Foi no dia seguinte à chegada de Trill Euphoria como embaixadora do Império no reino.
Um certo indivíduo estava na Sala de Voz da Jóia no Castelo de Parnam, falando com alguém em outro país.
Normalmente, apenas Souma ou Hakuya usavam a Transmissão de Voz da Joia, mas as coisas eram diferentes hoje. Essa pessoa tinha cabelos claramente brancos e uma cauda longa e fina.
— Então, aí está, Velho — essa pessoa dizia. — Quero fazer as coisas do meu jeito, então posso ter sua permissão como chefe da república?
— Humm…
Aquele que estava na frente da joia era Kuu Taisei, o comandante visitante da República de Turgis, e aquele com quem ele estava falando era seu pai na república, Gouran Taisei.
Basicamente, Kuu obteve permissão de Souma para usar a joia para se comunicar com sua pátria.
Gouran pensou sobre isso por um tempo, depois assentiu. — Sim… Não é uma proposta ruim, considerando que veio de você. Você tem minha permissão, então faça acontecer. Confio as negociações com Souma a você.
— Ookyakya! Não aceitaria que fosse diferente disso — disse Kuu alegremente.
Os olhos de Gouran se estreitaram um pouco. — Quem poderia ter previsto o dia em que você, de todas as pessoas, ofereceria uma estratégia tão útil?
— Ookya? Não é sempre que recebo um elogio seu. Você comeu alguma coisa estranha?
— Não deixe isso subir à sua cabeça — suspirou Gouran. — Honestamente… Basta um pequeno elogio, e você age assim. Eu achava que seu tempo no reino tinha o ajudado a crescer, mas parece que eu estava enganado.
Kuu soltou uma risada alegre. — Ookeekee! As personalidades com as quais nascemos não mudam tão facilmente. Bem, não que eu tenha pensado que tinha crescido para começo de conversa. Então seu sorriso sumiu de repente. — Bem… Mudei de ideia, porém. Agora que vi aquele homem, não posso simplesmente ficar do jeito que estava até agora. Temos nossos próprios preparativos para fazer.
— O jovem rei de Malmkhitan que estava em seu relatório? — Gouran perguntou lentamente.
— Sim. Fuuga Haan. Ele é maluco! Os braços de Kuu estavam cruzados e ele tinha um olhar extremamente sério no rosto. — Meu mano Souma e a Imperatriz Maria do Império também são governantes incríveis, com certeza. A maneira do mano delegar tarefas para aqueles mais adequados a elas, e o carisma que a Imperatriz Maria usa para governar um império enorme, me surpreendem. Porém, em ambos os casos, eles permanecerão amigáveis conosco enquanto não nos opusermos a eles. Não importa o quão grande seja a diferença em nossa força, eles não vão começar guerras por conta própria sem um bom motivo.
— E você está dizendo que este Fuuga é diferente? — Gouran perguntou em dúvida.
Gouran recebeu um relatório sobre Fuuga Haan, mas não conseguia entender por que Kuu, e até mesmo Souma, de acordo com Kuu, o viam como uma ameaça.
Por que eles eram tão cautelosos com o rei de um pequeno estado tão longe da república?
Havia algo que ele não poderia inferir do relatório, uma certa atmosfera em torno do homem que apenas aqueles que o conheceram pessoalmente saberiam?
— Sim, essa foi a minha leitura sobre ele — disse Kuu. — Fuuga está disposto a fazer não apenas pequenos sacrifícios, mas também grandes, por seu sonho. Se isso promovesse seu sonho, ele poderia invadir as terras nevadas da República de Turgis, mesmo sabendo que lhe custariam mais do que valem. O mano também teve a mesma sensação. Kuu tinha um olhar sério. — Se o pior acontecer, precisaremos do poder para lidar com Fuuga sozinhos.
— Entendo… Enquanto assentia, Gouran estava impressionado.
Quando Kuu estava na república, ele parecia estar sempre fazendo as coisas na raça, mas agora parecia que ele estava de olho no futuro.
Isso era certamente porque ele foi influenciado por ver como Souma governava no reino, e a aparência de alguém que poderia se tornar um inimigo poderoso encorajou seu crescimento.
— Então você também deve fazer o seu melhor para não ser superado pelos jovens reis — disse Gouran.
—Ookyakya! Eu sei disso. Bem, estou indo para onde o mano está agora.
Enquanto observava Kuu ir embora correndo, inclinando-se para o vento, Gouran refletiu que seu filho havia se tornado confiável.
— No dia seguinte, na cidade do castelo da capital real Parnam —
Era um dia frio e movimentado no final do ano, e Kuu e Leporina, o mestre e o par de servos de Turgis, estavam correndo pelos telhados.
— Bom para você, Jovem Mestre — Leporina o elogiou. — As negociações chegaram a um acordo.
Kuu respondeu com uma risada alegre: —Ookyakya! Quando o fiz atender às minhas condições, no entanto, o mano franziu a testa com muita força. Eu fui teimoso, o pressionei, bajulei-o, tirei vantagem de suas fraquezas… e de alguma forma o fiz ceder.
— Eu estava atrás de você assistindo, mas Sir Souma, ele parecia cansado, sabe?”
Leporina sabia.
Ela sabia que Kuu havia ocupado Souma por uma hora inteira quando seus filhos tinhama acabado de nascer e ele estava atolado de trabalho, sendo teimoso, presionando-o, bajulando-o e aproveitando suas fraquezas até que ele tirasse condições extremamente favoráveis. Claro que Souma pareceria exausto.
Esse era o tipo de coisa que arriscava irritar o rei e expulsá-los do reino, mas Kuu tinha um bom senso para o coração das pessoas. Ele fez um bom trabalho em manter Souma contene enquanto negociava.
No entanto, Kuu riu disso como se não fosse nada. — Não faça parecer que eu estava sendo abusado. O mano não vai se machucar com isso. Bem, ele pode não estar ferido, mas com certeza tirei uma parte do que ele tinha a ganhar. — Ookya!
— Uff… Eu realmente acho incrível a maneira como você consegue ser assim.
— Hum? Isso foi um elogio?”
— Foi sim. Metade foi por irritação, no entanto.
Enquanto os dois conversavam, eles pularam na frente de uma certa oficina na rua dos artesãos.
Esta era a oficina da amiga de infância deles, Taru, que estava aqui para fornecer orientação técnica neste país.
Kuu bateu e imediatamente abriu a porta de uma vez. — Ei, Taru, você está aí?”
Uma garota calma da raça dos ursos da neve, que tinha orelhas de urso branco na cabeça, estava no processo de carregar um balde de água. — É o Mestre Bobo… e Leporina?
— Olá, Taru — Leporina cumprimentou .
A garota ursa da neve piscou, inclinando a cabeça para o lado. — Vocês já conseguiram voltar?
Sim — disse Kuu com confiança. — Voltamos com o resto dos reforços dias atrás. Porém, havia algumas coisas a fazer, então não pude vir aqui.
— Dias atrás…
Vendo o olhar pesado no rosto de Taru, Kuu fcou com uma dúvida em sa mente enquanto perguntava: “Ookya? O que houve, Taru?
“…— Nada — disse Taru com um olhar amargo e depois se virou.
Kuu inclinou a cabeça para o lado perplexo, mas Leporina sentiu que podia entender por que Taru agiu assim.
Não “você já voltou”, mas “você já conseguiu voltar”… huh, Leporina refletiu. Tenho certeza de que ela estava preocupada com o Mestre Kuu enquanto ele estava na União das Nações Orientais matando monstros. No entanto, mesmo que o Mestre Kuu tenha voltado há dias, ele não veio ver Taru até agora. É por isso que ela está de mau humor… ou pelo menos, eu diria que é isso.
Leporina só podia sorrir ironicamente com a maneira como sua estranha amiga de infância se sentia.
Sem ideia de como elas estavam se sentindo, Kuu continuou: — De qualquer forma, Taru, tenho um favor a pedir.
— O quê? Se você vai me convidar para sair de novo, como sempre, estou ocupada agora…
— Não é isso. Quer dizer, eu quero ir a um encontro, mas não é por isso que vim aqui hoje. Kuu tinha uma expressão mais séria no rosto do que o normal.
Parecendo notar isso, Taru fez questão de ouví-lo direito. “…— O que está acontecendo?
— Por enquanto, vamos apenas sentar e conversar — disse Kuu, e os três foram para a sala de estar.
Enquanto Taru lhes servia chá de uma chaleira de ferro, Kuu finalmente chegou ao ponto.
— Foi decidido que o reino e o Império farão um projeto de pesquisa conjunto sobre uma certa tecnologia.” Kuu tomou um gole de chá e continuou em um tom sério. — Eles chamam isso de “broca”, ouvi dizer. Pelo que o mano me disse, ela pode ser usada para fazer furos em objetos duros.
— Uma broca… É como a ferramenta de corte manual que os carpinteiros usam? — Taru perguntou.
— Aquela que serve para fazer buracos na madeira? Bem, acho que você pode pensar nela como a versão maior e mais poderosa disso. Para começo de conversa, ela faz buracos no ferro, não na madeira. Ele estava dizendo que com um modelo ainda maior, eles poderiam fazer buracos nas montanhas.
— Eles estão… tentando fazer algo incrível — disse Taru, impressionada. Sendo uma artesã, ela entendeu o quão incrível essa tecnologia seria.
Como este mundo tinha magia, se você tivesse uma tecnologia que lhe permitisse fazer buracos na rocha e no metal, “Você não pode simplesmente fazer isso com magia?” pode parecer a resposta provável. No entanto, as habilidades mágicas e seu poder variavam muito, e apenas alguns poucos podiam abrir buracos do tamanho ideal. E uma vez que a tecnologia fosse estabelecida, qualquer um seria capaz de fazer uso dela.
Mesmo sem um mago apropriado, seria possível fazer um buraco em qualquer coisa. O efeito que isso teria, não apenas neste país, mas em todo o mundo, era imensurável.
Kuu assentiu, dizendo: — Exatamente. Essa tecnologia, eu a quero para nós, custe o que custar. Não, na verdade, nosso país é o que precisa dessa tecnologia mais do que qualquer outro. Nosso país está preso na neve e no gelo.
Na frígida República de Turgis, no inverno, a terra ficava coberta de neve e o mar de gelo, impossibilitando a movimentação. Os navios não podiam entrar nas águas congeladas, e mover-se pela neve era impossível sem usar uma criatura grande e lanosa como um numoth.
Recentemente, com a introdução do grande hovercraft Roroa Maru do reino, ficou mais fácil se envolver no comércio, mas a situação ainda era difícil.
Mas, e se eles tivessem uma broca que pudesse perfurar rochas?
— Se pudermos abrir buracos através das montanhas, teremos estradas que não precisam se preocupar com a neve — disse Kuu. — Se as colocarmos em navios, talvez possamos criar embarcações que possam quebrar o gelo à medida que avançamos. Quando eu estava dizendo isso ao mano, ele disse: “Com um mecanismo de rotação, você pode ser capaz de construir um teleférico também”.
— Um teleférico? — Taru repetiu.
— Ele disse que era para algo chamado… esqui de lazer? Se tivéssemos isso, poderíamos trazer turistas para a república… ele estava dizendo. Eu não entendi, mas pretendo ouvir sobre isso de novo com mais detalhes na próxima vez.
Se essa era uma das ideias do mano, deveria ser divertido, Kuu refletiu com um sorriso.
— Eu entendo que a tecnologia é importante — disse Taru lentamente. — Então, o que você quer de mim?
Kuu bateu no joelho como se estivesse esperando para ouvir essas palavras. — A broca é uma tecnologia que nosso país precisa. Porém, se tentarmos introduzí-la depois que o reino e o Império a aperfeiçoarem, isso nos custará muito. Não podemos lidar com isso. É por isso que negociei com o mano para nos trazer para o projeto de pesquisa conjunta. Com a permissão do meu velho, é claro.
Kuu foi tão rápido em agir como sempre. Se uma ideia lhe ocorria, ele a seguia imediatamente.
— Então, Taru, quero que você se junte à equipe de pesquisa conjunta — ele continuou.
“…— Eu?
— Sim. Um conhecimento de lâminas será indispensável para essa coisa de broca. As técnicas de ferragem são o seu forte, certo? Forneceremos sua experiência e algum financiamento e, em troca, poderemos participar do projeto. Então, a tecnologia de perfuração será compartilhada entre os três países.
— O jovem mestre foi incrível, sabe — disse Leporina. — O reino e o Império estavam dividindo os custos metade a metade entre eles, então ele foi informado de que faria sentido que nós precisássemos dar um terço, mas ao negociar com a premissa de que nosso país era mais fraco, ele conseguiu reduzir isso para um quinto.
O resultado foi que a proporção de investimento entre o reino, o Império e a república seria de 4:4:2.
Aliás, o pedido inicial de Kuu tinha sido de dez por cento, enquanto Souma queria que ele colocasse trinta por cento, e depois de suas longas negociações de ida e volta, eles finalmente concordaram em vinte por cento.
— Ookeekee! — Kuu riu. — Se eu estivesse disposto a me opor ao mano, eu poderia tê-lo reduzido a quinze, no entanto.”
— Não fique se achando — Leporina repreendeu. — Deixar-nos contribuir apenas com vinte por cento foi uma demonstração de boa vontade de Souma.”
— Eu sei. Então, é isso, Taru. Poderia nos ajudar pelo bem do nosso país?
Kuu estendeu a mão para ela. Seus olhos não tinham a insensibilidade de sempre e estavam cheios de algo como a determinação de alguém que era responsável pela próxima geração de seu país.
Taru se perdeu nos olhos dele por um momento, mas acabou pegando a mão dele.
“…— Tá bom. Vou ajudar.
— Obrigado. Bem, estou saindo para me reportar ao mano agora mesmo!”
Kuu saltou de seu assento, correndo para fora da oficina tão rápido quanto entrou.
Por um momento, Taru disse: “Ah”, e estendeu o braço na direção dele, mas Kuu se foi antes que o braço dela pudesse se esticar. Sem ter para onde ir, Taru envolveu o braço em volta do peito.
— Se você for assim, o jovem mestre irá para longe, sabe?” — Leporina disse.
Como se tivesse percebido de repente, Taru olhou para ela. — Mestre Kuu… ele mudou um pouco. Aconteceu alguma coisa na União das Nações Orientais?
— Sim. Ele viu um jovem rei que era incrivelmente forte, com um imenso poder de atrair pessoas para ele e uma ambição grande o suficiente para cobrir o mundo. Ele era como a personificação do governante ideal do jovem mestre.
Taru ficou em silêncio.
— Como aquele era o jovem rei de outro país, isso acendeu uma chamana barriga do jovem mestre. Ele não quer perder. Isso o ajudou a ver coisas maiores do que ele poderia ter visto antes. Com uma expressão séria no rosto, Leporina cerrou o punho na frente do peito, como se estivesse com dor. — Não presuma que ele ficará olhando para você para sempre.
— Hã?!
— O jovem mestre está tentando seguir em frente — continuou Leporina. — Esse relacionamento não permanecerá o mesmo para sempre. Se você ficar parada, tenho certeza de que será deixada para trás.
— Eu… Eu… Taru tentou dizer algo, mas não conseguiu encontrar as palavras.
Não presuma que ele ficará olhando para você para sempre.
O relacionamento deles estava bom do jeito que era. Uma parte de Taru acreditava nisso.
No entanto, esses sentimentos estariam no caminho de Kuu quando ele quisesse seguir em frente. E Taru não queria isso.
Na república fechada, coberta de neve e gelo, Kuu sorriu mais brilhante do que qualquer um enquanto seguia em frente. Ele também fez coisas estúpidas, mas Taru foi atraído por ele por isso. Era por isso que ela não queria fazer algo como fazer Kuu parar.
Enquanto Taru abaixava a cabeça, Leporina caminhou em direção à entrada da oficina e disse: — Vou seguir o jovem mestre a qualquer lugar. Mesmo que eu não esteja no topo da atenção dele agora, chegarei lá algum dia. Taru… já era hora de você pensar sobre o que quer fazer.
Então, indo atrás de Kuu, ela saiu da oficina.
Deixada para trás, Taru manteve o punho cerrado por um tempo, mas acabou levantando o rosto.
Em seus olhos havia uma luz poderosa que se recusava a deixar os outros dois a superarem
Mais tarde…
Taru estava no laboratório da ultracientista Genia Maxwell.
— Você quer mudar a forma da ponta? Trill, a terceira princesa do Império, inclinou a cabeça para o lado, fazendo seu cabelo, que estava amarrado em uma única broca, tremer. — As melhores espadas, as melhores lanças e as melhores flechas têm pontas afiadas e pontiagudas. Não é um cone, onde a ponta está em um ângulo mais agudo, que fornece o maior poder de penetração?
— Para uma arma normal, claro — disse Taru, expressando corajosamente sua opinião para quem havia proposto o projeto em primeiro lugar. — Só precisa de poder de penetração quando atinge o inimigo. Porém, uma broca funciona de forma diferente. Tem que ser projetada para funcionar por um longo tempo.
Trill cruzou os braços e olhou para ela com dúvida. “…— Sim, e?
— Embora uma ponta afiada tenha poder de penetração, o fato de a força estar concentrada nesse ponto significa que ela é frágil e quebra facilmente. Uma vez quebrada, ela perde esse poder de penetração.
— Entendo… você certamente está certa sobre isso — concordou Genia, que estava ao lado deles.
O olhar duvidoso de Trill desapareceu. Se essas eram as palavras de Genia, a chefe da Casa de Maxwell, que ela tanto respeitava, Trill não poderia duvidar dela.
— Se a Jovem Senhorita Genia diz isso, ela deve estar certa — disse Trill. — Mas o que você quer fazer, nesse caso?”
Taru usou giz para desenhar a forma em que havia pensado no quadro-negro. — Proponho que, para dispersar a força pela superfície de contato, na verdade, deixemos a ponta plana e, cobrindo-a com inúmeras lâminas, desgastemos as coisas à medida que a broca girar.
— Bem… Essa é uma forma inesperada. — Merula disse, soltando um suspiro de admiração.
Taru olhou diretamente para ela e disse: — Lâminas são minha área de especialização. Não vou deixar ninguém me vencer nisso.
Taru estava lá, se mantendo firme em discussões com gênias como Genia, Merula e Trill sobre a broca.
Enquanto explicava sua ideia para as outras três, Taru se comprometeu em seu coração.
Eu tenho que fazer o meu melhor, também… para que aqueles dois não me deixem para trás.
Para que Kuu continuasse olhando para ela para sempre.
Tradução: Enzo
Revisão: Merovíngio
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