— Diga algo. Nós já não pagamos?
Esse riquinho idiota e seu bando ficam olhando para mim e rindo.
— Uhh, eu conheço aquele cara chamado não sei o quê Carmesim que vive na arena. Ele é um completo idiota… isso é bem engraçado. No outro dia…
— Cadela.
— Oi?
— Desde quando cadelas falam língua humana? Comece a latir.
— Au au… au au au…
Ele e seu bando começaram a gargalhar, mas o resto do povo no bar não fez nada.
Isso não é abuso? Não é? Talvez tenha sido uma má ideia… não estou acostumada com esse tipo de coisa.
— Cadela, quanto você custa por rodada?
— Setenta rubers… au.
— Certo, eu vou ser o primeiro a te comprar. — Ele jogou setenta rubers em cima da mesa e disse: — Antes de qualquer coisa, chupe. — Ele não se moveu, só ficou ali.
O cara estava olhando para mim com olhos frios que diziam: “Comece aqui mesmo”. Todo o bar ficou em silêncio. Um calafrio me percorreu e eu desejei poder tirar as orelhas de gato.
— A… auuu?
— Eu disse “chupe”, sua cadela. Você devia saber fazer ao menos isso.
Olhei para o corpo do homem, pensando que ele não podia estar falando sério, mas todos estavam me encarando com os mesmos olhares nos rostos — todos olhando de cima para baixo, como se eu não passasse de um animal, um animal desprezível.
A Cafetina se aproximou, limpando a garganta.
— Jovem mestre, vamos preparar uma sala especial para você, então…
— Meu pai fez isso quando era mais novo também. Ele disse que passava a noite toda fazendo essas coisas junto com os amigos. Cafetina, você trabalhava naquela época, não?
A expressão dela não mudou, mas ela hesitou um pouco antes de dizer:
— Trabalhava? — perguntou com um leve sorriso.
Mas ela não podia fazer nada de demais. Provavelmente era verdade. Existem pilhas de caras por perto que com certeza não recusariam um serviço igual o que estava sendo pedido.
Analisei o clima e falei:
— Por favor, permita que eu te chupe… au!
Vendo o clima da sala, o ricaço idiota riu de novo.
— Que cadela esperta!
— Au au!
Soltei os botões de suas roupas, uma coisa parecida com um terno, e um pau surpreendentemente grande apareceu.
Peguei e comecei a lamber igual uma cadela faria. Mesmo eu usando orelhas de gato.
Ele tinha a ousadia de possuir um pau incrível. Escuro e com uma curva bacana. Era tão incrível que eu queria tirar uma foto para depois mostrar para os meus amigos.
Talvez ele só queira se exibir. Me certifiquei de que os outros clientes podiam me ver lambendo devagarzinho desde a base, para ajudar a mostrar o quanto era grande.
— E aí, o que está achando, hein, cadela? O que achou do pau do jovem mestre? — Disse um dos caras, rindo igual um idiota.
Respondi como se fosse tão idiota quanto ele:
— Delicioso… au!
Ele riu bastante e falou:
— Então chupe direito!
Depois disso eu coloquei a cabeça daquele pau na boca.
A partir disso, ele começou a puxar meu cabelo para mexer minha cabeça. A ponta do pau do cara ficava batendo na parte de trás da minha garganta, doeu tanto que comecei a lacrimejar, mas isso deve ter parecido engraçado para eles, já que ele começou a fazer isso ainda mais rápido. Realmente estava acabando com a minha boca.
— Nnn, nnnn, ngh, ngh.
— Ei, não use os dentes!
— Você sabe muito bem o que vai acontecer se deixar uma marca no pau do jovem mestre, não sabe?
Ninguém no bar estava falando. Alguns clientes começaram até a ir embora. Eu estava rezando para esse idiota gozar logo — sendo uma das garotas que trabalhavam ali, fiquei mal por a atmosfera estar sendo arruinada.
Provavelmente tinha um ou outro idiota ficando com tesão ao me ver sendo abusada também. Caras iguais aos que estavam no local devem amar esse tipo de coisa.
Vão em frente e olhem, eu sou uma profissional, vocês já sabiam disso.
Eu estava com um monte de cuspe na boca, então estava fazendo mais barulho que o normal. Coloquei minha mão no meu vestido e fingi que estava me masturbando.
— Haha! Olha isso. Essa cadela está com tesão.
— Ela não está no nível de uma cadela comum.
— Vamos lá, chupa isso direito.
— Nnn, ngh — quase engasguei —, nn, nn.
À medida que os clientes ficavam mais chocados, o rico idiota e seus amigos pareciam gostar mais e queriam ir mais longe.
— Haru… — Alguém murmurou meu nome, parecia até que estava com alguma preocupação.
Só que eu não estava com tempo para prestar atenção. Isso estava doendo e eu mal conseguia respirar. Aquele pau escuro estava começando a machucar.
Então, sem nem avisar, aquele idiota gozou.
O idiota puxando o meu cabelo empurrou minha cabeça para baixo com toda a força que tinha, então o pau preto dele bateu no fundo da minha garganta e, para completar, a porra passou pelo buraco errado.
— Urk, gack, guh!
— Ow, mas que porra!
Quando eu engasguei, meus dentes acabaram tocando na cabecinha, então ele me deu um tapa.
— Dá um tempo, sua cadela de merda. Porra, isso doeu… Ei, segura ela aí.
A porra estava escorrendo da minha boca quando ele me virou. Depois, um dos caras do bando me pegou e deitou de bruços na mesa.
Então ele levantou meu vestido até minha calcinha branca aparecer.
Todo mundo na loja começou a bufar, até que ouvi alguém gritando animado:
— Ohhh!
Um cara até assobiou quando viu minha bunda.
— Essa cadela idiota precisa ser treinada.
O ricaço idiota tirou o cinto. Os cintos daqui são feitos de um tipo de pele curtida, então eles são mais ásperos e duros do que couro. Ele pegou isso e bateu na minha bunda com toda a força que tinha.
— Isso machuca!
Quando gritei, ele me bateu de novo.
— Cadelas não falam!
Doeu tanto que pensei que minha pele tinha rasgado.
Mas eu me segurei e comecei a chorar igual um cachorrinho.
— Cain, cain…
— Hahaha! Cadela estúpida!
Ele talvez tenha me batido só três vezes por eu ter dado uma boa impressão como cachorra.
Mas o treinamento do ricaço idiota não terminou ali — ele se aproximou com seu pau duro feito pedra.
Alguém assobiou de novo. Eu me lamentei como se fosse uma cachorra, Ah, que se foda, faça o que quiser.
— Um momento, jovem mestre. Vou preparar ela para você rapidinho. — A Cafetina apareceu com lubrificante e uma toalha.
Doeu um pouco quando ela colocou o lubrificante em mim, no lugar onde eu tinha apanhado, mas ele também era bom para feridas; derretia assim que entrava em contato com a pele.
— Isso vai acabar logo, então, por favor, aguente firme. — Sussurrou a Cafetina enquanto lubrificava minha buceta. — Eles chegam na loja assim, mas quando conseguem o que querem, ficam satisfeitos e vão embora. Vou te dar uma folga remunerada, então aguente mais um pouco.
Eu lamentei igual uma cachorra enquanto ela colocava grama luvya em mim.
Esse tipo de coisa não era incomum neste mundo. Poderia acontecer a qualquer momento.
Eu decidi que iria ganhar a vida sendo uma profissional do sexo, então lidar com esses pervertidos não devia ser grande coisa.
— Ei, puta. Você não vai pedir?
Certo, seu arrombado.
— E-eu preciso do seu pau, senhor… au, au!
— Você consegue fazer melhor do que isso.
— Eu quero sua rola grossa e dura agora… au, au!
— Mais.
— Quero que você castigue esta puta burra com seu incrível, magnífico, poderoso, escuro e brilhante pau… au, au!
— Ah haha! Esta cadela não bate bem da cabeça.
Até os outros clientes riram, então eu fiquei meio desnorteada, meio louca, meio envergonhada.
Todo mundo estava olhando para mim, e eu não tinha graça, mesmo enquanto estava prestes a ser estuprada, parecia não me importar.
Ahh, será que estou ficando louca?
— Eu… eu pago oitenta rubers!
Nesse momento alguém bateu na mesa.
O Sumô estava parado lá, corando sem parar.
— Oitenta rubers. Estou pagando mais que os seus setenta. Eu… quero a Haru.
No final, ele abaixou a cabeça, mas estava me comprando pela primeira vez.
— Hã? Do que é que você está falando, hein, rolha de poço?
— O jovem mestre já comprou essa garota. Contente-se com outra.
Assustado com a ameaça, o Sumô gritou:
— Sem essa! Aqui nesta loja, você pode roubar uma garota sempre que quiser desde que ela ainda não tenha subido. Os quartos ficam no segundo andar, e é para lá que vão para fazer amor. Haru ainda não é sua.
O Sumô estava certo. Fui eu quem explicou isso para ele.
— E vou ficar com ela, já que estou pagando mais do que você. Estou comprando a Haru!
O Sumô estava tremendo da cabeça aos pés. O ricaço idiota riu dele e, trocando olhares com seu grupinho, empilhou cem rubers na mesa.
— Certo. Agora está feliz? Vaza fora daqui, seu gordo…
— Cento e cinquenta!
Mais dinheiro foi tirado da carteira surpreendentemente gorda do Sumô.
O ricaço idiota franziu uma sobrancelha e completou uma pilha de duzentos rubers. Mas o Sumô nem deu bola e completou trezentos.
— Eu posso pagar mil, ou até mesmo dois mil! Estou comprando a Haru agora. Você não vai mais maltratar ela! — gritou o sumô, respirando pesado e a ponto de chorar, todo o seu corpo brilhando de tão vermelho.
Toda a loja ficou em silêncio, depois eu pude escutar o sussurro ao ouvido do ricaço idiota:
— Jovem Mestre, esse gorducho é o filho do dono do Restaurante do Jay da Rua Sul. É esse cara que faz a comida do mestre da guilda, então, por favor, não compre briga com ele.
O ricaço idiota estalou a língua.
— Isso é ridículo. — Depois disso, guardou o pau. — Trezentos por uma cadela? Ficou louco? Bem, porcos e cadelas sempre andam juntos. Divirta-se, chefe.
Ele cuspiu e bateu no ombro do Sumô antes de ir embora. Depois dele ter saído, os outros clientes começaram a falar mal dele, parecia que queriam consertar as coisas, Lupe e as outras me cobriram com um lençol e me confortaram, e o Sumô levantou a caneca para todas as pessoas que foram o cumprimentar.
— Este é meu quarto. É a sua primeira vez aqui, hein?
O quarto para onde levávamos nossos clientes eram os mesmos que dormíamos. Eu não tinha muita coisa, mas com o Sumô lá dentro, de repente começou a faltar espaço.
Acho que ele realmente esperou por isso, estava lá, parado, rígido, o tempo todo, enquanto eu tomava banho.
— Pode se sentar.
Quando falei que ele podia sentar na cama, ela soltou um estalo horrível.
E lá se vai meu colchão. Queria saber se a loja vai pagar pelo conserto.
O Sumô estava muito nervoso enquanto suas gotas de suor pareciam ter o tamanho de um dedo. O lenço dele não ia servir para se secar nunca, então emprestei uma toalha de banho.
Depois do acontecido, ele tentou pegar os trezentos rubers de volta e ir embora falando “Talvez eu não devesse ter feito isso”, mas a Cafetina tomou o dinheiro e falou:
— Regras são regras.
Ele parecia ter se arrependido por me comprar no calor do momento e continuou pedindo desculpas. Visto que gostava de mim de uma forma pura, devia ter alguma resistência à ideia de pagar para me ter.
— Claro, mas eu ainda sou uma profissional do sexo, e você sabe disso. — Virgens são criaturas estranhas.
Nesta noite, porém, eu faria ele abrir mão da virgindade. Ao menos foi o que decidi.
— Você realmente não gosta desse tipo de coisa?
Fiquei sentada ao lado dele e ele balançou a cabeça, sem sequer olhar para mim, e depois se inclinou.
O que se supõe que isso devia significar?
— Você pode até não gostar, mas… — Levantei e segurei seu rosto entre as minhas mãos. Ele ficou quente e começou a tremer. Eu acariciei suas bochechas e olhei em seus olhos. — Esta noite quero que você transe comigo, Sumô…
E beijei seus lábios.
Normalmente eu cobraria um extra por isso, mas eu já tinha decidido que se ele me comprasse iria ganhar um brinde.
Bem, considerando que ele pagou trezentos rubers por mim, ainda estava sendo pouco, mas tanto faz.
Eu estava sentindo mais como se estivesse sendo enterrada viva em seu queixo e nariz do que como se estivesse beijando alguém. Quando acabou, o Sumô começou a chorar.
— Hã? D-desculpa. Você realmente não gosta disso, hein? Sinto muito!
— N-não. Eu só estou… feliz.
Ele enxugou as lágrimas com a toalha de banho e me disse o quanto tinha ficado feliz por me beijar.
— Foi mal, é muito feio um homem fazendo uma cena dessas… — Depois de começar a chorar com apenas um beijo, o Sumô curvou a cabeça.
Isso quase me fez rir.
— Está tudo bem. Não precisa se preocupar.
Eu dei uma toalha nova para ele e limpei seu rosto.
— Você foi muito legal agora há pouco, então isso deixa as coisas equilibradas.
Homens são criaturas misteriosas mesmo. Onde ele escondeu aquela coragem durante o tempo todo?
— Desculpa. — Ele se desculpou de novo e continuou suando.
Quando comecei a tirar a roupa, ele desviou o olhar na mesma hora.
— Você pode olhar. Tá vendo? Peitos. É a primeira vez que você vê meus peitos, não é?
Ele olhou para cima, mas fechou os olhos e virou a cabeça de novo.
Não é como se eles mordessem. Na verdade, eles que são mordidos quase o tempo todo.
Terminei de tirar meu vestido e tirei a minha calcinha também.
— Sumô, você não vai olhar?
— Uh, um, não, eu…
— Me toque.
— Eu não posso…
— Faça. Se você não fizer isso eu vou ser vendida para aquele cara de antes. — Quando eu disse isso, ele finalmente estendeu a mão.
Era tão gordinha que provavelmente teria um bom gosto se fosse grelhada. Ele acariciou meus seios com bastante gentileza, como se eu fosse feita de vidro.
— Hee. Isso faz cócegas.
— D-desculpa.
— Você pode apertar um pouco mais se quiser. Um pouco de carinho não vai quebrar uma garota.
Mas ele balançou a cabeça e disse:
— Haru, eu não quero te machucar.
Então parei de falar e deixei que ele fizesse do jeito que preferisse.
— Mas hein, Sumô, você também devia tirar a sua roupa.
Ele murmurou algo e finalmente parou, mas tirei a camisa dele eu mesma. Só que sua parte inferior era tão grande quanto a de um boi, então eu realmente não conseguiria fazer isso sozinha.
— Sumô, levanta.
— Eu acho que vou…
— Não. Você me comprou.
Isso é uma zona e eu sou uma puta. Não sei quais eram suas intenções quando se apaixonou por mim, mas se for a respeito de romance, então pode desistir ou eu só vou tirar proveito para tomar dinheiro de você. Vamos fazer o que temos que fazer aqui e ficar de cabeça fria. Entenda o tipo de garota que eu sou. Eu só valho setenta rubers. Hoje foi a primeira e última vez que alguém me comprou por trezentos.
— Vou te ensinar um pouco sobre o meu trabalho.
O chão rangeu quando o Sumô se levantou e eu tirei suas calças. Eu realmente não queria isso, mas também tirei a cueca dele. Seu pinto apareceu, tinha só um centímetro e estava escondido de baixo de sua barriga enorme.
— Desculpa, mas você pode levantar sua barriga? — Pedi para ele.
Eu finalmente consegui ver um pouco mais do seu pau. Era pálido e flácido. Parecia bem pequeno, desproporcional, essa coisa não tinha nenhuma chance contra o pau do ricaço idiota.
Mas, tudo bem.
— Certo, continua segurando.
Dei para o Sumô o mesmo que dei para aquele ricaço idiota. Fiz igualzinho, lambendo desde a base. Tenho certeza de que ele tinha ficado animado só de olhar mais cedo.
— Ah, ah, ah!
As coxas do Sumô estavam balançando, vibravam e ele gemia igual uma menininha.
E então seu excesso de carne bateu na minha cabeça.
— Ow!
— Ah! F-foi mal!
Pensei que meu pescoço ia afundar até meu peito. Não, eu tô bem. Se o seu pau estivesse na minha boca quem ia ter se fodido era você.
— Nossa, faz igual eu pedi e segura aí.
— Uh, tá bom, digo…
— Segura.
— Sim senhora…
Vou lamber de novo.
Dessa vez, ele apertou a barriga e suportou minha chupada gostosa.
Era engraçado como quando eu usei a ponta da minha língua ele ficou nas pontas dos pés e se contorceu. Isso só me fez querer fazer mais.
Quando eu o empurrei com as mãos enquanto chupava, ele soltou um gemidão, e não tenho certeza se aquilo foi consciente ou não, mas o Sumô começou a mover os quadris.
Mas ele era virgem, então eu não podia deixar ele gozar na minha boca, né? Parei quando pareceu apropriado.
O Sumô pareceu um pouco desapontado, e então olhou para baixo, desajeitado, quando eu vi o olhar em seu rosto.
Eu sei. Você é um cara. Sei que quer fazer isso com a garota que gosta.
E eu tinha perguntado para umas meninas mais experientes sobre como fazer isso com um cara gordinho, para que pudesse fazer, preparada, a qualquer momento que fosse comprada.
Deitei na cama e abri bem as minhas pernas. Para facilitar para ele, eu abri bem mesmo, mas bem mesmo, e mostrei minha buceta.
Mas, claro, ele estava com os olhos fechados.
— Se você não olhar, não vai conseguir entrar. Tudo bem. Só faz o que eu disser, você vai conseguir. Você sabe como deve colocar, né? Consegue ver o seu pinto? Levanta sua barriga e vem cá.
A cama rangeu feito louca quando o Sumô aproximou o seu pênis.
As outras garotas falaram que a carne do estômago de um gordo não é tão pesada, mas que é um pouco assustador quando eles ficam por cima, mas raramente acontece um esmagamento.
O Sumô se moveu lentamente e, com cuidado para não me quebrar, colocou seus quadris contra os meus.
Mas, no segundo em que seu pênis tocou a minha pele, mexeu um monte, e na hora que pensei “Droga!”, ele já tinha gozado.
— Ah, ahhh…
Eu fiquei coberta de porra. Ele gozou um bocado. Minha barriga ficou toda viscosa.
O que eu devia ter esperado?, pensei, e sorri.
— Tá tudo bem. Isso acontece direto. Daqui a pouco a gente pode tentar de novo, não precisa se preocupar.
Na verdade, só o Chiba que fez isso até hoje, mas tanto faz, pensei enquanto limpava o pau dele com minha língua.
Ele se recuperou quase que na mesma hora, graças aos seus poderes de virgem, e eu abri minhas pernas de novo. Quando ele foi se aproximando, levantei meus quadris.
— Isso, você pode colocar assim mesmo.
Me pergunto se eu também estava tão séria na minha primeira vez. Queria lembrar.
Ele estava fazendo uma cara tão séria, parecia até que podia morrer a qualquer momento. Tenho certeza de que o Sumô não podia ver nada além da minha buceta naquela hora.
Ele só estava pensando em mim.
— Aí mesmo. Fácil assim. Em linha reta.
— Hahh, haahh, ahhh… — Ele não parava de ofegar.
— Isso, você já tá quase lá. Bom, assim mesmo. Continua, você consegue.
— Nnngh… ahhh!
Por incrível que pareça, ele conseguiu entrar. Parecia até que tinha começado a chorar enquanto ofegava.
Me pergunto quantas virgindades eu tirei. Não lembro, mas esse cara foi o primeiro a chorar.
Você gosta tanto assim de mim? Seu bobinho.
— Não precisa chorar só por causa disso.
— S-sim senhora.
— Pode soltar a sua barriga.
— M-mas…
— Tô falando, tá tudo bem.
De acordo com as garotas mais experientes, uma vez que o cara já está dentro, a barriga não vai mais atrapalhar.
A parte sobre o fato de não ser pesado parecia ser verdade, e tinha algo parecido com um travesseiro entre eu e ele. Parecia estranho, todo morno e mole.
— Você sabe como deve se mover?
— Um…
— Puxa os quadris para fora e depois volta. Não empurra, se afasta e volta.
— Nn, ahh.
— Você não precisa ter pressa. As mulheres preferem quando está mais lento. Na verdade, é melhor aproveitar o tempo para a gente se mover também. Tenta me tocar de algum jeito que você gosta.
Parecia que tudo se movia com ele.
Minhas pernas abertas estavam completamente escondidas pela barriga dele.
Então sexo com um gordão é assim. Que diferente.
Mas estava quente. Na verdade, talvez eu tenha até gostado. O fato de que senti que estava sendo engolida inteira até me fez rir.
Sexo com o Sumô não era tão ruim.
— Hahh, hahh, hahh…
— Você está achando gostoso?
— S-sim… ah, sim…
— Então vai com um pouco mais de calma. Se você ficar cansado pode descansar também. Você pode me divertir no seu próprio ritmo.
— U-umm…
— Hm?
— O-o que eu preciso fazer para que você se sinta bem, Senhorita Haru? — perguntou ele, banhado de suor e com um olhar angustiado no rosto. Que virgem atrevido.
— Está sendo bom para mim também.
Você está pagando, não precisa se preocupar com essas coisas.
Mas é esse tipo de cara que o Sumô era.
Respirei um pouco mais pesado e gemi para ele.
— Ngh…
Fechei os olhos, mordi o lábio inferior e fingi que estava tendo um orgasmo.
— Nn, ahn, é tão bom, Sumô. Você tá melhorando tão rápido…
— S-s-senhorita Haru! Nnnnngh!
— Ahn, Sumô, ahhhhnn!
Eu estava exagerando um pouco, mas realmente não estava ruim.
Sexo com esse corpo desajeitado em cima de mim não era tão ruim.
Começou a ser até fofo.
— Você pode gozar quando quiser. Na hora que quiser!
— Hahh, hahh, Senhorita Haru!
— Ah não, eu não acho que consigo segurar mais!
Quando eu o apertei, ele soltou um gemido, “Guhah!”, e gozou.
Gozou tanto que eu fiquei até espantada. Isso é sério? Ele gozou nos meus lençóis tudo. Então seus olhos giraram e ele caiu para trás. Eu fiquei com medo de ele cair no chão.
— Ei, se você quiser dormir, então dorme aqui.
— Uuuugh… tá bom.
Ele deitou na cama, ainda recuperando o fôlego.
Não tinha espaço para eu me deitar, então fiquei de bruços sobre a barriga dele.
— Então, como se sente não sendo mais virgem? Você gostou?
O Sumô assentiu cheio de alegria.
Ver esse olhar em seu rosto também me deixa feliz.
— O que você quer fazer depois? Você pagou trezentos rubers, então, se quiser, podemos fazer de novo.
Ele podia ficar o bastante para mais duas ou três rodadas.
Antes disso, eu com certeza queria fazer ele tomar um banho e ir embora, mas aceitei deixar ele ficar comigo a noite toda.
Ao invés disso, o Sumô falou:
— Isso foi mais que o bastante. Não aguento mais.
Ele ainda estava com a respiração pesada. Ser gordo deve ser triste.
— Obrigado. Isso foi demais.
Com ele falando assim eu tive até que corar. Mas é sério?
Falar que “foi demais” não é um pouco de exagero?
O Sumô saiu ofegante. Tudo o que ele fez foi transar com uma prostituta.
Não fique tão feliz. Nossa, larga de ser burro.
— Então, você quer que eu faça mais alguma coisa? Qualquer coisa.
Se ele quisesse, eu podia até lamber aquelas orelhas horríveis — mas só dessa vez.
Para ele, eu poderia fazer isso.
Mas…
— Uh… bom, então… — Depois de desistir da primeira vez por causa da vergonha, ele colocou um olhar determinado no rosto e disse: — E-eu quero que você me chame pelo meu verdadeiro nome! É Brotherjaysohl…
— Não, Sumô combina mais, não acha?
— Uh, t-tá bom…
Ele não parecia ter nenhum pedido de verdade, então resolvi brincar com sua barriga em forma de travesseiro até a loja fechar.
Nossa, aquilo foi tão divertido!
— Desculpa!
No dia seguinte, depois de ouvir o que tinha acontecido comigo, Shequraso se aproximou de mim pedindo desculpas.
— Me desculpaaaa. Aquele ricaço idiota sempre quer se mostrar na frente dos outros. E ele nem é nada de mais na cama. Ouvi dizer que ele te bateu. Deve ter doído…
— Não, está tudo bem. Você pode estar com mais problemas, Shequraso. Ele ficou puto da vida.
— Ah, não precisa se preocupar com isso. Meu namorado é um soldado, você sabe. Esses caras ricos não podem fazer nada com alguém do exército.
Então é assim que funciona? Tá bom…
— Sinto muito mesmo. Da próxima vez eu te dou um presente.
Shequraso fazia uma cara tão fofa quando ria…
Então ela quer continuar tendo encontros aos finais de semana… Suponho que esteja tudo bem, mas…
— Certo, acho que devemos limpar isso aqui.
Bom, eventualmente algo de bom também vai acontecer comigo.
A Cafetina disse que me daria uma folga, mas eu não vou conseguir dinheiro se não trabalhar, então deixei isso para outro dia e resolvi trabalhar.
Mas então ela começou a olhar para a minha bunda.
Ah é, minha adorável e elegante bunda chamou sua atenção? Estou um pouco assustada, se é que você está pensando nisso, mas…, pensei, mas ela falou:
— Haru.
— Sim?
— A partir de hoje você vai custar oitenta rubers.
Girei o trapo que eu estava usando e me curvei.
— Sim senhora!
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DESPERTEI DO SONO para uma bela manhã. Houve um tempo em que nada me…
Meus colegas e eu conversamos muito sobre o cenário que acabamos de conquistar, principalmente…
Olhei para o Inquisidor em completo silêncio. Ficava claro, apenas pelo seu sorriso, que…
Uma semana depois que os Terras e eu despistamos os Cascomontes que nos perseguiam,…
O soldado Cascomonte avançou. — Lime, vou cortar seu nariz com um único golpe! …