ela queria estar lá junto. Então começou a esfregar o carocinho que a garota havia tocado antes desesperadamente, tentando sentir aquela sensação incrível mais uma vez.

— Ahh! Isto é incrível…! Essa coisa é incrível!!

Embora a sensação tivesse começado a desaparecer, agora estava de volta com ainda mais força do que nunca. Rem continuou lambendo a fenda da Princesa, querendo compartilhar desta alegria com ela.

— Aaaaaahh!

As costas de Alferez se curvaram em um arco. Sentindo que a hora estava próxima, Rem moveu seus dedos e língua no mesmo ritmo. Mas por quê? Que motivo tinha para fazer isso pela garota, que obrigação? Nada disso importava. Ela havia perdido a capacidade de pensar; tudo em que conseguia se concentrar era em engolir o doce néctar que se derramava em sua boca.

— Aaah! Gozando! Estou… Sim! Eu… Aaah… Aaaaahh!

— Eu também! Eu… Também estou gozando! Gozando! Estou gozando!

Apesar de nunca ter experimentado isso, Rem entendeu exatamente o que estava acontecendo. Seu corpo deu as boas-vindas ao orgasmo que se aproximava de braços abertos.

— Gozando! Gozando! Gozandooo!!

As duas chegaram ao orgasmo ao mesmo tempo, deixando escapar exatamente o mesmo grito, como se tivessem praticado isso antes. Enquanto os fluidos de Alferez jorravam em seu rosto, a jovem elfa permitiu que a tempestade de prazer tomasse seu corpo.

 


Tradução: Taipan

Revisão: Thunder

 

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