Fui Pego em Uma Invocação de Herói, Mas Esse Mundo Está em Paz

Fui Pego em Uma Invocação de Herói, Mas Esse Mundo Está em Paz – Vol. 01 – Cap. 01.4 – Tingido de Preto, o Encontro com o Prólogo

 

Na calada da noite, fui até a varanda… ou melhor, a sacada do meu quarto para contemplar as estrelas e a lua no céu noturno.

O céu no outro mundo parece ser o mesmo que vemos na Terra. As estrelas e as constelações podem ser diferentes, mas eu não saberia dizer a diferença.

Com meu cabelo desalinhado pela brisa ocasional, penso na pergunta de Kusunoki de mais cedo.

O que quero fazer, o que quero ser no futuro ou qual é o objetivo do meu futuro… Sempre tive muita dificuldade em responder esse tipo de pergunta. Já ouvi o ditado “você é quem melhor se conhece”, porém não me conheço tão bem assim.

Mesmo depois de tornar a refletir a respeito, sigo não entendendo. Tenho alguma expectativa ao ser convocado para este outro mundo? Ou estou apenas desanimado? Ambas parecem ser a resposta certa, contudo, também parecem erradas.

Escolhi o colégio que frequentei porque era perto de casa. Não é que não quisesse seguir alguma carreira em específico e só não quisesse ser um trabalhador, então fui para a faculdade. De forma um tanto vaga, pensei que de alguma maneira me tornaria um assalariado depois de aproveitar um pouco minha vida de estudante.

Eu amo jogar. Em especial RPG’s… Ainda que não tenha de pensar por conta própria, há inimigos para derrotar e equipamentos para coletar. E quando estou preparado, posso ter uma sensação moderada de realização depois de terminar o jogo.

Também gosto de ler light novels. Ainda mais aquelas histórias simples de ascensão ao topo que me dão paz de espírito. E enquanto simpatizo com o protagonista, quando este pondera sobre as dificuldades que está enfrentando, sinto que eu mesmo as superei, alcançando a realização.

Diante das dificuldades, acho ótimo atingir seus objetivos apesar de suas lutas. Acredito ser admirável ter uma meta ou um sonho e trabalhar para alcançá-lo. Nesse caso, estou errado por não o ter? Será que estou apenas fugindo da realidade? Realmente tenho que fazer isso? Não sei, e ainda não tenho a resposta para essa pergunta.

Acho que posso mudar se trabalhar duro, no entanto não acho que precise ser agora. Alguns de nós querem mudar, enquanto outros querem permanecer os mesmos e viver uma vida confortável.

Esse tem sido o caso desde que fui convocado para este mundo. Embora estivesse aliviado por aqui estar em paz e que o Herói não fosse um papel incômodo, também fiquei desapontado por não ser o Herói da história. Percebo que estou cheio de contradições.

Quero mudar, entretanto não me esforço nem tenho a coragem para fazê-lo, então apenas olho para o céu vazio com a boca aberta, esperando que até mesmo um botamochi1É um bolinho de arroz com recheio de feijão azuki. caia convenientemente de algum lugar.

É uma história ridícula, de fato. E agora, enquanto observo o céu noturno com a boca bem aberta, sabendo que nada cairia…

— Então, que tal um bolinho castella?

— Gobuuaaahh!

Na minha boca, que estava bem aberta enquanto me sentia atordoado, uma pilha de bolinhos castellas foi jogada do nada, parecendo fogos de artifício prestes a explodir.

Crianças bem-comportadas nunca devem tentar isso em casa, ou mesmo se não estiverem em casa. Nunca imaginei que minha primeira crise com risco de vida em outro mundo seria causada por doces… Nunca sequer considerei que algo assim pudesse acontecer, sabia?

— Gehook…

— Não, desculpe, desculpe. Você estava com a boca bem aberta, então pensei… Você está bem?

Uma garota familiar murmurou um pedido de desculpas dando alguns tapinhas gentis nas minhas costas enquanto eu seguia tossindo. Era minha primeira noite em um mundo diferente e um pesadelo de repente me atacou quando estava um pouco sonolento. Como você é incrível, oh mundo diferente. Como é assustador, oh mundo diferente… Nunca pensei que ficaria traumatizado por bolinhos castellas.

— Ou melhor, como conseguiu entrar aqui, Kuro?

— Que coincidência incrível, não é? Esbarrar um no outro em um lugar como este, parece destino!

— Não, não importa como olhe para essa situação, estamos em uma residência particular, certo?

— É uma daquelas histórias comuns, sabe, que se tornam chatas de ouvir, onde depois de sair da cidade para uma mudança de ares, vê um amigo seu a alguns quilômetros de distância com a boca bem aberta e erguida para o céu, então só ter que passar despercebido pela barreira de detecção e jogar alguns bolinhos castellas na sua boca.

— Como se isso pudesse acontecer! Tem muitas coisas anormais que posso apontar nessa história!

Este lugar está completamente bloqueado, certo? Não tem como ser uma coincidência quando invadiu a casa de uma Duquesa no meio da noite! Nada bom. Há tantas coisas que tenho um tsukkomi para jogar que nem consigo acompanhar.

— Ignore, ignore, vamos deixar os pequenos detalhes de lado.

— Eles não são apenas pequenos detalhes. Algo assim é um incidente grosseiro…

Aparentemente ignorando o grito da minha alma, Kuro continuou falando com um sorriso inocente no rosto.

— Olha, não te disse antes? Que se estivesse em uma situação difícil, posso te ajudar. Kaito-kun, você parece estar incomodado com alguma coisa, mas qual é o problema?

— Hein? Ah, não, não sei se dá pra dizer que estou incomodado… Não sei como devo explicar…

Hmmm, foi a mesma coisa de quando nos encontramos antes, porém sigo não conseguindo acompanhar o ritmo de Kuro. Ou melhor, senti como se estivesse sendo contagiado pelo sorriso inocente dela e acabei sendo levado pela conversa.

— Estou apenas pensando sobre as coisas que acabaram de acontecer e as que estão prestes a acontecer.

— Entendo… Tudo bem! Bem, que tal eu ouvir você enquanto temos um otsukimi2Prática comum em festivais voltados para a observação da Lua.!

— Por quê?

Assim que o casaco de Kuro tocou o chão da sacada, ele ondulou e um tapete preto de repente se desenrolou no chão. Ah, não, olhando de perto, não é apenas um tapete, e sim um tatame.

E não termina aí, a sombra preta sob o casaco se esticou e um suporte onde se coloca os tsukimi dangos… Acho que era chamado de sanpo? Ele se separou da sombra dela e o colocou em cima do tatame. O que diabos é esse casaco? Sai qualquer coisa daí? Esse é um casaco terrivelmente conveniente que tem em mãos…

— Agora, sente-se, sente-se, a lua está linda esta noite e podemos tomar nosso tempo conversando…

— Ahh, unnn.

Sento-me nos tatames, instigado pelo desenvolvimento ultrajante e seu sorriso adorável. Então, Kuro aponta para o sanpo e o dá uma leve sacodida, e no momento seguinte… Um tsukimi dango aparece ali…

— Por que diabos não são dangos, mas bolinhos castellas?

— Eh? Otsukimi é aquele festival onde comemos doces enquanto olhamos para a lua, certo?

— Sinto que não há nada de errado com essa interpretação em si, mesmo que haja um erro fatal aí no meio…

Por que diabos ela saberia sobre o tatami e o sanpo, e substituiria os dangos mais essenciais por bolinhos castellas? O que há com essas suas informações pela metade…

— Fufufu, não posso deixar você me subestimar. Esses bolinhos castellas foram feitos especialmente para o Otsukimi! Experimente e verá a diferença na hora! Aqui, pegue um pouco!

— Tu-Tudo bem. Tudo bem… Vou comer um pouco.

Embora parte do meu trauma tenha sido estimulado ao olhar para o bolinho castella se aproximando de mim, desisti de pensar e o trouxe para minha boca.

— Isto é…

O bolinho castella que coloquei na boca parecia um castella comum por fora, contudo por dentro era uma massa mastigável com uma elasticidade sólida e uma leve doçura que tinha um gosto familiar para minha língua japonesa… O gosto de anko3Pasta de feijão vermelho..

Entendo, há um dango enrolado por dentro. Dentro deste pequeno pedaço de bolinho castella há um bolinho encapsulado que poderia ser chamado de uma extraordinária peça de artesanato…

— Então, um tsukimi dango comum teria sido o suficiente! Por que teve de cobri-lo com o bolinho castella? Qual é a sua obsessão por bolinhos castellas? Tudo o que sinto ao vê-los é medo, sabia? Ou melhor, se está tão obcecada, por que diabos se lembrou do nome errado?

— Você está bem animado, não é? Não vai se cansar se falar tanto de uma vez? Aqui, tenho algo para beber. É uma bebida legítima do outro mundo agora, sabia?

— Ah, obrigado… Buuhhh!

Pegando a xícara oferecida por Kuro, que estava me encarando enquanto eu gritava com um sorriso no rosto, peguei a bebida que me ofereceu para umedecer minha garganta seca de todos esses tsukkomis e engoli… Algo que cuspi no outro instante.

— Ei, tudo bem aí? É perigoso beber de uma vez, tem que beber com cuidado.

— Gohon, gerhem… Por que… Café…

— Hã? No outro mundo se bebe isso quando se come doces, certo?

— …

Todos aqueles heróis anteriores que deram a Kuro esse conhecimento meia-boca sobre o outro mundo, venham aqui para que eu possa dar um soco na sua cara.

Achei engraçado chamar isso de tsukimi mesmo que o ano novo esteja prestes a chegar, entretanto parece que neste mundo… A lua no céu é maior e mais visível no equivalente japonês para nenmatsunenshi4Feriado de ano novo que acontece do final do ano ao início do ano novo, de 28 de dezembro a 3 de janeiro., que é o melhor momento para observar a lua.

E mais do que tudo… Olhando para nós, sentados em um tatame, bebendo uma xícara de café em uma mão enquanto comemos um pouco de bolinhos castella, só consigo pensar que está tudo errado, independentemente de ser em um mundo diferente ou não.

— Hmmm. Como devo dizer, vocês humanos se preocupam com as coisas mais estranhas!

— É assim que parece da perspectiva de um demônio?

Enquanto observava a lua com Kuro, ela estava envolta em uma atmosfera calma, como se estivesse bem familiarizada com a longa história. Eu espontaneamente confidenciei sobre o que estava pensando antes.

Sem saber o que quero fazer, a antecipação e ansiedade das mudanças que vieram com a nossa chegada a um mundo diferente. Embora não tenha sido capaz de responder de maneira adequada à pergunta de Kusonoki-san, por algum motivo, as palavras fluem com naturalidade da minha boca quando estou conversando com Kuro. Pode ser por causa da atmosfera única ao seu redor, contudo a sua voz de alguma forma me dá uma suave sensação de alívio.

E depois de ouvir minha história, Kuro silenciosamente girou o conteúdo de sua xícara enquanto a inclinava.

— Não acho que pessoas que têm objetivos e sonhos sejam melhores do que pessoas que não têm. Não é que seja errado não ter, também não é errado querer… É só que seria um desperdício não tentar, não concorda?

— Seria um desperdício?

— Unnn. Kaito-kun… Do meu ponto de vista, a vida de um humano é tão efêmera quanto um instante. É menos de cem anos. O que quero dizer, é que você só tem esse tempo na sua vida. No entanto, se ficar se preocupando com cada pequeno detalhe, acabará vivendo a vida inteira apenas se preocupando. Nesse caso, acho que é muito mais benéfico deixar tudo para trás e se divertir.

— Se divertir, hein…

Não sei ao certo como me divertir. Sei que queria adquirir algo, mas não sei bem o que quero.

— Uma velha conhecida minha disse algo parecido com o que acabou de me dizer. Ela disse que ‘se sentia vazia’.

— Vazia?

— Sim, pelo que entendi, há tantas esperanças e desejos se acumulando nela… E antes que pudesse perceber, seguiu apenas o caminho que alguém lhe mostrou. Ela disse que se tornou alguém vazia… Não é que odeie, apenas quer viver de acordo com as expectativas impostas… Porém, às vezes, se pergunta onde seus verdadeiros sentimentos podem estar.

— Com certeza nos parecemos bastante.

— Unnn. Imagino se seria por essa razão. O motivo pelo qual gosto do Kaito-kun é que você é como aquela criança.

— Hã?

Virando-me para Kuro, surpreso com suas gentis palavras, seus olhos dourados, que pareciam ver através de tudo no mundo, olhavam direto para mim. Não era algo desconfortável como ser encarado por alguém, era mais o olhar gentil e afetuoso de uma mãe.

— Você é como um passarinho recém-nascido que ainda não sabe de nada.

— Um passarinho?

— Sim, um passarinho que quer adquirir penas… Contudo não sabe como fazê-las crescer. Um que quer voar… Só que não sabe como. Acredito que estar preocupado é o mesmo que estar esperançoso. Lá no fundo, há um desejo brilhante que ainda não encontrou. Embora não o tenha descoberto, não é algo para se envergonhar, nem uma coisa ruim.

É como se ela estivesse cantando uma canção de ninar, sua voz gentil ressoa no fundo do meu coração. É como se eu me envolvesse com seus lembretes de que está tudo bem… Que não preciso me preocupar com isso…

— É por isso que… Vamos caçar tesouros!

— Como é?

Arehh? Isto é estranho. Não era esse o começo de uma história muito comovente? Por que de repente começou a sair pela tangente de novo? Você é bem desimpedida, não é?

— Hmm. Eu gosto do Kaito-kun, então deve ficar tudo bem.

— Por que está me segurando por trás com as duas mãos? Por que seu casaco está tomando a forma de asas gigantes? Tenho um péssimo pressentimento sobre… Geh, que força absurda é essa?

— Está tudo bem, tudo bem. Vamos só dar uma voltinha no céu!

— Não acho que haja nada de certo nessa explicação… Gyyaaahhhhhh!

Minha voz não chegou aos ouvidos de Kuro, pois seu casaco, que havia se transformado em asas gigantescas, se moveu e logo depois senti o cenário soprado para baixo em um único fôlego.

Eu instintivamente fechei meus olhos, entretanto não senti a forte resistência do vento. Pelo contrário, sinto que está acariciando com delicadeza minhas bochechas.

— Olhe, Kaito-kun. Veja por si mesmo.

— Hã…?

Atraído por sua bela voz, meus olhos se abriram aos poucos, no entanto não consegui pronunciar mais nenhuma palavra.

Posso ver a grande lua no céu e a luz da vida, como estrelas brilhando no chão. Uma visão magnífica e bela, não consigo pensar em nada para descrevê-la… Além de chamá-la de uma visão para se contemplar.

— Kaito-kun. Estamos em um mundo grande.

— Hein?

— Mesmo que eu tenha vivido muito tempo, há muitas coisas que não sei e não entendo. Coisas que você não sabe, paisagens que nunca viu… Ainda que passe a vida inteira, não seria o suficiente para saber sobre tudo.

— …

— Você finalmente veio a este mundo, então por que não o procuramos? Aqui, pelo que pode ser o seu valioso tesouro no fundo do seu coração… O que quer fazer, não precisa encontrar essa resposta. Quando for a hora de partir, mesmo que não saiba o que quer fazer, poderá adquirir a resposta para “o que você fez” e “o que descobriu”… É por isso que está tudo bem se sentir vazio por agora.

Com essas palavras, Kuro soltou a mão que estava me segurando. Vou cair? Foi o que pensei por um instante, mas meu corpo não estava caindo. Me encontrei descendo lentamente em direção à vasta terra. Descendo de uma altitude considerável, virei meu olhar para as estrelas brilhando no chão… Um pouco à minha frente, pude ver Kuro e seu sorriso gentil com os braços abertos na frente dela.

Com a luz das estrelas brilhantes no chão por trás e seu reluzente cabelo prateado esvoaçando ao vento, é tão linda que não consigo tirar meus olhos dela enquanto sou observado por seus olhos dourados que parecem estar me sugando gentilmente.

 

 

 

— Querendo asas… Porém sem saber como fazê-las crescer. Querendo voar… E não sabendo como. Sim, você ainda é um passarinho inocente e adorável que não sabe de nada…

Pensei que estávamos a uma distância considerável um do outro, e mesmo assim, sua voz não foi abafada pelo som do vento, chegando direto aos meus ouvidos.

— Nesse caso… Vou ensiná-lo! Coisas que não sabe, paisagens que nunca viu, este mundo em si!

— ?

Um dia, assim como nas histórias, de repente fui pego na invocação de Heróis e cheguei a um mundo diferente.

Eu me tornarei um Herói. Mudarei este eu inútil e desamparado. É inegável que tinha expectativas tão tênues.

— Neste mundo gentil, abençoarei sua visita!

Contudo… Esse mundo está em paz. Nada mudou para mim e não tive coragem de mudar.

— Sendo assim, de agora em diante, vamos começar a procurar aqui em um mundo diferente! A coisa que não conseguiu encontrar sozinho!

No entanto… Tive um encontro estranho, fui levado por suas bobagens e meu senso comum foi destruído sem nem saber o porquê.

— De agora em diante, vamos começar deste momento em diante! Vamos fazer algo diferente!

Entretanto… Olhando para trás, esse encontro com esse demônio irracional foi o maior momento de mudança para mim.

— Onde você… É o protagonista desta história!

Sim, de fato, neste momento, minha história imensamente sem sentido, mas gentil e calorosa começou com as palavras de Kuro. Tenho um sentimento de certeza em meu coração.

 


 

Tradução: Shuraragi

Revisão: Pride

 

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